droga escondida em plantação é encontrada pela polícia

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7 de junho de 2024

O sol predomina em grande parte do país, mas chuvas repentinas atingem estados de quase todas as regiões neste sábado (8) e domingo (9). Acompanhe a previsão do tempo e prepare-se para o fim de semana.

Sábado (8)

Sul

O sol predomina por todo o Sul do Brasil e o tempo permanece firme por todas as áreas. Há possibilidade de ocorrência de nevoeiro durante o amanhecer na Regiâo Metropolitana de Porto Alegre. Não há previsão de chuva para nenhum estado do Sul.

Sudeste

A presença de um sistema de alta pressão sobre o sul de Minas Gerais mantém o tempo firme no estado mineiro, em São Paulo e também no Rio de Janeiro, além do interior do Espírito Santo. Há condição para ocorrência de chuva somente no leste capixaba, devido à circulação dos ventos vindos do oceano. No entanto, a chuva acontece de forma isolada ao longo do dia.

Centro-Oeste

O tempo permanece firme e com umidade relativa do ar baixa. O dia segue ensolarado e sem nuvens. Não há previsão de chuva para a Região.

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Nordeste

Chuva a qualquer hora do dia no litoral da Bahia, centro-leste de Sergipe e de Alagoas, assim como no leste de Pernambuco e da Paraíba. Chove de forma bem isolada no Rio Grande do Norte e no norte e leste do Ceará, assim como no litoral do Piauí. A chuva acontece de forma passageira também no oeste da Paraíba, áreas centrais de Pernambuco, em Vitória da Conquista e Paulo Afonso (ambos na Bahia). Nas demais áreas do interior nordestino, o sol predomina e o tempo segue firme, sem previsão de chuva.

Norte

A chuva segue atuando no norte e noroeste do Amazonas, em Roraima e no leste do Amapá e litoral do Pará, acontecendo de forma intermitente e com temporais localizados. No Acre e no extremo sul do Amazonas, sul do Pará e na maior parte do Tocantins, exceto o extremo norte tocantinense, o sol predomina, sem chance de chuva. No restante das áreas, incluindo Belém (PA) e Manaus (AM), o sol aparece, mas há previsão de pancadas de chuva ao fim do dia.

Domingo (9)

Sul

O tempo firme permanece no Sul do Brasil. O sol prevalece e não há previsão de chuva para os três estados da Região. No norte paranaense, a umidade relativa do ar pode atingir índices inferiores a 30% devido ao tempo seco.

Sudeste

Massa de ar seco sobre o Sudeste mantém o tempo firme e com predomínio de sol na maior parte da Região, inclusive em São Paulo e no Rio de Janeiro. Há possibilidade de ocorrência de chuva fraca e passageira no extremo nordeste mineiro e de chuva intermitente no leste capixaba, mas acontecendo de forma bem isolada. Também pode amanhecer com nevoeiro entre a Zona da Mata Mineira e o sul do Rio de Janeiro.

Centro-Oeste

Massa de ar frio e seco segue atuando na Região. O dia segue ensolarado e sem previsão de chuva, inclusive há condições para baixa umidade do ar, com índices inferiores a 30% em todos os estados.

Nordeste

A chuva segue concentrada nas áreas litorâneas da Região, com precipitações mais frequentes para o leste do Rio Grande do Norte até o litoral sul da Bahia. Nas capitais, Natal, João Pessoa e Recife, a chuva pode vir em forma de fortes temporais localizados no decorrer do dia. Nas demais áreas do interior do Nordeste, o tempo segue firme.

Norte

Tempo firme no Acre e no Tocantins. No sudeste do Amazonas e no sul do Pará, o sol também predomina, sem previsão de chuva. Nas demais áreas, há previsão de chuva, acontecendo com maior intensidade no norte e nordeste do Amazonas, em Roraima, no leste do Amapá e no litoral do Pará.

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7 de junho de 2024

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7 de junho de 2024

A partir desta quinta-feira (6), o Brasil passa a exportar noz-pecã para a China. Protocolo assinado entre as duas nações estabeleceu os requisitos sanitários e de quarentena para o embarque do produto após negociações que tiveram início em 2019.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), da produção mundial de 320 mil toneladas do fruto, o país asiático compra 45 mil. Atualmente, o Brasil é quarto maior produtor, ficando atrás dos Estados Unidos, México e África do Sul.

Rio Grande do Sul é o maior produtor

No Brasil, o Rio Grande do Sul responde por cerca de 70% da oferta nacional, mas essa realidade pode estar em risco com as fortes enchentes que devastaram o estado.

Por lá, a colheita estava começando quando os temporais deram início. Assim, o setor acumula perdas de produção, pomares e estruturas. Agora, precisa de auxílio para seguir em frente.

A expectativa gaúcha era de colher 4 mil toneladas de noz-pecã, mas as perdas já são calculadas em 80%. Essa redução agrava ainda mais os resultados, visto que a colheita do fruto é de bienualidade, ou seja, um ano cheio e outro mais baixo. Este ano já seria naturalmente menor.

“Nós tivemos praticamente todos os tipos de perdas. Tivemos pomares em que uma parte correu morro abaixo, com perda total, outros com perda parcial. O dano foi especialmente no solo, que a chuva lavou e levou toda a fertilidade, além de boa parte da produção desse ano que também foi por água abaixo. Também tivemos perdas importantes em açudes, em casa de bombas”, enumera o presidente do IBPecan, Eduardo Basso.

Perdas no pomar de noz-pecã

Em um pomar do município de Anta Gorda, no Vale do Taquari, a produção já havia sido prejudicada pelas chuvas que afetaram a fase de polinização da cultura. Agora, a estimativa é que as perdas possam chegar a 84% da produção.

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“Nesse período, perdemos entre 30% e 40% da produção. Agora, com as enchentes, dos 60% que sobraram, mais de 50% foram atingidos. Então em uma safra em que nós esperávamos colher entre 40 e 50 toneladas, vamos conseguir entre 5 e 8 toneladas apenas”, conta a engenheira agrônoma e produtora Victória Pitol.

Cultura de alto investimento

A noz-pecã é uma cultura de alto investimento. São necessários pelo menos R$ 150 mil para implantar um pomar de 1 hectare e que só vai produzir de forma satisfatória em 7 anos.

Por isso, o IBPecan solicitou aos governos estadual e federal R$ 260 milhões como forma de ajudar os produtores a se reestruturarem e já planejarem as próximas safras.

Ao todo, o Brasil possui 10 mil hectares cultivados com noz-pecan, sendo 7 mil deles no Rio Grande do Sul. A região que mais produz é o Vale do Taquari, ao passo que a de maior área plantada é a central, como Cachoeira do Sul e Santa Maria. Das 1.600 famílias produtoras no estado, 584 foram atingidas.