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Caminhão e carro pegam fogo após colisão em MT; vídeo | Mato Grosso

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O impacto global das emissões de carbono desde a Segunda Guerra Mundial

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9 horas ago

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13 de abril de 2024

Desde o final da Segunda Guerra Mundial, o mundo tem testemunhado uma ascensão no uso de energia, impulsionada pelo crescimento econômico, principalmente nos países asiáticos. Esta era uma ameaça, no entanto, que tem sido alimentada por fontes de energia altamente poluentes, como o carvão mineral e derivados de petróleo, gerando um aumento nas emissões de gases de efeito estufa.

Em entrevista exclusiva ao Portal Agrolink, João Pedro Cuthi Dias, engenheiro agrônomo, explicou sobre os padrões alarmantes revelados pelo gráfico abaixo que acompanham o consumo de energia desde a década de 1940. Uma tendência preocupante é a persistência do uso intensivo de carvão, apesar dos apelos internacionais pela redução das emissões de carbono, como os acordos de Paris.

A queima de carvão mineral, além de liberar grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, também contribui para a poluição do ar e danos à saúde humana. Conforme divulgado por Cuthi Dias, cada megawatt-hora de energia gerada a partir de carvão resulta na emissão de aproximadamente uma tonelada de CO2.

O consumo crescente de derivados de petróleo, utilizado tanto para geração de energia quanto para transporte, agrava ainda mais a crise climática. A remoção e a queima de petróleo não apenas aumentam as emissões de CO2, mas também levam à eliminação ambiental e à ameaça de derramamento de óleo.

Enquanto a procura por energia continua a crescer, torna-se urgente implementar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Os esforços para descarbonizar a economia devem ser acelerados, com investimentos significativos em fontes de energia renovável, como eólica, solar e biomassa.

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A biomassa, em particular, oferece uma alternativa promissória, uma vez que o carbono liberado durante a combustão pode ser compensado pelo sequestro de carbono pelas plantas durante seu ciclo de vida. No entanto, é importante garantir que a biomassa seja cultivada e colhida de maneira sustentável, para evitar impactos negativos no uso da terra e na biodiversidade.

Além de reduzir as emissões de CO2, é fundamental abordar outros gases de efeito estufa, como o óxido nitroso, que é ainda mais prejudicial ao meio ambiente. Isso requer uma abordagem holística para a mitigação das mudanças climáticas, envolvendo governos, autoridades e comunidades em todo o mundo.

Uma recente conferência sobre mudanças climáticas em Paris, que distribuiu metas ambiciosas para limitar o aumento da temperatura global, destacou a necessidade de premente de ação. No entanto, como observado por Cuthi Dias, o progresso até o momento tem sido insuficiente para evitar os impactos catastróficos das mudanças climáticas.

À medida que enfrentamos uma crise climática cada vez mais urgente, é preciso que esforços coletivos sejam intesificados para reduzir as emissões de carbono e criar um futuro mais sustentável para as gerações futuras. A transição para uma economia de baixo carbono não é apenas uma escolha moral, mas uma necessidade absoluta para garantir a sobrevivência e as ameaças do planeta.

Veja a entrevista na íntegra

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Nortox, maior fabricante nacional de agroquímicos, completa 70 anos de presença no campo

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10 horas ago

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13 de abril de 2024

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Em 1954, o Brasil tinha, segundo o IBGE, 57 milhões de habitantes, dos quais 2,8 milhões viviam no Paraná. O café era uma das grandes fontes de riqueza. Só no Paraná, eram mais de 560 mil hectares e uma produção de mais de 340 mil toneladas. Foi nesse cenário que um jovem empreendedor chamado Osmar Amaral fundou a Nortox, no dia 14 de abril, no município de Apucarana. A empresa nasceu com apenas um produto no catálogo, destinado a combater a broca que ameaçava os cafezais.

Ao completar 70 anos, a Nortox, hoje com a sua sede no distrito de Aricanduva, município de Arapongas/PR, é o maior fabricante nacional de agroquímicos e também a única empresa brasileira do agro atuando em três plataformas de negócios (defensivos, micro fertilizantes granulados e sementes híbridas de milho e sorgo). “A Nortox tem uma trajetória que se caracteriza por andar sempre ao lado do agricultor, com um time de campo altamente qualificado e uma estrutura na retaguarda que garante produtos e serviços de altíssima qualidade”, afirma o Diretor Administrativo Roberto Amaral.

O DNA da empresa continua sendo o agroquímico e cada setor vem contribuindo para que ela esteja na vanguarda, garantindo soluções competitivas e seguras para o agricultor. “A grande contribuição da área comercial nos últimos anos foi a de formar um portfólio de produtos exclusivos, como o fungicida Scudeiro e o herbicida Arkeiro, lançados recentemente e muito bem recebidos pelo mercado”, afirma João Marcos Ferrari, Diretor Comercial. Os dois produtos tiveram eficácia comprovada em mais de 20 instituições de pesquisa do Brasil, nas consultorias e nos ensaios cooperativos. “A Nortox não vende ativo. Ela vende solução para o agricultor. Dentro desse princípio, nós testamos todas as possíveis combinações para chegar ao melhor produto”, acrescenta Ferrari.

