Pesquisa aponta que maioria das pessoas ainda é resistência quanto a descriminalização da maconha. Pauta está em votação do Supremo Tribunal Federal (STF) e alguns especialistas são favoráveis à liberação da planta para consumo. Contudo, tornar o uso legal ainda causa polêmica.
Enquete feita pelo GAZETA DIGITAL, entre os dias 5 e 12 de agosto, mostrou que 60% dos votantes são contra. Eles acreditam que grande parte da criminalidade gira em torno do entorpecente.
Parcela das pessoas que respondeu (21%), disse que é favorável à descriminalização e que poderia ser liberado para uso medicinal. Estudos mostram benefícios do canabidiol para o bem-estar e alguns são liberados por meio de decisão judicial.
Já 18% concorram que o uso pode ser liberado, mas que isso exige estudo profundo e regras rígidas.
STF retomou, em 2 de agosto, o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 635659, com repercussão geral (Tema 506), sobre a descriminalização do porte de drogas para consumo próprio.
Julgamento do STF iniciou em 2015, mas ficou suspenso por 8 anos. Em 2015, o relator Gilmar Mendes votou a favor da descriminalização do porte de qualquer tipo de droga para consumo próprio. Este ano, os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes votaram apenas pela descriminalização da maconha, que é o objeto do recurso.
Até o momento apenas os 4 ministros votaram, faltam outros 7 decidirem.
Pesquisa aponta que maioria das pessoas ainda é resistência quanto a descriminalização da maconha. Pauta está em votação do Supremo Tribunal Federal (STF) e alguns especialistas são favoráveis à liberação da planta para consumo. Contudo, tornar o uso legal ainda causa polêmica.
Enquete feita pelo GAZETA DIGITAL, entre os dias 5 e 12 de agosto, mostrou que 60% dos votantes são contra. Eles acreditam que grande parte da criminalidade gira em torno do entorpecente.
Parcela das pessoas que respondeu (21%), disse que é favorável à descriminalização e que poderia ser liberado para uso medicinal. Estudos mostram benefícios do canabidiol para o bem-estar e alguns são liberados por meio de decisão judicial.
Já 18% concorram que o uso pode ser liberado, mas que isso exige estudo profundo e regras rígidas.
STF retomou, em 2 de agosto, o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 635659, com repercussão geral (Tema 506), sobre a descriminalização do porte de drogas para consumo próprio.
Julgamento do STF iniciou em 2015, mas ficou suspenso por 8 anos. Em 2015, o relator Gilmar Mendes votou a favor da descriminalização do porte de qualquer tipo de droga para consumo próprio. Este ano, os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes votaram apenas pela descriminalização da maconha, que é o objeto do recurso.
Até o momento apenas os 4 ministros votaram, faltam outros 7 decidirem.