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Deve chover e esfriar muito nos próximos dias; Inmet diz onde e quando

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. . . . . . . . . . . . . . . 27 de May de 2024

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou a previsão do tempo para os próximos dias, indicando chuvas intensas e queda significativa nas temperaturas em diversas regiões do Brasil.

Entre 27 de maio e 12 de junho de 2024, algumas áreas enfrentarão precipitações expressivas, enquanto outras terão um clima seco e quente.

Tempo até dia 3 de junho

Segundo o Inmet, a Região Norte será a mais impactada pelas chuvas. A combinação de calor e alta umidade resultará em pancadas de chuva que podem ultrapassar 60 mm, especialmente no Amazonas, Pará, Roraima e Amapá. Outras áreas da região também podem registrar chuvas isoladas com acumulados menores.

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No Nordeste, a partir de 28 de maio, os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco devem receber chuvas significativas. O transporte de umidade do oceano para o continente impulsiona esse cenário. No interior do Nordeste, o clima permanecerá quente e seco.

A previsão para o Centro-Oeste e Sudeste é de tempo seco, exceto no sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde um sistema frontal trará chuvas rápidas.

A Região Sul começará a semana com chuvas intensas e ventos que podem superar 60 km/h, também devido a um sistema frontal. A partir de 29 de maio, o tempo deve melhorar, com previsão de céu claro e queda nas temperaturas, especialmente no início da semana.

Confira onde vai chover

Para a semana entre 04 e 12 de junho, o Inmet prevê volumes de chuva superiores a 70 mm no norte da Região Norte e na costa leste da Região Nordeste. No noroeste do Amazonas, norte do Pará, oeste do Acre, Roraima e Amapá, os acumulados podem superar 60 mm. Em outras áreas, os volumes serão inferiores a 30 mm.

No Nordeste, pancadas de chuva podem ultrapassar os 60 mm.

Chuvas isoladas são esperadas entre Maranhão e Rio Grande do Norte, enquanto o interior continuará seco e quente. O Centro-Oeste e o Sudeste terão tempo seco e quente, exceto no Espírito Santo, onde ocorrerão chuvas rápidas de até 30 mm. No Sul, o tempo será seco e quente, exceto no extremo sul do Rio Grande do Sul, que terá chuvas rápidas.

Inmet diz que vai esfriar; veja quando

As temperaturas máximas no período podem superar os 30°C na parte central do país, abrangendo áreas das Regiões Norte e Nordeste.

No dia 02 de junho, o Nordeste, Mato Grosso, Tocantins e Pará terão temperaturas próximas aos 36°C.

Na faixa leste até a Região Sul, as máximas serão mais amenas, não ultrapassando 30°C.

As mínimas poderão ser superiores a 24°C nas Regiões Norte e Nordeste. Em áreas da Bahia e centro-sul do país, as mínimas podem ser inferiores a 20°C.

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No dia 29 de maio, mínimas abaixo de 19°C são esperadas em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e centro-sul do Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.

A passagem de uma massa de ar fria associada a um sistema frontal pode provocar queda nas temperaturas na Região Sul, com mínimas abaixo de 5°C em áreas serranas e possibilidade de geada entre 29 e 30 de maio.

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O Inmet recomenda acompanhar as atualizações da previsão do tempo e avisos meteorológicos especiais através de seu site e redes sociais para se manter informado sobre as condições climáticas.

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Colheita do milho safrinha no Centro-Sul é puxada por MT e PR

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27 de maio de 2024

A colheita da safrinha 2024 de milho alcançou 2% da área cultivada no Centro-Sul, até quinta-feira passada (23) em comparação com 0,4% na semana anterior e 0,8% no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da AgRural.

Conforme a consultoria, os trabalhos são puxados pelos estados de Mato Grosso e do Paraná. “Enquanto o primeiro registra produtividades até acima dos bons níveis que já eram esperados antes do início da colheita, no segundo os rendimentos confirmam as perdas causadas por estiagem e calor”, comenta.

A AgRural estima a produção total de milho na safra 2023/24 do Brasil (primeira, segunda e terceira safras somadas) em 118,4 milhões de toneladas.

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Na safrinha, as boas produtividades de Mato Grosso e Goiás devem compensar parcialmente as perdas por seca e altas temperaturas nos demais Estados do Centro-Sul.

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Empresas são autuadas por irregularidades na produção e venda de fertilizantes

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51 minutos ago

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27 de maio de 2024

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) autuou diversas empresas em São Paulo por irregularidades na produção e comercialização de fertilizantes.

As ações de fiscalização ocorreram em Campinas, Mauá, Cotia e Suzano, após denúncias recebidas pela plataforma Fala BR.

