AGRONEGÓCIO

Veja a lista dos 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro

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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de October de 2024

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O Ministério da Agricultura e Pecuária mapeou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise se baseia nos dados da pesquisa anual do IBGE sobre a Produção Agrícola Municipal (PAM).

Em 2023, esse índice alcançou um valor total de R$ 814,5 bilhões, sendo que a centena mais produtiva contribuiu com 31,9% desse montante, totalizando R$ 260 bilhões.

Ao todo, a lista é integrada com por municípios localizados em 14 estados brasileiros: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantis.

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Centro-Oeste se destaca

A região Centro-Oeste se destacou, com o estado de Mato Grosso à frente, abrigando 36 dos municípios mais produtivos do país, de acordo com o Mapa.

Sorriso, em Mato Grosso, ocupou a primeira posição, com uma produção de R$ 8,3 bilhões, seguido por São Desidério, na Bahia, com R$ 7,8 bilhões.

Os 100 municípios mais ricos em valor de produção ocupam uma área colhida de 33,1 milhões de hectares, representando 34,5% da área total de 95,8 milhões de hectares do Brasil.

A base das informações abrange 70 produtos das lavouras temporárias e permanentes produzidas nos 5.563 municípios brasileiros. Entre os produtos, a soja permanece no topo, representando R$ 348,6 bilhões, ou 42,8% do valor total da produção agrícola.

Os 100 municípios mais ricos do agro

  1. Sorriso (MT) – R$ 8,813 bilhões
  2. São Desidério (BA) – R$ 7,989 bilhões
  3. Sapezal (MT) – R$ 7,564 bilhões
  4. Campo Novo do Parecis (MT) – R$ 7,157 bilhões
  5. Rio Verde (GO) – R$ 6,924 bilhões
  6. Diamantino (MT) – R$ 5,695 bilhões
  7. Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 5,692 bilhões
  8. Nova Ubiratã (MT) – R$ 5,387 bilhões
  9. Jaciara (MT) – R$ 4,806 bilhões
  10. Nova Mutum (MT) – R$ 4,582 bilhões
  11. Cristalina (GO) – R$ 4,435 bilhões
  12. Querência (MT) – R$ 4,320 bilhões
  13. Maracaju (MS) – R$ 4,083 bilhões
  14. Primavera do Leste (MT) – R$ 4,017 bilhões
  15. Paranatinga (MT) – R$ 3,495 bilhões
  16. Campo Verde (MT) – R$ 3,493 bilhões
  17. Luís Eduardo Magalhães (BA) – R$ 3,478 bilhões
  18. Balsas (MA) – R$ 3,672 bilhões
  19. Santo Antônio do Leverger (MT) – R$ 3,609 bilhões
  20. Ribeirão Cascalheira (MT) – R$ 3,372 bilhões
  21. Uruçuí (PI) – R$ 3,323 bilhões
  22. Rondonópolis (MT) – R$ 3,116 bilhões
  23. Porto Nacional (TO) – R$ 3,110 bilhões
  24. Montividiu (GO) – R$ 3,108 bilhões
  25. Nova Maringá (MT) – R$ 2,971 bilhões
  26. Barreiras (BA) – R$ 2,904 bilhões
  27. São Raimundo das Mangabeiras (MA) – R$ 2,881 bilhões
  28. Dueré (TO) – R$ 2,848 bilhões
  29. Santa Rita de Cássia (BA) – R$ 2,834 bilhões
  30. Tabaporã (MT) – R$ 2,758 bilhões
  31. Itiquira (MT) – R$ 2,744 bilhões
  32. Miracema do Tocantins (TO) – R$ 2,577 bilhões
  33. Sorriso (MT) – R$ 2,524 bilhões
  34. Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 2,497 bilhões
  35. Santa Rita de Cássia (BA) – R$ 2,334 bilhões
  36. Luís Eduardo Magalhães (BA) – R$ 2,312 bilhões
  37. Canarana (MT) – R$ 2,258 bilhões
  38. Primavera do Leste (MT) – R$ 2,211 bilhões
  39. Alto Araguaia (MT) – R$ 2,201 bilhões
  40. Rio Brilhante (MS) – R$ 2,135 bilhões
  41. Itaquiraí (MS) – R$ 2,133 bilhões
  42. Santa Rita do Trivelato (MT) – R$ 2,120 bilhões
  43. Santo Antônio do Leverger (MT) – R$ 2,112 bilhões
  44. Itapirapuã (GO) – R$ 2,091 bilhões
  45. Petrolina (PE) – R$ 2,117 bilhões
  46. Riachão das Neves (BA) – R$ 2,098 bilhões
  47. Costa Rica (MS) – R$ 2,087 bilhões
  48. Perdizes (MG) – R$ 2,045 bilhões
  49. São José do Rio Claro (MT) – R$ 2,019 bilhões
  50. Jussara (GO) – R$ 2,014 bilhões
  51. Palmas (TO) – R$ 1,993 bilhões
  52. Sapezal (MT) – R$ 1,989 bilhões
  53. Diamantino (MT) – R$ 1,879 bilhões
  54. Pium (TO) – R$ 1,819 bilhões
  55. Abadiânia (GO) – R$ 1,808 bilhões
  56. Campo Verde (MT) – R$ 1,776 bilhões
  57. Santo Antônio do Leste (MT) – R$ 1,755 bilhões
  58. Abaeté (MG) – R$ 1,736 bilhões
  59. Sapezal (MT) – R$ 1,719 bilhões
  60. Diamantino (MT) – R$ 1,681 bilhões
  61. Nova Ubiratã (MT) – R$ 1,623 bilhões
  62. Rondonópolis (MT) – R$ 1,594 bilhões
  63. Gurupi (TO) – R$ 1,591 bilhões
  64. Nobres (MT) – R$ 1,580 bilhões
  65. Cáceres (MT) – R$ 1,578 bilhões
  66. Goiânia (GO) – R$ 1,560 bilhões
  67. Primavera do Leste (MT) – R$ 1,507 bilhões
  68. Chapadão do Céu (GO) – R$ 1,504 bilhões
  69. São José do Xingu (MT) – R$ 1,494 bilhões
  70. Formosa (GO) – R$ 1,468 bilhões
  71. São Félix do Xingu (PA) – R$ 1,451 bilhões
  72. Nova Maringá (MT) – R$ 1,445 bilhões
  73. Chapadão do Sul (MS) – R$ 1,432 bilhões
  74. Ribeirão Cascalheira (MT) – R$ 1,426 bilhões
  75. São José do Rio Pardo (SP) – R$ 1,374 bilhões
  76. Tocantínia (TO) – R$ 1,344 bilhões
  77. Santa Vitória do Palmar (RS) – R$ 1,337 bilhões
  78. Jataí (GO) – R$ 1,328 bilhões
  79. Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 1,319 bilhões
  80. Cáceres (MT) – R$ 1,314 bilhões
  81. Itiquira (MT) – R$ 1,297 bilhões
  82. Rondonópolis (MT) – R$ 1,276 bilhões
  83. Acrelândia (AC) – R$ 1,252 bilhões
  84. Barra do Garças (MT) – R$ 1,239 bilhões
  85. Querência (MT) – R$ 1,237 bilhões
  86. Santa Rita do Trivelato (MT) – R$ 1,235 bilhões
  87. Monte Alegre (GO) – R$ 1,234 bilhões
  88. Dourados (MS) – R$ 1,221 bilhões
  89. Bom Jesus (PI) – R$ 1,204 bilhões
  90. Jussara (GO) – R$ 1,197 bilhões
  91. Nobres (MT) – R$ 1,191 bilhões
  92. Itapirapuã (GO) – R$ 1,187 bilhões
  93. Araputanga (MT) – R$ 1,184 bilhões
  94. Buritis (MG) – R$ 1,180 bilhões
  95. Bom Jesus (GO) – R$ 1,179 bilhões
  96. Santo Antônio do Leste (MT) – R$ 1,173 bilhões
  97. Jataí (GO) – R$ 1,171 bilhões
  98. Uberlândia (MG) – R$ 1,169 bilhões
  99. Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 1,159 bilhões
  100. Jaciara (MT) – R$ 1,149 bilhões
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consultor compartilha perspectivas e projeções

