AGRONEGÓCIO

Chuva deve aliviar o calor em algumas regiões produtoras de soja

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. . . . . . . . . . . . . . . 6 de September de 2024

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Os próximos cinco dias prometem manter o tempo quente e seco na maior parte das áreas produtoras de soja no Brasil. No entanto, entre os dias 12 e 16 de setembro, espera-se uma mudança no padrão climático, com a chuva retornando à região Sul, embora de forma mal distribuída.

Entre 17 e 21 de setembro, são esperadas chuvas de 10 a 15 mm nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, e possivelmente no norte de Minas Gerais. Embora isso ajude a aumentar a umidade do ar e reduza o risco de incêndios, a chuva ainda não garantirá condições ideais para a semeadura da soja.

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Situação crítica em Nova Mutum (MT)

Em Nova Mutum, uma das principais regiões produtoras de soja no Mato Grosso, o calor extremo continuará até 22 de setembro, com temperaturas máximas de 41ºC. Sem chuvas significativas previstas até lá, setembro deverá ser praticamente seco. A chuva esperada só deve chegar a partir de 20 de outubro, com volumes de 40 mm, aliviando o calor, mas ainda atrasando o início da semeadura.

Impactos no plantio da soja

Apesar das chuvas esperadas para as próximas semanas, o cenário não é favorável para o início da semeadura da soja. A falta de regularidade nas precipitações, aliada às altas temperaturas, pode continuar trazendo desafios para os produtores. É importante que os agricultores fiquem atentos às previsões para os próximos dias e busquem orientação técnica para planejar suas operações de plantio.

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Mais de 230 mil hectares de cana-de-açúcar foram atingidos pelos incêndios

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31 minutos ago

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6 de setembro de 2024

Ao menos 231,83 mil hectares de lavouras de cana-de-açúcar foram atingidos pelos recentes incêndios registrados no interior de São Paulo.

O dado é fruto de levantamento parcial realizado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar
e Bioenergia (Unica) junto às usinas do estado e refere-se às ocorrências de agosto.

As empresas com os números já contabilizados representam mais de 75% da produção paulista de cana-de-açúcar.

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De acordo com o levantamento, 132,04 mil hectares são de áreas que ainda seriam colhidas. O restante, ou seja, 99,79 mil hectares, é referente a locais em que a cana-de-açúcar já havia
sido colhida ou a lavouras de cana-planta (plantadas nesse ano para colheita no próximo ciclo agrícola).

As regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e São Carlos foram as mais atingidas pelos incêndios, respondendo por cerca de 90% da área queimada apurada até o momento. Nas regiões de Piracicaba, Araçatuba e Assis o impacto dos incêndios foi menor.

Combate aos incêndios na cana-de-açúcar

A Unica e suas associadas colocaram à disposição do estado de São Paulo toda a estrutura de combate ao fogo já disponível nas usinas.

De acordo com a entidade, mais de 1,5 mil caminhões-pipa e cerca de 10 mil colaboradores do setor sucroenergético treinados para combater incêndios continuam atuando sob coordenação do governo estadual.

“Nesse momento, os esforços do setor seguem dedicados à prevenção e combate dos focos de incêndio, com segurança aos colaboradores e colaboração com o governo do estado”, destaca o diretor de Inteligência Setorial da Unica, Luciano Rodrigues.

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Foi dada a largada na temporada de plantio da soja!

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1 hora ago

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6 de setembro de 2024

A temporada de plantio da soja já começou em algumas regiões do país, enquanto em outras os produtores aguardam o momento ideal para iniciar a plantação. No Mato Grosso, por exemplo, o plantio está previsto para começar neste sábado (7). Diante desse cenário, para garantir uma lavoura saudável e produtiva, é necessário seguir boas práticas agrícolas.

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De acordo com Tiago Maique, gerente de produtos da Bayer Brasil, um dos primeiros pontos a considerar é o investimento adequado na adubação e manejo, além de prestar atenção nas previsões climáticas para dar início ao plantio no momento certo, conforme as recomendações das empresas fornecedoras de sementes.

Um dos cuidados mais importantes nessa etapa é realizar o plantio da soja em um solo limpo, garantindo que a cultura seja estabelecida com o mínimo de competição de ervas daninhas. “O plantio no limpo é uma das melhores práticas, pois reduz os riscos de competição com as plantas invasoras, favorecendo o desenvolvimento saudável da soja”, afirma Maique.

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Tratamento das sementes

Foto: Freepik

Outro ponto importante é o tratamento de sementes. Protegê-las durante a fase de germinação e emergência da cultura é essencial, e o tratamento industrial de sementes se apresenta como uma das melhores opções.

“O tratamento de sementes industriais garante que cada semente receba a dose correta de produto, eliminando erros que podem ocorrer em tratamentos feitos na fazenda. Além disso, otimiza as operações, reduzindo a necessidade de mão de obra e garantindo uma distribuição uniforme dos produtos em todas as sementes”, explica o gerente.

Quanto à escolha da variedade de soja, é fundamental que o produtor siga as recomendações das empresas de genética, levando em conta a população ideal e a janela de plantio para cada região. “Há uma ampla variedade de grãos disponíveis no mercado, e escolher a melhor para as condições específicas da fazenda pode fazer toda a diferença no resultado da colheita”, conclui Tiago.

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Exportações brasileiras de soja retomam bom desempenho em 2024

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1 hora ago

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6 de setembro de 2024

As exportações brasileiras da soja recuperaram o fôlego em 2024 e já superaram os volumes registrados no mesmo período do ano passado. No entanto, o cenário para o óleo de soja segue negativo, mantendo a tendência de baixa verificada no primeiro semestre deste ano.

Com uma safra menor, o Brasil ainda projeta alcançar, ou até superar, o recorde de exportações de soja em grão registrado em 2023, mas a receita cambial deve ser impactada pela queda no preço internacional da commodity.

Exportação da soja

Nos primeiros oito meses de 2024, o Brasil exportou 83,4 milhões de toneladas de soja em grão, contra 81 milhões no mesmo período de 2023, um crescimento de pouco mais de 2%. Apesar do volume positivo, especialistas apontam que a receita cambial será menor, reflexo da redução dos preços internacionais e da variação cambial.

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Um ponto de destaque no desempenho das exportações de soja é o Porto de Paranaguá, que registrou um aumento de 11% nos volumes exportados, bem acima da média nacional. Além da eficiência do porto, o crescimento foi impulsionado pela atratividade do prêmio oferecido e pela interligação com regiões como Mato Grosso do Sul, sul de São Paulo, parte de Santa Catarina e áreas do Rio Grande do Sul.

Farelo da soja

O farelo de soja manteve a estabilidade, com um leve crescimento nas exportações, atingindo 15,5 milhões de toneladas até agosto de 2024, comparado a 15,2 milhões no mesmo período de 2023. Esse desempenho é visto como positivo, especialmente porque a Argentina, maior exportadora global de farelo, voltou a competir com o Brasil após ter sofrido quebras de safra nos últimos anos.

Óleo de soja

Por outro lado, as exportações de óleo de soja caíram drasticamente. De janeiro a agosto de 2024, o Brasil exportou apenas 960 mil toneladas, bem abaixo dos 2,35 milhões de toneladas embarcadas em 2023. A expectativa é que o país feche o ano com cerca de 1,3 a 1,4 milhão de toneladas exportadas.

A redução nas exportações de óleo de soja é explicada por dois fatores principais: a menor produção nacional e o aumento da demanda interna, impulsionada pela política de biocombustíveis.

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