AGRONEGÓCIO

IPPA/CEPEA: Índice do Cepea avança em junho, mas cai no 1º semestre – MAIS SOJA

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. . . . . . . . . . . . . . . 27 de July de 2024

Sustentabilidade

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4 horas ago

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O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) avançou 2,7% em junho frente a maio, em termos nominais. Segundo pesquisadores do Cepea, o resultado reflete as altas observadas para todos os grupos de alimentos: IPPA-Grãos (1,9%), IPPA-Pecuária (1,1%), IPPA-Hortifrutícola (13,4%) e o IPPA-Cana-Café (4,1%).

Na mesma comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais subiu ligeiro 0,2%, logo, de maio para junho, os índices agropecuários se valorizaram frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços internacionais dos alimentos, calculado pelo FMI, recuou 2,8% no mesmo período; ao passo que o câmbio oficial, divulgado pelo Bacen, avançou 5%. Assim, os preços internacionais dos alimentos, em Reais, tiveram alta de 2%. Comparando-se o primeiro semestre de 2024 com igual intervalo de 2023, o IPPA/CEPEA caiu 9,5%, enquanto o IPA-OG-DI Preços Industriais recuou 2,3%.

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Na contramão, os preços internacionais dos alimentos convertidos em Reais, subiram 0,2%, resultado da ligeira queda de 0,1% do índice do FMI e de alta de 0,2% do câmbio oficial. Ainda conforme pesquisadores do Cepea, apesar dos movimentos opostos entre os preços internacionais de alimentos e o IPPA, em uma perspectiva abrangente, verifica-se a convergência entre as séries.

Fonte: Cepea



FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA

Sustentabilidade

Comercialização perde liquidez no mercado doméstico de algodão ao longo da semana – MAIS SOJA

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1 hora ago

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26 de julho de 2024

A comercialização no mercado físico da pluma de algodão veio perdendo liquidez nesta última semana. A demanda andou mais devagar, e alguns tradings trabalharam de forma pontual, com interesse para a safra/25, informou a Safras Consultoria.

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Na quinta-feira (25), o valor pago ao produtor na praça de Rondonópolis (MT) ficou em R$ 3,84 por libra-peso (que corresponde a R$ 127,15 por arroba), uma queda de 1,90% em relação à quinta (18) da semana anterior, quando a pluma trocava de mãos a R$ 3,92 por libra-peso (ou R$ 129,61 por arroba).

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Já a indústria doméstica ficou mais quieta ao longo da semana, possivelmente negociando para pagamento em 8 dias. A ideia do algodão no CIF de São Paulo girou na casa de R$ 4,03/libra-peso. Enquanto na semana passada, o algodão era negociado a R$ 4,10/libra-peso. Com isso, a desvalorização foi de 1,71%.

Custeio da safra 2024/25 – Imea

De acordo com a estimativa de junho/24, do projeto Acapa-MT, o Custeio da safra 2024/25 do algodão exibiu aumento de 0,36% ante a projeção de maio/24. Desse modo, o Custeio do ciclo ficou estimado em R$ 9.814,96/ha. O incremento foi impulsionado, principalmente, pelo aumento de 2% no custo com o grupo dos fertilizantes e corretivos, especialmente os micronutrientes e macronutrientes, que exibiram alta mensal de 3,14% e 1,98%, respectivamente.

Dessa forma, a estimativa para o COE do ciclo 2024/25 também apresentou acréscimo, de 0,29%, ante o último relatório, ficando em R$ 13.306,56/ha. Diante disso, para que o cotonicultor modal consiga cobrir as despesas com o COE da temporada 2024/25, considerando produtividade de 120,94 arroba/ha de pluma, é necessário que ele venda a sua fibra a pelo menos R$ 110,03/arroba, valor que atualmente é 19,65% menor que o preço ponderado da comercialização do ciclo.

Por fim, com o cenário de oscilações nos preços da fibra, é importante que o cotonicultor se atente às melhores oportunidades para negociar o seu produto. As informações partem do Imea.

Autor/Fonte: Sara Lane / Safras News



Sustentabilidade

Com Chicago, dólar e prêmios firmes, preços da soja sobem bem no mercado doméstico e comercialização ganha fôlego – MAIS SOJA

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2 horas ago

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26 de julho de 2024

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A semana foi positiva para preços e negócios no mercado brasileiro de soja. A combinação de valorização dos contratos futuros na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) e de novas altas do dólar frente ao real – além da firmeza dos prêmios – garantiu a alta nas cotações e o retorno dos produtores ao mercado, acelerando a comercialização.