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2 horas ago

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17 de outubro de 2024

A previsão de chuvas em regiões importantes para a produção de soja no Brasil gera expectativas positivas no mercado do grão, embora os negócios apresentem baixa liquidez, conforme análise divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Para entender melhor as movimentações de mercado, Carlos Cogo, consultor em agronegócios, compartilha suas perspectivas.

Cogo destaca que o primeiro levantamento da Conab para a safra 2024 prevê uma produção recorde de 166 milhões de toneladas de soja. “Esse número está alinhado com os 169 milhões do SDA e as estimativas das consultorias privadas, que variam entre 167 e 170 milhões. Nossa previsão é de 168 milhões de toneladas, com um aumento de 2,4% na área plantada, um pouco menor que nos últimos anos, mas com expectativa de melhora nas chuvas.”

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Estoques e preços

Cogo menciona a relação entre o estoque final de soja projetado para setembro de 2025 e o consumo global. Ele afirma que “essa relação chega a um nível recorde de 33,4% de estoques em relação à demanda projetada, o maior nível relativo da história. Quando os estoques estão baixos, os preços sobem; quando crescem, os preços recuam, o que indica um viés baixista para os preços da soja no longo prazo”.

Em relação aos preços, Cogo observa que todos os contratos futuros da soja operam atualmente abaixo da média histórica dos últimos 10 anos. “Os preços futuros já retornaram a patamares entre US$ 10 e US$ 10,50 por bushel, após a retirada do prêmio de risco climático que foi embutido nos contratos em setembro e início de outubro, devido ao atraso no plantio”, afirma.

