Parlamentar alega que possuía autorização da cunhada para viajar com sobrinho

As informações são de que os policiais teriam sido acionados para atender a uma ocorrência de uma mãe dizendo que sua irmã estava em sua casa querendo levar seu filho para viajar para outro município do Estado. Ao chegarem no local, os PMs foram informados pela mulher que no ano de 2018 precisou ir embora da cidade e, na ocasião, teria deixado a criança com sua irmã.

Ao retornar em abril do ano passado, ela teria entrado em acordo com sua familiar e o companheiro dela para que ambos pudessem conviver com o menor.

Porém, os dois queriam viajar com a criança, o que não seria permitido por ela.

Isso porque estava com medo do menor ser contaminado com o novo coronavírus. Não aceitando a situação, segundo a mulher, os dois queriam levar o menor a força, o que não foi permitido pela mãe.

Ao ligar para a polícia, a mulher teve o celular quebrado pela irmã. Já o casal citou que no tempo em que ficaram com o menino possuíam um documento feito pela mãe dele, que autorizava a viajar com a criança.

Por conta do atrito, a mulher teria o rasgado o documento para que não fizessem a viagem. Diante do acontecido e sem uma resolução na residência, os três foram encaminhados à delegacia do município para a tomada de providências cabíveis.

FOLHA MAX