AGRONEGÓCIO

FPA Itinerante discute crise no campo, marco temporal e invasão de terras

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. . . . . . . . . . . . . . . 11 de April de 2024

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Foi lançada nesta quinta-feira (11) na ExpoLondrina, feira agropecuária que acontece no Paraná, a FPA Itinerante, o projeto da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) que pretende levar os parlamentares da bancada ruralista para a base da representação do setor. A primeira edição do circuito contou com a presença de deputados federais e profissionais de diversas assessorias técnicas da entidade.

O deputado federal pelo Paraná, Pedro Lupion (PP), afirmou que a proposta é percorrer o país para mostrar a realidade da legislação em relação a diversos temas de interesse do produtor rural, como questões ambientais, fundiárias, energia e tantos outros assuntos pertinente ao setor. Segundo o parlamentar, a intenção é falar do dia a dia da FPA na defesa dos interesses do produtor e do agronegócio, como os recentes episódios do marco temporal, em uma vitória que mobilizou toda a sociedade.

Presente no evento, o presidente da Câmara dos Depurados, Arthur Lira (PP-AL), lembrou que os ruralistas compõem a maior bancada do Congresso Nacional. Disse que como integrante desse grupo e também membro da FPA, tem atuado como interlocutor dos produtores nas demandas que envolvem Parlamento e Poder Executivo. E que todas as demandas legítimas e representam o interesse da sociedade tem rendido grandes embates, onde prevalece a democracia. Ele também falou sobre o que chamou de “batalha do Marco Temporal”, que envolveu ou três poderes constituídos, onde entre decisões, sanções e derrubada de vetos, foi preservado o princípio da segurança jurídica.

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Para o presidente do Organização das Cooperativas do Paraná (Sistema Ocepar), José Roberto Ricken, essa descentralização da FPA vem em momento importante para o país e para o agronegócio.

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“Estamos discutindo o novo Plano Safra, com propostas que envolvem diretamente o Congresso Nacional e que pode ser histórico em termos de volume de recursos,” disse a liderança. Ricken destacou ainda que a iniciativa é uma demonstração de prestígio e valorização da FPA para com o produtor rural.

A agenda política institucional da FPA Itinerante foi seguida de três painéis técnicos. Os temas foram: Invasão de terras é crime – a reforma agrária legal; Marco temporal – um direito não sobrepõe os demais; Crise no agro – novos desafios do seguro rural.

O primeiro FPA Itinerante contou com pelo menos 29 parlamentares entre deputados estaduais, federais e senadores e reuniu público de 400 pessoas. As próximas edições serão em Ribeirão Preto (SP), Tocantins, Bahia e Mato Grosso.

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Índice de Commodities do Banco Central sobe 2,55% em março ante fevereiro

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54 minutos ago

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11 de abril de 2024

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) aumentou 2,55% em março, informou o órgão nesta quinta-feira (11). O indicador passou de 360,19 pontos para 369,38 pontos.

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No acumulado do ano, o indicador tem elevação de 7,76%. Em 12 meses, o IC-Br acumula leve alta de 1,46%.

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Em 2023, o indicador teve redução de 12,28%. O índice havia fechado 2022 com recuo de 1,56%, após um salto de 50,72% em 2021.

Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que subiu 2,14% em março. Em 12 meses, a queda é de 6,93%.

A alta do IC-Br na margem em março foi puxada pelo componente de Energia, com avanço de 6,58% no mês, seguido pelo segmento de Metal, que subiu 4,20%. Já o segmento de Agropecuária aumentou 1,16%.

Em Agropecuária estão incluídos itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco.

Já o segmento de Metal reúne alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel. Por sua vez, em Energia estão os preços de gás natural, carvão e petróleo.

No acumulado de 2024, a alta foi puxada pelo segmento de Agropecuária, com elevação de 3,79%. O índice de Metal caiu 4,04% no período e o de Energia recuou 3,66%.

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Previsão do tempo mostra frente fria e chuva forte; confira condições em todo o país

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2 horas ago

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11 de abril de 2024

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Veja o que diz a meteorologia sobre as condições do tempo nesta sexta-feira (12) em todas as regiões do Brasil.

