Segundo requerimento, além de blogueiro, ele se identifica como “bolsonarista radical”.
Ainda conforme o texto, Macedo “é conhecido por se utilizar de canais eletrônicos para divulgar denúncias sem provas que já resultaram em dezenas de processos judiciais de reparação por danos morais e por incentivar atos contra a democracia e contra as instituições democráticas”.
Os parlamentares autores do documento afirmam que o depoimento de Macedo tem “incontestável relevância” para a CPMI devido ao fato de ele ter um “histórico de repetidas atuações em atos antidemocráticos, incluindo atos violentos”.
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A presidente da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), também apresentou um requerimento para ouvir Wellington Macedo como testemunha. De acordo com ela, “Wellington trará informações de enorme valia para a condução dos nossos futuros trabalhos na presente comissão”. Os senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Rogério Correia (PT-MG) também apresentaram requerimentos para a convocação de Macedo.
O blogueiro teve a participação no caso descoberta após o rastreamento da tornozeleira eletrônica que ele usava na época. Câmeras de segurança de uma loja e do próprio caminhão de combustíveis em que o explosivo foi colocado mostram o momento em que Macedo se aproxima com seu carro para que Alan Diego dos Santos Rodrigues coloque a bomba. As imagens foram divulgadas no dia 15 de janeiro pelo Fantástico .