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volume exportado da Argentina pode ser 2º maior já registrado, diz bolsa

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. . . . . . . . . . . . . . . 28 de October de 2024

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A Argentina poderá exportar 13,3 milhões de toneladas de trigo na temporada 2024/25, estimou a Bolsa de Comércio de Rosário. O volume seria o segundo maior já registrado, ficando atrás apenas dos 15,4 milhões de toneladas do ciclo 2021/22, quando a colheita foi recorde.

A bolsa está otimista, apesar de ter cortado neste mês sua estimativa de produção, de 20,5 milhões para 19,5 milhões de toneladas.

“Esses 13,3 milhões de toneladas representariam um crescimento de 73% ante a temporada atual, na qual se estima que as exportações alcancem 7,7 milhões de toneladas”, disse a bolsa em nota, acrescentando, porém, que “tudo dependerá dos números finais de produção, do nível de vendas domésticas e da competitividade da Argentina no mercado internacional”.

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Em seu mais recente relatório mensal de oferta e demanda, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projetou os embarques argentinos na temporada 2024/25 em 11,5 milhões de toneladas.

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Plantio da safra de soja 2024/25 atinge 36%, diz consultoria

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38 minutos ago

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28 de outubro de 2024

O plantio da safra brasileira de soja 2024/25 atingiu 36% da área estimada para o país, na quinta-feira passada (24), em comparação com 18% uma semana antes e 40% no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da AgRural, “favorecido pela melhora da umidade em diversos estados do Brasil”.

Embora ainda haja um pequeno atraso em relação à safra anterior, o plantio avançou mais de 8 milhões de hectares em apenas uma semana, destacou a AgRural.

Metade do avanço registrado no Brasil ocorreu em Mato Grosso, que foi beneficiado durante a semana pela chegada de chuvas mais regulares. Mas quem ainda está na frente entre os estados é o Paraná, que teve mais uma semana de avanço forte em virtude dos bons níveis de umidade no solo.

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Nos demais estados, o plantio também andou bem por causa do aumento das chuvas ou, no caso do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, da redução dos volumes registrados.

Milho

O plantio do milho verão 2024/25 alcançou 52% da área estimada para o Centro-Sul, na quinta passada, em comparação com 48% uma semana antes e 53% no mesmo período do ano passado, segundo dados da AgRural.

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Com os trabalhos praticamente finalizados no Sul do país, o foco agora está no desenvolvimento das lavouras, que até o momento é muito bom.

“Nos outros estados, as chuvas permitiram o avanço da semeadura, mas ainda de forma lenta, já que o foco do produtor está no plantio da soja”, disse a AgRural.

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Chicago registra baixa influenciada pela desvalorização do petróleo

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51 minutos ago

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28 de outubro de 2024

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira com preços mais baixos. Segundo a Safras & Mercado, o grão e o óleo sofreram uma forte queda, com os preços sendo pressionados pela derrocada do petróleo em Londres e Nova York. O andamento da colheita de uma safra cheia nos Estados Unidos também contribuiu para o cenário baixista.

O plantio da safra de soja 2024/25 do Brasil alcançou 36,1% da área total esperada até o dia 25 de outubro. Na semana anterior, o total semeado era de apenas 16,8%. No entanto, essa semeadura está atrasada em relação ao mesmo período do ano passado, quando a área plantada era de 37,1%. A média dos últimos cinco anos é de 33,3%.

Cotação da soja

  • Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com uma queda de 13,75 centavos, ou 1,39%, a US$ 9,74 por bushel.
  • A posição para janeiro de 2025 teve uma cotação de US$ 9,86 por bushel, com um recuo de 11,50 centavos, ou 1,15%.
  • Nos subprodutos, a posição de dezembro do farelo encerrou com baixa de US$ 1, ou 0,32%, a US$ 304,80 por tonelada.
  • Os contratos de óleo com vencimento em dezembro fecharam a 42,69 centavos de dólar, com um recuo de 1,46 centavo, ou 3,3%.
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Congresso pode permitir revolução no país, diz ministro

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28 de outubro de 2024

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, destacou a importância da transição para uma agricultura de base biológica no Brasil durante participação no Fórum Brasil de Investimentos (BIF, na sigla em inglês). Segundo o ministro, apesar do avanço do setor em direção a práticas mais sustentáveis, ainda há barreiras para a adoção dos bioinsumos. “Há no Congresso Nacional uma tentativa de engessar essa mudança, dando aos bioinsumos o mesmo status dos agrotóxicos”, afirmou.

Teixeira apelou para que o Congresso Nacional apoie a expansão do uso de bioinsumos no país. “É importante que o Congresso legisle no sentido de permitir essa revolução dos bioinsumos no Brasil, para que possamos garantir uma alimentação mais saudável para a população”, declarou.

O ministro também mencionou o papel da agricultura familiar no desenvolvimento sustentável, observando que as oportunidades de integração produtiva são fundamentais para a recuperação de áreas degradadas e o fortalecimento da pecuária sustentável. “Empresas nos procuram para trabalhar em assentamentos, em parcerias para que esses locais ajudem na recuperação de áreas e promovam a criação de gado de forma sustentável”, comentou.

Ele também destacou a crescente demanda por florestas produtivas, uma iniciativa que produtores de cacau, açaí e café já estão explorando para fortalecer seus negócios e atender ao mercado de bioativos.

Ele reforçou a necessidade de inclusão tecnológica para o agricultor familiar “O agricultor quer ter acesso a tecnologias: internet, drones, estufas, sistemas modernos de irrigação e novas sementes”, disse o ministro, ressaltando o “desafio brasileiro de integrar o que há de mais avançado com aqueles que ainda lutam pela sobrevivência”.

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