A inovação também está no DNA da Nortox. A empresa inovou, por exemplo, quando ainda na década de 70 iniciou e dominou a síntese de Trifluralina no Brasil. E também na década de 80 quando quebrou a patente de síntese e produziu o herbicida Glifosato no país, reduzindo custo e concorrendo de forma direta para viabilizar o plantio direto. As inovações não pararam. Ao lançar a Akcelo, por exemplo, a Nortox foi uma das primeiras do segmento a apostar numa plataforma que permite ao usuário cadastrado acessar o portfólio completo da empresa, tudo 100% online e 24 horas por dia.

SUSTENTABILIDADE

Em matéria de sustentabilidade, a Nortox também é referência no seu segmento. Somente em 2023, a empresa deixou de utilizar cerca de 1.300 toneladas de óleo BPF (derivado de petróleo) para utilizar cerca de 11.500 metros cúbicos de madeira de reflorestamento, suprindo assim a necessidade atual de produção de vapor. Além desta substituição ser mais viável economicamente, ela tem o benefício de ser uma fonte renovável e sustentável. Essa utilização de madeira pela Nortox, substituindo o óleo BPF, foi possível através da produção de madeira de reflorestamento assegurada pela sua investida, a Cedro Vermelho Agroflorestal Ltda, que detém cerca de 427 ha de áreas sob gestão destinadas ao cultivo de eucaliptos e cedro australiano.

A Nortox também patrocina projetos socioambientais como o Olho D’Água, uma parceria com as cooperativas Cocari (de Mandaguari/PR) e Coopercitrus (Bebedouro/SP) que já restaurou mais de 1.200 nascentes. O projeto recebeu o selo do Instituto Chico Mendes e foi premiado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Também patrocina o Projeto Escola de Velas (Florianópolis/SC), o Projeto Crescer (Arapongas/PR), a Orquestra de Jovens de Nova Mutum (MT) e a Equipe de Futsal de Apucarana (PR), beneficiando mais de 1.500 crianças e jovens com educação, esporte e cultura. 

“Nortox. Ontem, hoje e sempre na agricultura do amanhã”. Esse é o tema da campanha de comunicação da empresa para este ano. “É o momento de refletirmos sobre os caminhos que nos trouxeram até aqui e também sobre os novos desafios e o papel que a Nortox ocupa hoje no mercado”, afirma Lucas Morais, Coordenador de Marketing – Comunicação.

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Seu Osmar partiu no dia 08 de outubro de 2020, aos 95 anos. Convidado certa vez a fazer um balanço sobre a sua trajetória à frente da Nortox, ele assim resumiu: “O sentimento é um só: o do dever cumprido”. Seu legado é até hoje a grande inspiração para a Equipe Nortox seguir firme na busca permanente da superação.

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Aumento de isenção de IR leva comida à mesa

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11 horas ago

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13 de abril de 2024

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira um projeto de lei que traz mudanças significativas na tributação dos brasileiros. A medida, que na prática isenta de Imposto de Renda (IR) aqueles que recebem até R$ 2.824,00 mensais, equivalente a dois salários-mínimos em 2024, foi amplamente debatida e recebeu análises de especialistas.

Segundo Alexandre Ripamonti, professor de economia da ESPM, a iniciativa do governo visa evitar que cerca de 80% da população economicamente ativa do país, anteriormente isenta na primeira faixa da tabela do IRPF, passe a recolher o imposto devido ao último reajuste do salário-mínimo, em 1º de janeiro.

Ripamonti explicou que, com a aprovação do projeto, o governo federal estima uma redução de receita considerável nos próximos anos. O valor previsto é de R$ 3,03 bilhões para este ano, aumentando para R$ 3,53 bilhões no próximo ano e atingindo R$ 3,77 bilhões em 2026. É importante ressaltar que a última correção da tabela do Imposto de Renda ocorreu em 2015, durante o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o texto do projeto, a faixa de isenção do IR será reduzida, passando de R$ 2.112,00 para R$ 2.259,20. No entanto, essa diferença será compensada por um desconto estabelecido pelo governo, garantindo a isenção para aqueles que ganham até dois salários-mínimos. Esse benefício adicional será de R$ 564,80. Com isso, a soma desses dois valores alcançará os R$ 2.824,00. Na prática, quem recebe até dois salários-mínimos não pagará Imposto de Renda, nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual.

O professor Ripamonti ressaltou que, com essa medida, o cidadão terá aproximadamente R$ 42,00 a mais para gastar com alimentos básicos, como frango (1kg), arroz (1kg), feijão (1kg), uma dúzia de ovos e um litro de leite. Embora seja um valor modesto, ainda é insuficiente para suprir todas as necessidades de uma família.

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Ao comentar sobre propostas anteriores, Ripamonti destacou que o presidente Lula chegou a sugerir uma isenção para aqueles que ganham até quatro salários-mínimos. No entanto, ele ressaltou que para alcançar esse patamar, é necessário um reequilíbrio nas contas públicas, com uma maior tributação sobre os mais ricos.

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