Sul

A circulação de ventos na região e a presença de um cavado mantêm muitas nuvens no céu. Há risco de chuva forte a qualquer momento do dia no leste e norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná

Os maiores volumes devem ser registrados no Vale do Itajaí e no litoral paranaense. O mar fica agitado na costa da região. 

As temperaturas vão seguir mais baixas no Sul, devido ao excesso de nuvem e à entrada de umidade. Só não chove no oeste e sul gaúcho.

Sudeste

A frente fria avança para alto mar e provoca aumento da umidade no leste da região. Chove a qualquer momento na área que vai do litoral e leste de São Paulo ao Rio de Janeiro, englobando ainda municípios do sul de Minas Gerais. 

O Espírito Santo deve ter chuva fraca, e há condição para pancadas à tarde na Zona da Mata mineira e em Belo Horizonte. O tempo se mantém firme apenas na área mais central de Minas Gerais.

Centro-Oeste

Ainda há muita umidade na região, com a atuação da Alta da Bolívia ajudando a manter as condições para ocorrência de chuva em Mato Grosso. As pancadas nesse estado podem acontecer a qualquer momento do dia, intercalando períodos de melhora. 

As condições meteorológicas reforçam as nuvens de chuva no oeste e no sul de Mato Grosso do Sul.

Em Goiás e no Distrito Federal, o dia é de sol, com pancadas mais irregulares à tarde e à noite.

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Nordeste

O sol aparece entre nuvens e há chuva a qualquer momento no litoral do Maranhão, no Piauí e no Ceará.

A costa leste nordestina recebe mais umidade, podendo chover a qualquer momento do dia desde o Rio Grande do Norte até o litoral da Bahia.

O tempo fica firme apenas no centro-norte baiano, mas com sol e pancadas de moderada a forte intensidade nas outras áreas do sertão e do interior da região.

Norte

Há muitas nuvens e mantém-se o risco de temporais no leste e sul do Amapá e no litoral do Pará. Não chove no centro-norte de Roraima, mas todos os outros estados da região terão um dia com condição de pancadas de moderada a forte intensidade, com risco de trovoadas.

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Soja e milho mantêm projeção de queda; sorgo sobe 13,7% na Bahia

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2 horas ago

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11 de abril de 2024

Responsáveis por grandes números no agronegócio baiano, a soja e milho, mantiveram as projeções de queda para 2024, apenas o sorgo, teve uma revisão positiva de fevereiro para março de 13,7%.

A previsão de março para a safra baiana de grãos aponta que a produção deve chegar a 11.335.870 toneladas neste ano.

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Isso representa uma redução de 6,7% (ou menos 812.188 toneladas) em relação ao recorde de 2023 (12.148.058 t).

Os dados são da terceira estimativa para a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, a diminuição frente ao ano passado se dá, sobretudo, por conta da queda nas previsões das safras de dois dos principais grãos produzidos no estado: o milho e a soja.

De acordo com esta terceira estimativa, a Bahia deve colher, em 2024, 1.742.760 toneladas na 1ª safra de milho, o que representa uma queda de 25,8% frente ao ano passado (menos 606.960 toneladas).

Já a soja, principal produto agrícola baiano, que representa quase dois terços (65,0%) de toda a safra de grãos do estado, também tem previsão de redução de 2,8% na produção, em 2024. 

soja, fazenda
Foto: Guilherme Soares/Canal Rural BA

Neste ano, a Bahia deverá colher 7.353.000 toneladas de soja, menos 212.940 toneladas do que em 2023 (7.565.940 toneladas).

Sorgo, cana-de-açúcar e algodão

O instituto apontou ainda, que não houve mudança significativa frente à estimativa de fevereiro.

A única revisão positiva foi na previsão da safra de sorgo, que aumentou 13,7% de um mês para o outro, passando de 141.990 para 161.490 toneladas (+19.500 t).

Todas as demais produções se mantiveram as mesmas.

O maior crescimento absoluto continua o da cana-de-açúcar (+74.400 t, ou +1,4%), seguido agora pelo do sorgo (+47.970 t ou +42,3%, maior crescimento percentual) e pelo do algodão (+41.085 t, ou +2,4%).

Por outro lado, as maiores quedas absolutas na estimativa para 2024 devem vir do milho 1ª safra (-606.960 t ou -25,8%, também a maior redução percentual), da soja (-212.940 t ou -2,8%) e do milho 2ª safra (-63.990 t ou -8,6%).

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