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Juiz nega liberdade a 9 faccionados do Comando Vermelho

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Justiça mantém prisão preventiva de 9 faccionados que tentaram matar agentes prisionais em retaliação à ação na Penitenciária Central do Estado (PCE). A decisão é do juiz Flávio Miraglia Fernandes. Entre os acusados está Paulo César dos Santos, vulgo “Petróleo”. Conforme denúncia do Ministério Público, 4 agentes penitenciários foram alvos das ações criminosas. As ações foram retaliações a uma operação na PCE que culminou em motim e na morte do reeducando Jesuíno Cândido da Cruz Júnior, membro do Comando Vermelho.

Em retaliação à ação de revista e à morte do reeducando, os acusados se organizaram para executar os agentes prisionais que participaram do motim, atacando as residências dos mesmos, colocando em risco agentes e familiares. A primeira ação da organização foi em 22 de março do ano passado. Um agente lotado na base do Setor de Operações Especializada (SOE) teve a residência, no bairro Nova Conquista, “cravada” de balas.

Também foram alvos a sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindspen) e mais duas casas de agentes. Além de Petróleo, respondem pelos crimes contra os agentes Benedito Diogo da Silva Nascimento, o Dito, Cecliênio Lourenço de Araújo, o Timpa, Eduardo da Silva Gonçalves, Gabriel Antônio Rosa, Joabe Pereira Marcondes, o G3. E ainda, João Luiz Baranoski, o Luizinho, Telmo de Oliveira Barbosa e Welliton Oliveira Marques, o Gordinho. Todos os ataques foram ordenados por Paulo César e planejados por Cecliênio, Joabe, João Luiz e Welliton.

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Justiça mantém prisão preventiva de 9 faccionados que tentaram matar agentes prisionais em retaliação à ação na Penitenciária Central do Estado (PCE). A decisão é do juiz Flávio Miraglia Fernandes. Entre os acusados está Paulo César dos Santos, vulgo “Petróleo”. Conforme denúncia do Ministério Público, 4 agentes penitenciários foram alvos das ações criminosas. As ações foram retaliações a uma operação na PCE que culminou em motim e na morte do reeducando Jesuíno Cândido da Cruz Júnior, membro do Comando Vermelho.

Em retaliação à ação de revista e à morte do reeducando, os acusados se organizaram para executar os agentes prisionais que participaram do motim, atacando as residências dos mesmos, colocando em risco agentes e familiares. A primeira ação da organização foi em 22 de março do ano passado. Um agente lotado na base do Setor de Operações Especializada (SOE) teve a residência, no bairro Nova Conquista, “cravada” de balas.

Também foram alvos a sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindspen) e mais duas casas de agentes. Além de Petróleo, respondem pelos crimes contra os agentes Benedito Diogo da Silva Nascimento, o Dito, Cecliênio Lourenço de Araújo, o Timpa, Eduardo da Silva Gonçalves, Gabriel Antônio Rosa, Joabe Pereira Marcondes, o G3. E ainda, João Luiz Baranoski, o Luizinho, Telmo de Oliveira Barbosa e Welliton Oliveira Marques, o Gordinho. Todos os ataques foram ordenados por Paulo César e planejados por Cecliênio, Joabe, João Luiz e Welliton.

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“Faz necessário consignar, aos acusados foram imputadas a prática de crime definido como homicídio na forma tentada e organização criminosa que somadas às circunstâncias dos fatos e as condições pessoais dos pronunciados que, diga-se de passagem com extensas fichas criminais, demonstrando nitidamente que são contumazes na delinquência, inclusive ostentando inúmeras condenações, entendo prudente não substituir a prisão preventiva por outra medida cautelar”, finaliza magistrado.

A Gazeta

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