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“Maduro e sua Magia Negra”: a farsa eleitoral e o desespero do povo na Venezuela; veja vídeos

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Mundo – E lá vamos nós de novo! Em mais um episódio da novela “Ditadura Chavista”, Nicolás Maduro prova que tem mais truques na manga do que um mágico de circo. Desta vez, ele “venceu” as eleições com 51% dos votos. Impressionante, não? Ainda mais impressionante é como ele continua a enganar meio mundo com sua “magia negra”.

Maduro, o Houdini da Venezuela, conseguiu mais uma vez tirar um coelho da cartola, ou melhor, votos da urna. Com a precisão de um relojoeiro suíço, ele contabilizou exatamente 5.150.092 votos, superando seu adversário Edmundo González, que obteve 44,2% dos votos, o equivalente a 4.445.978 almas perdidas.

Mas será que alguém realmente acredita nisso? A resposta está nas ruas de Caracas, onde o som das panelas batendo é a trilha sonora de um povo desesperado. Os demônios devem estar dançando de alegria, porque essas panelas, meus amigos, vão ficar ainda mais vazias.

Edmundo González, com a calma de um monge tibetano, pede aos venezuelanos que fiquem nos centros de votação, validando cada voto. Parece uma piada de mau gosto, não? Afinal, quando foi a última vez que a vontade do povo venezuelano foi respeitada?

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E onde está Corina nisso tudo? Bem, se Maduro continuar no poder, provavelmente atrás das grades junto com o resto da oposição. A censura e a repressão são o prato do dia em um regime que se alimenta da liberdade alheia.

No fim das contas, o verdadeiro perdedor é o povo venezuelano, que continua a sofrer nas mãos de um ditador que parece ter feito um pacto com as trevas. A liberdade de expressão, o laicismo, a igualdade e o combate à intolerância são apenas sonhos distantes em uma Venezuela dominada pelo terror e pela opressão. E assim seguimos, assistindo de camarote essa tragicomédia que insiste em se repetir.

O que nos resta é continuar a bater panelas, não apenas para denunciar a farsa eleitoral, mas para lembrar ao mundo que, mesmo na escuridão, a esperança ainda brilha – ainda que seja a luz de uma vela em meio à tempestade.

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