POLÍCIA

Bandidos mortos em ação da PM após furar blitz tinham longas “capivaras”

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Os criminosos tiveram as mortes confirmadas no hospital

Foram identificados os dois criminosos que morreram num confronto entre policiais da Força Tática na tarde desta sexta-feira (5) em Itiquira (360 km de Cuiabá). Tratam-se de Otávio Augusto Felício de Oliveira, de 29 anos, e Jeferson Leite Lino Schiavinatto, de 30 anos, ambos com diversas passagens criminais.

Conforme boletim de ocorrência, durante rondas pela rodovia estadual MT-370, os policiais avistaram uma caminhonete S10 de cor branca. Ao notar a presença policial, o veículo tentou furar a barreira, iniciando uma perseguição. Após um tempo, eles abandonaram o veículo e fugiram para uma área de mata às margens da rodovia, disparando contra os policiais.

A equipe revidou até que os disparos cessassem. Após o confronto, os policiais se aproximaram dos suspeitos e constataram que ambos estavam feridos. Devido à ausência de sinal de rádio e celular no local, os militares prestaram socorro aos suspeitos, transportando-os na própria viatura para a cidade mais próxima. Enquanto isso, outros policiais permaneceram isolando o local do confronto. Eles foram levados para o Hospital Regional de Rondonópolis, onde as mortes foram confirmadas.

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Durante a busca no veículo, foram encontrados dois tabletes de maconha. As armas utilizadas pelos criminosos foram um revólver 38 Rossi, contendo cinco munições deflagradas e uma percutida, e um revólver 32, também com cinco munições deflagradas e uma percutida.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar a perícia no local. Os materiais apreendidos, incluindo as armas e a droga, foram entregues à Polícia Civil que assumiu o caso.

CAPIVARAS

Conforme a Polícia Militar, um dos criminosos tinha passagem por tráfico de drogas, comunicação falsa crime ou contravenção consumados, causar poluição atmosférica e dano saúde consumado, lesão corporal consumado, porte ilegal de arma de fogo e quadrilha ou bando armado consumado.

Já o comparsa tinha registros criminais por adulteração de veículo, receptação, posse irregular de arma de fogo não permitida, associação para tráfico de drogas, resistência, tráfico e uso drogas, dano consumado, apologia de crime, direção perigosa e estelionato.

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