AGRONEGÓCIO

Governo manda recolher 16 marcas de café impróprias para consumo; veja lista

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. . . . . . . . . . . . . . . 2 de August de 2024

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou uma lista de 16 novas marcas de café torrado desclassificadas após a detecção de matérias estranhas e impurezas acima do limite permitido.

Os produtos desclassificados são considerados impróprios para consumo e deverão ser recolhidos pelas empresas responsáveis após a fase de análise dos laudos laboratoriais e cientificação das empresas responsáveis pelos produtos quanto aos resultados.

A ação está respaldada pelo artigo 29-A do decreto 6.268/2007, que prevê a aplicação do recolhimento em casos de risco à saúde pública, adulteração, fraude ou falsificação de produtos.

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A quem tenha adquirido esses produtos, o Mapa orienta que deixem de consumi-los, podendo solicitar sua substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor.

Caso seja encontrada alguma dessas marcas sendo comercializada, o ministério solicita que seja comunicado imediatamente pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto.

As fiscalizações de café torrado e moído no mercado interno são realizadas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária.

“Após a realização da Operação Valoriza, em março de 2024, em que foram feitas fiscalizações de café torrado durante duas semanas de maneira concentrada, o Mapa continuou realizando fiscalizações de rotina durante os meses seguintes, incluindo o atendimento às denúncias feitas por cidadãos por meio da plataforma Fala.BR”, afirma Ludmilla Verona, coordenadora de Fiscalização da Qualidade Vegetal.

As ações fazem parte do Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal (PNFRAUDE), que visa diminuir a ocorrência de fraudes e promover a regularidade de estabelecimentos produtores de produtos de origem vegetal.

O Mapa lembra que a adição de matérias estranhas ou elementos estranhos ao café é considerada fraude, gernado dano ao consumidor, motivo pelo qual o produto foi incluído nas ações do programa.

Veja quais marcas e lotes não devem ser consumidos:

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Veja como os preços da soja terminaram esta semana no Brasil e em Chicago

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2 minutos ago

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2 de agosto de 2024

O mercado brasileiro de soja teve bons movimentos nesta sexta-feira (2). Os preços subiram, acompanhando os bons momentos do dólar e da Bolsa de Chicago ao longo do dia. Conforme a Safras Consultoria, foram registrados melhores negócios para a safra nova.

Preços da soja

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 133 para R$ 136
  • Região das Missões: aumentou de R$ 132 para R$ 134
Leia Também:  Futuros do milho seguem em atuando em campo negativo nas Bolsas nesta sexta-feira (28)
  • Porto de Rio Grande: valorizou de R$ 139 para R$ 142
  • Cascavel (PR): valorizou de R$ 129 para R$ 132
  • Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 138 para R$ 141
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 129 para R$ 130
  • Dourados (MS): cresceu de R$ 124 para R$ 128
  • Rio Verde (GO): valorizou de R$ 123 para R$ 127

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira em alta, recuperando parte das perdas acumuladas ao longo da semana.

A posição novembro recuou 2% na semana por conta do clima favorável a evolução das lavouras norte-americanas, fator que limitou a recuperação técnica de hoje.

O principal ponto de apoio aos ganhos de hoje em Chicago foi o desempenho do dólar frente a outras moedas. O dollar index despenca 1,15%, respondendo às preocupações mundiais com a economia dos Estados Unidos, após dados decepcionantes de desempenho.

Sinais de demanda aquecida pela soja americana ajudaram no movimento de cobertura de posições vendidas e compras de barganha. Hoje, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de 202 mil toneladas para a China.

Contratos futuros

cotação preço soja

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 9,00 centavos de dólar, ou 0,89%, a US$ 10,18 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,27 1/4 por bushel, com ganho de 10,75 centavos ou 1,05%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 8,40 ou 2,65% a US$ 324,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 40,81 centavos de dólar, com perda de 0,64 centavo ou 1,54%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,44%, sendo negociado a R$ 5,7092 para venda e a R$ 5,7071 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6988 e a máxima de R$ 5,7931. Na semana, a moeda teve valorização de 0,92%.

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Costa Rica abre mercado para exportação de abacate do Brasil

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3 horas ago

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2 de agosto de 2024

O Brasil poderá exportar abacate para a Costa Rica, disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Segundo ele, a abertura foi comunicada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em evento em Várzea Grande (MT), na quarta-feira (31).

“Alcançamos 167 mercados abertos e temos o desafio colocado pelo presidente Lula de chegar a 200 novos mercados em dois anos de mandato”, disse Fávaro, durante evento para apresentação dos resultados do TerraClass, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília (DF).

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Lula disse na quarta que o governo pretende alcançar 200 novos mercados para produtos agropecuários. Neste ano, o país acumula 89 aberturas de mercado para produtos agropecuários.

Segundo o Ministério da Agricultura, foi a terceira abertura de mercado, em 2024, para a Costa Rica.

O país da América Central é um importante destino para os produtos do agronegócio brasileiro. No primeiro semestre deste ano, as exportações agrícolas do Brasil para aquele mercado somaram US$ 153 milhões.

Em fevereiro, o Brasil obteve a abertura do mercado costarriquenho para exportar produtos à base de células-tronco mesenquimais de cães, gatos e equinos com finalidade terapêutica. Em julho, foi aberto o mercado para exportação de equinos vivos.

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Agricultores gaúchos se reerguem após destruição

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4 horas ago

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2 de agosto de 2024

Neste ano, o Dia do Agricultor no Rio Grande do Sul foi marcado por um cenário de destruição e incertezas após uma enchente histórica. Com uma produção agropecuária que desponta no país, o estado tem grande importância econômica e nas origens da nossa agricultura. No sexto e último episódio da série “Agricultores do Brasil“, conhecemos histórias de resiliência, como a de Márcio Piccinini, agricultor de Roca Sales, no Vale do Taquari.

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

A enchente de maio deixou marcas profundas em 478 municípios gaúchos, muitos dos quais têm a agricultura como atividade principal. Piccinini, que cultiva milho e soja, perdeu 190 hectares de soja e 50 hectares de milho, além de enfrentar a destruição de suas estruturas. “Essa vez o maquinário a gente conseguiu salvar, mas perdemos as lavouras”, relata Márcio, evidenciando a gravidade da situação.

As intensas chuvas afetaram a germinação de forrageiras de inverno, como azevém e aveia, comprometendo a alimentação do gado até a primavera. “Com o excesso de umidade e a falta de luz, a gente não tem forragem até a primavera”, explica ele, destacando a necessidade urgente de recuperação do solo e reestruturação da fertilidade.

Apesar das adversidades, a força e a determinação dos agricultores gaúchos se mantêm firmes. “Hoje nós não conseguimos mais continuar na atividade, e nós não estamos pedindo nada de graça. Estamos pedindo um jeito de pagar nossas dívidas e honrar nossos compromissos”, desabafa Márcio, reforçando a necessidade de apoio para superar os desafios e seguir em frente.

Nesta semana do Agricultor, ou em qualquer outra data do ano, a agricultura está no sangue do gaúcho, mesmo diante de uma realidade desafiadora. A resiliência e a união dos produtores são fundamentais para reerguer a produção e garantir a continuidade da agropecuária no Rio Grande do Sul.

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