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Leve melhora no preço do boi gordo acende esperança; veja cotações

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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de June de 2024

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O mercado físico do boi gordo registrou preços acomodados nesta quinta-feira (13). No entanto, alguma melhora dos preços já pode ser notada, a começar pelo mercado paulista.

Mesmo assim esse movimento ainda ocorre de maneira tímida, em linha com o recente comportamento do câmbio, operando de maneira bastante desvalorizada no decorrer desta semana.

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a posição das escalas de abate ainda é um impeditivo de altas mais contundentes da arroba do boi gordo, pois os frigoríficos construíram uma dianteira confortável durante o mês de maio e agora encontram condições para sustentar os preços.

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Preços da arroba

  • Mato Grosso do Sul: R$ 213,57

Boi no atacado

O dia foi de acomodação também para os preços da carne bovina no atacado. Segundo Iglesias, a segunda quinzena do mês tende a ser pautada por pouco espaço para recuperação dos preços, em linha com um perfil de demanda mais comedido.

Por outro lado, a carne de boi vem ganhando competitividade na comparação as proteínas concorrentes, em particular a carne de frango, pontuou Iglesias.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17,00 por quilo. A ponta de agulha segue precificada a R$ 12,50 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 12,50, por quilo.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,70%, sendo negociado a R$ 5,3670 para venda e a R$ 5,3650 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3620 e a máxima de R$ 5,4153.

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Mais de 1,5 mil toneladas de alimentação animal são entregues pela CNA ao RS

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47 minutos ago

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13 de junho de 2024

O Sistema CNA/Senar intensificou as entregas de rolos de feno em propriedades rurais prejudicadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Os lotes servirão para que os produtores rurais possam alimentar os animais depois das perdas de solo e de alimentação.

As entregas fazem parte do SuperAção Agro Rio Grande do Sul, programa que está disponibilizando R$ 100 milhões em recursos voltados para ações com o objetivo de recuperar a produção agropecuária do estado.

Logística de envio da alimentação

feno alimentação animalfeno alimentação animal
Foto: Divulgação CNA/Senar

As primeiras carretas saíram de Santa Catarina, chegaram ao município de Soledade e de lá foram distribuídas a outras cidades. No total, serão enviados 3.442 rolos de feno, que equivalem a cerca de 1.600 toneladas.

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O transporte foi possível por meio de uma parceria do Sistema CNA/Senar com o Sistema Transporte (CNT/Sest/Senat/ITL), que viabilizou a logística e custeou a ida das carretas com os fenos até o Rio Grande do Sul.

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Relatos de pecuaristas

Dalva Flores, o marido e o filho, que vivem da pecuária de leite na região de Agudo, receberam a carga. “Os fenos serão importantes na produção de leite e vão ajudar muito na alimentação do meu rebanho”, diz.

Na propriedade são 24 animais, dos quais 12 em lactação. “Essa ajuda do Senar vai ajudar muito na alimentação e no controle dos animais”, completa o filho Mateus Davi Pfeifer.

Pedro Leopoldo, da Comunidade Canga Quebrada, no município de Fontoura Xavier, revela que terá de recuperar toda sua produção e o feno vem em um bom momento. “No ano passado, voltamos para cá e a chuva lavou tudo. Fico contente com essa ajuda” relata o produtor.

Para o produtor Gilmar da Silva, da Comunidade Picada Silveira, também em Fontoura Xavier, a chegada dos fenos em sua propriedade deu novo ânimo. “Nos dá coragem para continuar a produzir leite de novo”.

A distribuição da alimentação animal será uma das várias ações realizadas para ajudar produtores rurais na recuperação da atividade agropecuária, informa o Sistema CNA/Senar.

*Sob supervisão de Victor Faverin

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Com chuvas previstas para domingo, população de Canoas (RS) fica em alerta

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2 horas ago

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13 de junho de 2024

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A Prefeitura de Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, pediu cautela à população por causa das chuvas intensas previstas para o fim de semana, especialmente no domingo (16).

Em coletiva na manhã desta quinta-feira, o prefeito da cidade, Jairo Jorge, disse que a previsão é de chuvas de 50 a 70 milímetros, volume que pode causar alagamentos.

Chuva precisa reduzir circulação de pessoas

O apelo é que a população evite áreas da cidade que costumam alagar. “Não fiquem, e levantem seus móveis, retirem seus móveis, que o pior que nós temos hoje é as pessoas perderem de novo o que elas compraram. Às demais pessoas que não estão em áreas [de alagamento] nosso pedido é que se puder evitar estar nessa área, é que evitem. Domingo é um dia que precisamos evitar ao máximo a circulação”.

O prefeito afirmou ainda que nos próximos dias vai reforçar a limpeza de ruas e bocas de lobo para a água escoar sem obstáculo. Também serão instalados oito pontos de apoio para a população; e será disponibilizado o número de Whatsapp (51) 3236-2000, para pedidos de abrigo, resgate e informações.

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Combate às enchentes

Jairo Jorge ainda disse que o sistema de combate às enchentes será automatizado, ou seja, os sensores agem automaticamente quando a água chega a um determinado ponto.

O prefeito comentou sobre o planejamento para as obras dos diques da cidade. “Ampliação do dique da Mathias Velho, cota de sete, e o mesmo vai acontecer Rio Branco e Fátima, também cota sete. Nós vamos também ampliar o dique de Niterói, já conversei com o governador Eduardo Leite, e nós temos pronto o projeto de Mato Grande”.

O prefeito ainda mencionou a modernização dos motores das bombas, que tiram a água de dentro da cidade; e a automatização do sistema contra inundações.

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advogado tributarista explica os riscos; confira

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3 horas ago

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13 de junho de 2024

Após o Senado devolver trechos da Medida Provisória (MP) que limita benefícios às empresas, as atenções agora se voltam para os pontos mantidos na MP 1.227/24. Entre eles, estão a obrigação das empresas com benefícios fiscais de informarem a Receita Federal sobre os incentivos fiscais recebidos e o ressarcimento em dinheiro dos créditos presumidos de PIS e Cofins. Além disso, a União poderá delegar ao Distrito Federal e aos municípios o julgamento de processos de Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR).

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

Entrevista com Eduardo Berbigier

Para esclarecer os impactos dessa medida, conversamos com Eduardo Berbigier, advogado tributarista.

“Essa medida provisória foi denominada ‘Medida Provisória do Fim do Mundo’ por causa do impacto negativo que poderia ter no fluxo de caixa das empresas e na perda de créditos tributários. A parte mantida também é problemática, pois obriga as empresas a informarem à Receita Federal sobre os incentivos fiscais que recebem. Isso gera uma sobrecarga burocrática, com preenchimento de inúmeros formulários, e a penalidade por erro pode variar de 0,5% a 1,5% do faturamento da empresa, o que é desproporcional”, afirmou Berbigier.

Impacto na arrecadação e gestão tributária do ITR

Eduardo Berbigier também comentou sobre a delegação do julgamento do ITR aos municípios: “Essa delegação cria um cenário confuso, onde o município poderá julgar processos administrativos, gerando potencial parcialidade e falta de transparência. Municípios menores podem não ter a estrutura necessária para um julgamento justo e célere, o que pode prejudicar os contribuintes”.

Conclusão

A manutenção desses pontos na Medida Provisória continua gerando preocupações entre empresários e especialistas. A imposição de novas obrigações acessórias e a delegação do julgamento do ITR aos municípios são vistas como medidas que podem aumentar a burocracia e a incerteza jurídica para as empresas.

Agro MT

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