AGRONEGÓCIO

Preços da soja caem no Brasil e no exterior; veja cotações

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. . . . . . . . . . . . . . . 8 de July de 2024

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Os preços da soja no mercado físico brasileiro registraram quedas nesta segunda-feira (8), acompanhando o movimento de baixa da Bolsa de Chicago.

A retração nos valores fez com que os produtores recuassem das negociações, à espera de preços mais atrativos.

Em Passo Fundo (RS), importante polo de comercialização, a saca de 60 quilos caiu de R$ 137 para R$ 134. Na região das Missões, a cotação se estabilizou em R$ 136 a saca. No Porto de Rio Grande, referência para exportações, o preço recuou de R$ 141,50 para R$ 138,50 a saca.

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No Paraná, outro grande produtor, a saca se desvalorizou de R$ 130 para R$ 125 em Cascavel. No porto de Paranaguá, o preço diminuiu de R$ 141 para R$ 140.

Soja cai em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em forte baixa nesta segunda-feira.

O contrato com vencimento em agosto, referência para o mercado, caiu 17,25 centavos de dólar, ou 1,47%, para US$ 11,49 por bushel. A posição novembro, que reflete a safra que está sendo plantada nos EUA, teve perda ainda maior, de 30,25 centavos ou 2,67%, fechando a US$ 10,99 1/2 por bushel.

A queda foi pressionada pela previsão de chuvas benéficas para as lavouras nos Estados Unidos, aliviando as preocupações com o clima seco, e pelo reposicionamento técnico de carteiras. As inspeções de exportação norte-americanas de soja também ficaram abaixo das expectativas do mercado.

Dólar em alta

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,25%, cotado a R$ 5,4740 para venda, em meio a um cenário de maior aversão ao risco nos mercados globais.

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Comércio de trigo nos portos do PR cresce 90% no 1º semestre

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6 horas ago

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8 de julho de 2024

Os portos do Paraná registraram alta de 90% na movimentação de trigo (importação e exportação) nos primeiros seis meses deste ano, quando comparado ao primeiro semestre de 2023. O total movimentado foi de 343.679 toneladas de trigo, sendo 171.830 toneladas exportadas e outras 171.849 toneladas importadas. Nos primeiros seis meses de 2023, o total da movimentação foi de 180.251 toneladas de trigo, sendo 45.644 toneladas exportadas e 134.607 toneladas importadas do cereal.

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A performance nos dois fluxos de comércio reflete um cenário de produção em alta, mas de um trigo com qualidade inferior, sem qualidade de panificação. “Isso faz com que o Brasil exporte parte da produção, que será utilizada como ração em outros países e, ao mesmo tempo, precise importar trigo com a qualidade necessária para atender a demanda interna”, explica Giovani Ferreira, analista do AgroExport, quadro semanal exibido no telejornal Mercado e Companhia, no Canal Rural TV.

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Historicamente o Brasil precisa importar trigo para atender a demanda interna. Atualmente o consumo doméstico está na casa das 12 milhões de toneladas, para uma produção que em 2024 deve atingir 9,06 milhões de toneladas, segundo estimativa da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.

Conforme a Conab, entre 2012 e 2020 a produção anual do cereal ficou entre 5 milhões e 6 milhões de toneladas. O ganho de produção vem ocorrendo nos últimos anos, com 7,6 milhões de toneladas em 2021, passando para 10,5 milhões em 2022 e 8,09 milhões em 2023.

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cooperativa prevê liberação de R$ 15 bilhões

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7 horas ago

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8 de julho de 2024

A cooperativa Cresol, com sede em Francisco Beltrão (PR), anunciou como meta desembolsar R$ 15 bilhões em crédito rural na safra 2024/25. O volume corresponde a um aumento de cerca de 36,4% em comparação com a temporada 2023/24, quando a instituição financeira liberou R$ 11 bilhões em quase 130 mil operações. Do montante, cerca de R$ 6,7 bilhões foram direcionados para custeio.

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“Estamos confiantes para alcançar nossa meta de R$ 15 bilhões em crédito rural este ano, o que representa, na verdade, o crédito chegando para o produtor que precisa”, afirmou o vice-presidente da Cresol, Adriano Michelon, no comunicado. “O Plano Safra oferece condições favoráveis e nós estamos presentes com o suporte contínuo aos nossos cooperados.”

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JBS cria programa de empreendedorismo para mulheres no agro

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8 horas ago

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8 de julho de 2024

Produtoras rurais que administram granjas integradas da Seara formam a primeira turma de mulheres capacitadas pela JBS em gestão – e já observam aumento no faturamento e produtividade de suas propriedades agrícolas. Elas integram o programa Mulheres SuperAgro, que oferece suporte e ferramentas para alavancar o empreendedorismo feminino no agronegócio.

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O programa oferece capacitação em administração de propriedades rurais, com módulos que vão da gestão de pessoas, gestão financeira, temas jurídicos e tributários, além de práticas de produção sustentáveis e bem-estar animal.

Levantamento conduzido em 2023, pela Seara, aponta que 41% das propriedades integradas ao negócio são gerenciadas por mulheres. É o caso de Ivinice Schneider, avicultora proprietária de uma granja localizada em Tupandi (RS) e participante da primeira edição do programa, encerrada em maio. Ela conta que a experiência resultou em um aumento de 7% em seu faturamento, além de ter contribuído para melhorar ainda mais a qualidade dos produtos.

“Os resultados positivos só tendem a melhorar dia após dia, o que mostra que estou no caminho certo”, afirma a avicultora Ivinice Schneider. 

“O Mulheres SuperAgro contribuiu muito para o meu crescimento profissional e pessoal, pois ajudou a me enxergar e valorizar como mulher à frente do meu negócio, com trocas de experiências entre todas nós”, complementa.

Mulheres na gestão da propriedade

Rosane Bertolin, que também participou da primeira edição e é responsável por uma granja localizada em Passo Fundo (RS), afirma que a experiência a ajudou a dominar estratégias de gestão. “O Mulheres SuperAgro fez toda a diferença na minha vida, pois aprendi a direcionar e delegar as tarefas para a minha equipe e, com isso, ganhei mais tempo para me dedicar a outras questões importantes na administração”, afirma a empreendedora.

Para Pauline Bellaver, especialista de Sustentabilidade da Seara, o programa representa mais um passo importante da companhia para o setor, capacitando as empreendedoras do segmento para que alavanquem suas carreiras. “Ao juntarmos as experiências de tantas mulheres incríveis, tivemos a oportunidade de oferecer uma troca de conhecimento enriquecedora às nossas integradas, contribuindo para que tudo que foi ensinado durante o curso seja colocado em prática no dia a dia no campo”, comenta Pauline. 

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“O programa foi cuidadosamente elaborado para oferecer suporte e ferramentas para que elas desenvolvam ainda mais os negócios de suas famílias, de forma cada mais sustentável e ampliando a qualidade e bem-estar que a JBS promove entre suas produtoras integradas”, afirma.

Com videoaulas de 1h30 e encontros presenciais quinzenais, a primeira edição do programa teve duração de sete meses, com foco nos temas de autoconhecimento, sustentabilidade, capacitação técnica e empreendedorismo.

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