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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 132,00 para R$ 138,00. Em Cascavel (PR), o preço avançou de R$ 130,00 para R$ 135,00. Em Rondonópolis (MT), a cotação passou de R$ 126,50 para R$ 130,00. Em Paranaguá, no porto, a saca aumentou de R$ 139,00 para R$ 144.

Na exportação, a movimentação melhorou principalmente na safra nova, para embarques entre abril e maio, com a presença dos compradores chineses. Os prêmios de exportação seguem firmes.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com entrega em novembro estavam cotados a US$ 10,61 por bushel na manhã da sexta, 26, acumulando uma valorização semanal de 2,41%. A semana foi de recuperação, com forte movimento de cobertura de posições vendidas.

A questão clima segue no centro das atenções. Boletins indicam temperaturas altas e clima mais seco no começo de agosto, o que poderia prejudicar o potencial produtivo da safra americana. Lembrando que agosto é m~es crítico para definir o tamanho da produção dos Estados Unidos. Mas vale frisar que até o momento as lavouras se desenvolvem sem maiores problemas.

Outro fator que ajudou na sustentação dos contratos futuros foi a menor aversão ao risco no mercado financeiro. A expectativa de que os juros serão cortados a partir de setembro nos Estados Unidos ajuda as commodities agrícolas. Há também a questão das eleições norte-americanas.

A saída de Joe Biden da corrida colocou em xeque o favoritismo de Donald Trump. Com Kamala Harris, a disputa promete ser mais acirrada. O republicano traz ao mercado as lembranças do seu governo anterior, marcado pela guerra comercial com a China, país que é o principal comprador de soja do mundo.

O câmbio segue com firmeza do dólar frente ao real, contribuindo muito para a melhoras nas condições do mercado interno de soja. A moeda norte-americana era cotada a R$ 5,6350 na manhã da sexta, com uma alta no período de 2,41%.

Autor/Fonte: Dylan Della Pasqua / Safras News

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Sustentabilidade

Spread largo favorece compra de trigo gaúcho no Paraná – MAIS SOJA

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2 horas ago

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26 de julho de 2024

Os negócios com trigo seguem ocorrendo dentro do normal para um período de pico de entressafra. Segundo o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, os produtores demonstram pouca flexibilidade em suas pedidas.

“Os argumentos para essa postura são a escassez de oferta – em especial para grãos de boa qualidade – e as condições ruins das primeiras lavouras paranaenses que estarão prontas para a colheita. Isso pode alongar o período de entressafra. Os compradores seguem indo ao mercado apenas para atender necessidades imediatas”, explicou.

Conforme Bento, o destaque fica por conta do reporte de venda de trigo gaúcho para moinho do Paraná saindo do FOB a R$ 1.450/tonelada. “Com o spread largo entre os preços dos dois estados era esperado que os compradores do maior estado moageiro do país aproveitassem negócios de oportunidade para mesclar e reduzir o custo de produção da farinha”, contextualizou. No Paraná as indicações de negócios seguem por volta de R$ 1.700/tonelada, tendo como principal ponto de referência a paridade de importação em relação à Argentina.

Paraná

O plantio do trigo está finalizado no Paraná. O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou, em seu relatório mensal de julho, que a safra paranaense de trigo 2024 deve registrar uma produção de 3,613 milhões de toneladas, 1% abaixo das 3,645 milhões de toneladas colhidas na temporada 2023.

A área cultivada deve ficar em 1,155 milhão de hectares, contra 1,415 milhão de hectares em 2023, baixa de 18%. A produtividade média é estimada em 3.127 quilos por hectare, acima dos 2.583 quilos por hectare registrados na temporada 2023.

Rio Grande do Sul

O plantio do trigo atinge 94% da área no Rio Grande do Sul. Segundo a Emater/RS, na semana passada eram 85%. Em igual momento do ano passado, eram 96%. A média das últimas cinco temporadas é de 96%.

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Argentina

O plantio de trigo atinge 98,5% na Argentina. Na semana passada, o percentual era de 95%. Segundo a Bolsa de Buenos Aires, a projeção de área foi é estimada em 6,3 milhões de hectares. No ano passado, foram plantados 5,9 milhões de hectares. Em número absolutos, já foram semeados 6,124 milhões de hectares.

Já segundo levantamento semanal divulgado hoje pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca do Ministério da Economia, indicou que o plantio de trigo da safra 2024/25 atingiu 97% da área total prevista de 6,309 milhões de hectares. Na semana anterior a semeadura estava em 92%. No mesmo período da safra anterior, o plantio atingia 96% dos 5,916 milhões de hectares cultivados na temporada 2023/24.

Autor/Fonte: Gabriel Nascimento / Safras News



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