Comercialização e vendas antecipadas

Recentemente, a comercialização da soja em Mato Grosso apresentou um patamar lento, o mais baixo da série histórica. Cogo acredita que esse cenário pode melhorar, mas observa que os produtores têm vendido menos antecipadamente devido aos preços baixos. “Atualmente, 22% da soja futura está negociada, o mais baixo nível dos últimos 9 anos, o que implica pressão baixista nos primeiros meses de 2025”, comenta.

Produtores

Quando questionado sobre a melhor estratégia para os produtores, Cogo aconselha: “Quem tem produto da safra 2023/2024 deve vender agora. O preço atual no mercado spot em novembro é de cerca de R$ 128 por saca, e a partir de janeiro, espera-se uma queda significativa. Portanto, é sensato não carregar esses estoques para o ano que vem.” Para aqueles que ainda não realizaram vendas antecipadas, ele recomenda fazê-lo para evitar entrar em um mercado pressionado para baixo no início do próximo ano.

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Como os preços da soja ficaram nesta quinta-feira? Confira a análise detalhada

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3 horas ago

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17 de outubro de 2024

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Os preços da soja no Brasil variaram nesta quinta-feira (17), com a Bolsa de Chicago em queda pela maior parte do dia, mas encerrando em alta. O dólar também apresentou volatilidade, resultando em poucos negócios. Houve algum movimento na comercialização da safra nova, enquanto a demanda pela soja disponível continuou fraca. Os preços internos permanecem acima da paridade de exportação.

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Preços da soja no Brasil

Passo Fundo (RS): de R$ 134,00 para R$ 133,00

Região das Missões (RS): de R$ 133,00 para R$ 132,00

Porto de Rio Grande (RS): de R$ 143,00 para R$ 141,00

Cascavel (PR): estabilizou em R$ 138,00

Porto de Paranaguá (PR): de R$ 142,00 para R$ 141,00

Rondonópolis (MT): ficou em R$ 136,00

Dourados (MS): de R$ 135,00 para R$ 136,00

Rio Verde (GO): de R$ 133,00 para R$ 131,00

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Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em alta após cinco sessões consecutivas de perdas. A posição de novembro, que havia caído para o menor patamar em sete semanas, subiu 8,75 centavos, ou 0,89%, encerrando a US$ 9,88 3/4 por bushel. A posição de janeiro ficou em US$ 9,98 por bushel, com um ganho de 4,00 centavos, ou 0,40%.

O cenário fundamental ainda inibe uma reação mais intensa nos preços, mesmo com a colheita nos EUA avançando rapidamente e a confirmação de uma produção recorde. No Brasil, o plantio se recuperou com o retorno das chuvas, sinalizando a possibilidade de uma safra histórica.

Contratos futuros da soja

Os contratos do farelo de soja para dezembro fecharam em alta de US$ 4,40, ou 1,40%, a US$ 318,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 42,59 centavos de dólar, com um aumento de 0,91 centavo, ou 2,18%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,05%, cotado a R$ 5,6639 para venda e R$ 5,6619 para compra. Durante a sessão, a moeda norte-americana variou entre R$ 5,6314 e R$ 5,6993.

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Venda de fazenda dedicada à pesquisa do café ameaça futuro da cultura, fiz Faesp

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4 horas ago

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17 de outubro de 2024

A possível venda de parte da Fazenda Santa Elisa, pertencente ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC), preocupa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).

Por meio do presidente da entidade, Tirso de Salles Meirelles, foi enviado um ofício ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, enfatizando a apreensão sobre o negócio.

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A transação faz parte de estudos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado para avaliar a viabilidade comercial de áreas pertencentes à pasta.

Herança genética do café

Mapa define direcionamento de recursos do Funcafé para safra 2023/2024

A Faesp argumenta que a propriedade abriga um dos mais importantes bancos de germoplasma de café do Brasil e do mundo.

“Trata-se de uma área que reúne todo o conjunto de material genético que compõe a base da herança genética do café no país, o que, segundo o documento enviado ao governador, é fundamental para a continuidade das pesquisas e desenvolvimento de novas variedades da cultura”, diz a nota.

Segundo a Federação, a Fazenda Santa Elisa tem papel central diante da importância histórica do café no fortalecimento da economia nacional, uma vez que “90% das cultivares de café produzidas no Brasil são resultado de pesquisas realizadas nesta unidade do IAC”, conforme consta no ofício.

“Vale destacar que o café da Colômbia, que é uma referência no mercado internacional, é fruto das pesquisas do IAC. O Instituto faz um trabalho grandioso, que precisa ser preservado. Temos expectativa de que o governador reveja essa proposta”, afirmou Meirelles.

Transferência da pesquisa

A venda da área impacta a sustentabilidade e competitividade da cafeicultura brasileira, adverte a entidade.

“Além disso, a Faesp avalia que a eventual transferência das pesquisas para outra localidade seria um processo dispendioso e demorado, comprometendo os avanços científicos em desenvolvimento. A entidade defende que decisões sobre a venda de bens públicos considerem não apenas os aspectos financeiros, mas também os impactos sociais, econômicos e ambientais a longo prazo”.

Por fim, o ofício solicita ao governador que reconsidere a possibilidade da venda da área e que preserve a unidade de pesquisa do IAC.

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