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Estudo diz que mato-grossenses gastarão R$ 368,8 milhões com cigarros este ano

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Até o final deste ano os matogrossenses gastarão R$ 368,8 milhões com cigarros, charutos, fumo, isqueiros, fósforos e outros artigos para fumantes. A quantia desembolsada com produtos derivados ou relacionados ao tabaco é 4,7% maior que em 2022, aponta levantamento do IPC Maps, publicado anualmente pelo IPC Marketing Editora. No país, o potencial de vendas neste segmento cresce 4,4% no período, movimentando R$ 26,5 bilhões. O consumo ainda segue em alta no Brasil, contrariando expectativas com a mobilização para conscientizar a população para o controle do tabagismo devido aos riscos
à saúde humana.

No dia 29 de agosto, foi lembrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo, iniciativa criada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) e que completa 37 anos em 2023.

Em Mato Grosso, a classe C lidera o consumo de produtos de tabacaria, com potencial de R$ 189,4 milhões desembolsados neste ano, apesar de projeção de queda anual de 1,2% nos gastos nesta categoria, segundo o IPC Maps. A maior elevação (20,5%) no consumo com cigarros e demais itens da categoria no Estado está estimada para a classe B, com desembolso de
R$ 94 milhões em 2023.

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Produto facilmente disponível, o cigarro custa de R$ 5 a R$ 25 a cartela com 20 unidades no varejo em Cuiabá, aponta levantamento de preços do programa Nota MT da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz). Um único cigarro custa, no
mínimo, R$ 0,50 centavos.

Além da opção tradicional, tem crescido o consumo de cigarros eletrônicos, também classificados como vape ou pod, que tem a comercialização proibida no Brasil. Segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), a quantidade de usuários dos chamados “vaporizadores” (vapers) quadruplicou de 2018 a 2022.

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