AGRONEGÓCIO

AgroBrasília impulsiona mercado de maquinários agrícolas no Centro-Oeste

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. . . . . . . . . . . . . . . 23 de May de 2024

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Maquinários com alta tecnologia para otimizar os custos de produção da lavoura. Quem visita a 15ª edição da AgroBrasília, feira que se estende até o próximo sábado (25), tem acesso à tecnologia e capacitação.

Empresas levam seus exemplares que simulam testes de plantio e outras tarefas no campo. “O principal objetivo é estar lado a lado do produtor, levando soluções, escutando as necessidades e buscando cada vez mais fazer negócios. A feira ajuda muito, movimenta a região, especialmente Brasília. É uma feira que traz muito produtor tecnificado”, diz o gerente-geral Leandro Alves.

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Já o CEO de uma das expositoras, o José Augusto, ressalta o lado bom de estar próximo ao cliente. “Temos a oportunidade de estar em um mesmo lugar com muitos clientes que podem ter acesso às novidades. Nas feiras, não apenas levamos a tecnologia, mas também demonstrar o conhecimento necessário para operacionalizá-la”.

A 15ª AgroBrasília também leva espaço exclusivo de palestras curtas a cada 20 minutos para as marcas apresentarem as tecnologias e levarem capacitação aos produtores interessados.

A feira também destacou a presença dos drones pulverizadores, uma realidade complementar ao trabalho no campo e que vem crescendo cada vez mais.

“Onde o autopropelido ou o trator não entra por dificuldades climáticas, o drone vai entrar. Ele enfrenta todos os desafios topográficos e climáticos, levando alta produtividade e confiabilidade com uma pegada ESG”, diz Clayton Damasceno, gerente de pós-venda de uma das marcas expositoras.

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Linha de crédito para reconversão do solo do RS deve ser prioridade, diz Turra

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7 minutos ago

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23 de maio de 2024

O ex-ministro da Agricultura e comentarista do Canal Rural Francisco Turra nomeou a situação do Rio Grande do Sul como um “filme de terror que não termina”.

“Ontem mesmo estive em Porto Alegre e fui até Soledad, no interior, e puder ver todas as perdas, principalmente as do campo”.

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Segundo ele, o setor precisa se unir, contabilizar todas as perdas de suínos, aves, bovinos, mas, principalmente, os estabelecimentos para reconvertê-los e recuperá-los para que a produção do estado continue.

“Falei com o ministro Fávaro, do Mapa, no domingo, e disse para ele que uma linha importante de crédito é para a reconversão do solo, principalmente, porque a fertilidade ficou ameaçada com essas enxurradas que lavaram os campos e vales. Ele me respondeu que esse fator está dentro dos projetos, entre outros que ele ainda está buscando recursos para implementá-los”.

Turra afirma que o ministro tem demonstrado boa-vontade e se mostra pronto para oferecer o melhor não apenas para o Rio Grande do Sul, mas também para Santa Catarina, que também foi afetada pelas fortes chuvas.

Turra: “medida fantástica”

O Ministério da Agricultura será transferido para o Rio Grande do Sul de forma itinerante na semana que vem. Para Turra, essa é uma prática “fantástica, pois examina in loco o que está acontecendo no estado e ouve as pessoas afetadas”.

Segundo o comentarista, o mais importante neste momento é disponibilizar aos produtores crédito para reconstrução de toda a infraestrutura afetada pelas enchentes.

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México abre mercado de pepsina suína ao Brasil

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1 hora ago

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23 de maio de 2024

O governo brasileiro recebeu autorização para exportação de pepsina suína do Brasil para o México. O anúncio foi feito pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quinta-feira (23).

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O que é pepsina suína?

Trata-se de um produto de origem animal amplamente utilizado nas indústrias alimentícia e farmacêutica, utilizado como insumo para a produção de suplementos nutricionais e
alimentos processados.

Nos quatro primeiros meses de 2024, o México importou mais de US$ 1,01 bilhão em produtos agrícolas do Brasil, sendo o nono maior destino das exportações nacionais nesse setor. Os principais produtos comprados foram soja em grãos, cereais e carnes.

44 mercados em 2024

O anúncio mexicano soma-se a outras aberturas do mercado daquele país para o Brasil neste ano: em janeiro, para exportação de material genético asinino; no início deste mês de maio, para óleo de aves e de peixes destinados à alimentação animal.

Em 2024, já foram abertos 44 mercados em 26 países, totalizando 122 novos mercados em 51 países desde o início do terceiro mandato do presidente Lula.

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Veja como a queda de Chicago afetou os preços da soja no Brasil

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1 hora ago

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23 de maio de 2024

A quinta-feira teve menos movimentos com soja, principalmente nos portos do brasileiros. Os preços ficaram mistos, oscilando pouco no dia. O dólar variou pouco e Chicago teve queda.

  • Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 134
  • Região das Missões: permaneceu em R$ 133
  • Porto de Rio Grande: se manteve em R$ 141
  • Cascavel (PR): estabilizou em R$ 132
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 141 para R$ 140
  • Rondonópolis (MT): não variou: R$ 124
  • Dourados (MS): passou de R$ 125 para R$ 124,50
  • Rio Verde (GO): seguiu em R$ 124

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais baixos, liderados pelo óleo, que caiu mais de 1%.

Sem a confirmação da venda de soja dos Estados Unidos à China – ontem, rumores davam conta destas operações e sustentaram os contratos -, o mercado corrigiu tecnicamente. Os fracos números de exportação americana, a alta do dólar e a queda do petróleo completaram o cenário de perdas.

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As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 279.400 toneladas na semana encerrada em 16 de maio.

Para a temporada 2024/25, foram mais 65.500 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 300 mil e 700 mil toneladas, somando-se as duas temporadas.

Contratos futuros

cotação preço soja queda Chicago
Foto: Reprodução

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 7,00 centavos de dólar, ou 0,56%, a US$ 12,39 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 12,37 3/4 por bushel, com perda de 5,50 centavos ou 0,44%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,50 ou 0,39% a US$ 376,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,19 centavos de dólar, com baixa de 0,69 centavo ou 1,50%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,03%, sendo negociado a R$ 5,1529 para venda e a R$ 5,1509 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1257 e a máxima de R$ 5,1602.

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