Em Campinas, foram apreendidos mais de 300 litros de fertilizantes líquidos e 65 quilos de fertilizantes sólidos produzidos por uma empresa clandestina e sem registro no Mapa.

As atividades da empresa produtora e da empresa comercializadora foram suspensas temporariamente.

Em Mauá, uma loja foi autuada por não possuir registro de estabelecimento e por comercializar produtos com rótulos irregulares.

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A empresa produtora dos fertilizantes também foi autuada por comercializar produtos com rótulos em desacordo com a legislação.

Em Cotia, a fiscalização foi prejudicada pois a empresa denunciada por comercializar fertilizantes sem registro forneceu um endereço fictício.

Em Suzano, uma empresa foi autuada por falsa propaganda ao comercializar fertilizantes com características não nutricionais, induzindo a características de agrotóxicos.

As ações de fiscalização foram realizadas com base na Lei 14.515/23, no Decreto Federal 4.954/2004 e na legislação complementar. Segundo o Mapa, fertilizantes produzidos sem registro não possuem confiabilidade e podem causar prejuízos aos agricultores.

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Produção de trigo no Cerrado mineiro pode cair 30% em 2024

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55 minutos ago

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27 de maio de 2024

A produção de trigo no Cerrado mineiro pode cair 30% em 2024 devido ao clima quente e seco. A Safras News participa de visitas à cadeia produtiva em Minas Gerais e conversou com membros do setor, que ventilaram essa perspectiva.

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No ano passado, conforme Safras & Mercado, o estado produziu 450 mil toneladas. Para este ano, a Safras Consultoria esperava estabilidade, mas deve divulgar novos números, reajustados para baixo, em breve.

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As temperaturas têm sido mais altas do que o normal para a época, inclusive à noite, o que compromete a cultura, que precisa de períodos em torno de 10°C. Apenas ultimamente as temperaturas chegaram perto de 16°C, o que ainda não é suficiente.

Conforme o gerente comercial do Moinho Sete Irmãos, de Uberlândia (MG), Max Mahlow, as preocupações com as perdas impactam no planejamento da empresa, que, normalmente, compra 50% de seu consumo anual no início da safra. Até o momento, a compra para estoques estratégicos ainda não ocorreu, pois ninguém quer vender.

Os produtores estão resistentes em fechar negócios, pois acreditam que os preços ainda devem subir. A postura é respaldada pelo movimento recente de Chicago, que dá margem para novas elevações internas.

Outro motivo para a cautela dos produtores é a incerteza sobre o quanto conseguirão colher e entregar. Para alguns, o custo de colocar as máquinas no campo já não compensa. As perdas podem chegar a 100% em algumas lavouras. “Vemos lavouras completamente degradadas e outras excelentes”, disse o presidente do Moinho Sete Irmãos, José Flávio Mohallem.

Além das compras estratégicas, o moinho também adquire cerca de 6 mil toneladas ao mês, o que corresponde a 80% da sua capacidade instalada mensal, de 7,5 mil toneladas. O gerente comercial do moinho salienta que compra 95% do que consome no Triângulo Mineiro. O restante vem de São Paulo e do Paraná, a custos mais altos. “A logística é nosso forte por estarmos próximos do produtor. Compramos de todos os tamanhos, desde 30 toneladas até 3 mil”, disse. Ele celebra a evolução da tecnologia no campo e a profissionalização dos produtores de trigo na região.

Os dirigentes do Moinho Sete Irmãos defendem que a qualidade do trigo de Minas Gerais é superior aos concorrentes, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Pelo menos na comparação com os lotes que chegam até sua empresa.

Eles especulam que, pela distância, é possível que os cereais de maior qualidade sejam destinados a outros compradores. Segundo o presidente, José Fábio Mohallem, em testes com farinhas do Sete Irmãos, de um moinho italiano e de um argentino, a mineira levou vantagem.

No entanto, ele brinca que não quer “fazer propaganda” do produto sob risco de ficar sem. De qualquer forma, caso a ambição da Embrapa Trigo se concretize, o Brasil pode se tornar autossuficiente na produção do cereal, colhendo 20 milhões de toneladas até 2030.

Para o gerente comercial do moinho, Max Mahlow, a expectativa é continuar comprando no Cerrado “e nunca mais importar”. Ele garante que desde que o moinho começou a comprar localmente, os resultados melhoraram, tanto em qualidade quanto nas finanças.

Em conversa sobre as cultivares disponíveis no mercado, Mahlow disse ver a necessidade de melhora, mas enfatizou: “não compramos variedade de trigo, compramos resultado de análise”.

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