POLÍCIA

Vídeo mostra plantação moderna de mac0nha em casa em MT

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Um dos alvos da 3ª fase da Operação Doce Amargo da Polícia Civil, deflagrada na semana passada, cultivava em uma casa uma plantação “profissional” de maconha com 80 pés da planta. Um vídeo mostra o espaço onde as plantas da erva ficavam, um local com vários ventiladores, umidificadores de ar e iluminação diferenciada, tudo para garantir o bom cultivo da Cannabis.

 

A Operação Doce Amargo 3 faz parte dos esforços da Operação Erga Omnes, deflagrada dentro do planejamento da Polícia Civil de Mato Grosso para combater a atuação de facções criminosas no Estado. No curso das investigações realizadas pela DRE, foram identificados traficantes envolvidos com o comércio de drogas sintéticas, como ecstasy, MDMA, LSD, popularmente conhecidas como “bala”, “roda” e “doce”, além de outras substâncias como variações de maconha, comercializadas a usuários de alto poder aquisitivo em bairros nobres da Capital e em festas.

 

Os traficantes atuavam de maneira associada, dividindo tarefas e sendo fornecedores diretos a outros contatos, somando valores para a compra de maiores quantidades de drogas de qualidade mais refinada. Outra parcela dos investigados se associava ao grupo, adquirindo drogas para fornecimento a terceiros, captando usuários e intermediando uma espécie de rateio para ampliar as vendas ilícitas.

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A investigação também destacou a participação de alguns envolvidos ligados a uma facção criminosa que opera no Estado de Mato Grosso, mediante o pagamento de uma espécie de taxa pela execução das atividades ilícitas. As buscas e apreensões foram realizadas em condomínios e residências em diversos bairros da Capital, mobilizando 51 equipes da Polícia Civil, com um total de 230 policiais de várias unidades da Diretoria de Atividades Especiais e Diretoria Metropolitana, além de delegacias do interior do Estado e Paraná.

 

Além desse alvo que mantinha a estufa, são alvos: a ex-assessora comissionada da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Maria Eduarda Aquino da Costa Marques, e o advogado e servidor do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Rodrigo Moreira de Figueiredo, que trabalha como assessor de um juiz.

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