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AGRONEGÓCIO

Mapa lança a terceira etapa do Projeto ConSIM

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. . . . . . . . . . . . . . . 15 de April de 2024

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou, nesta segunda-feira (15), a 3ª edição do Projeto de Ampliação de Mercados de Produtos de Origem Animal para Consórcios Públicos de Municípios (ConSIM) que visa aumentar o número de municípios aderidos ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o Sisbi-POA.

Esta será a maior edição de todas, com dois ciclos de oportunidades para a participação dos consórcios públicos municipais atualmente cadastrados no Sistema e-Sisbi e que ainda não obtiveram a integração ao Sisbi-POA.

As inscrições para participação no projeto abrem amanhã (16) e vão até o dia 30 de abril, por meio de formulário disponível na página do Projeto ConSIM 3. Com a qualificação, os consórcios selecionados receberão o reconhecimento de equivalência ao Sisbi-POA, podendo as agroindústrias de carnes, leite, pescados, ovos, mel e respectivos derivados comercializar seus produtos em todo o território nacional.

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Com as edições anteriores, há atualmente 40 consórcios públicos municipais integrantes do Sisbi-POA, já fazendo comércio nacional, representando 793 municípios consorciados. “Com o ConSIM 3, a nossa meta é integrar 100 consórcios públicos municipais ao Sisbi-POA, que representam mais de 1.000 municípios”, explica o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

PROJETO CONSIM

O Mapa tem estimulado a integração ao Sisbi-POA via consórcios intermunicipais por meio do projeto ConSIM. O resultado é maior oferta de produtos de origem animal (carnes, leite, pescados, ovos, mel e derivados) com regularidade sanitária, ou seja, mais alimentos seguro para a população brasileira; desenvolvimento das agroindústrias familiares, de pequeno e médio porte, com valorização de seus produtos; aumento de renda aos produtores; maior oferta de empregos; e desenvolvimento regional.

A 1ª edição do Projeto, que foi um piloto em 2020 a 2021, contou com a participação de 12 consórcios públicos, destes 11 conseguiram obter adesão ao Sisbi-POA, beneficiando uma área de abrangência de 175 municípios em seis estados: BA, MG, MS, PR, SC e RS, mais de 60 agroindústrias regularizadas.

Na 2ª edição, que encerrou em novembro de 2023, foram integrados 25 consórcios públicos municipais em oito estados: BA, MG, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, abrangendo 485 municípios, com benefícios de regularização ao final do projeto de mais de 130 agroindústrias orientadas por consultores contratados pelo Mapa.

Antes do projeto ConSIM, já haviam sido integrados ao Sisbi-POA quatro consórcios públicos municipais, beneficiando uma área de abrangência de 133 municípios.

LANÇAMENTO

Nesta terça-feira (16), o Departamento de Suporte e Normas da Secretaria de Defesa Agropecuária realiza uma live, às 10h30, para orientar e sensibilizar os prefeitos dos municípios consorciados, secretários de agricultura, proprietários e responsáveis técnicos de agroindústrias, veterinários e equipe técnica do consórcio sobre a integração e os benefícios que isso pode gerar para os municípios aderidos.

A transmissão contará com a participação da diretora do Departamento de Suporte e Normas, Judi Nóbrega, e da coordenadora do Suasa, Aline Nunes, respondendo todas as dúvidas.

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Governo propõe salário mínimo de R$ 1.502 em 2025

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17 minutos ago

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15 de abril de 2024

O salário mínimo em 2025 será de R$ 1.502, com aumento nominal de 6,39%. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, enviado nesta segunda-feira (15) ao Congresso Nacional.

O reajuste segue a projeção de 3,25% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para os 12 meses terminados em novembro mais o crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. A estimativa também consta do PLDO.

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O valor do mínimo tinha sido confirmado mais cedo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à emissora de televisão GloboNews. No entanto, o Ministério do Planejamento confirmou a estimativa somente após a divulgação do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.582 para o salário mínimo em 2026, de R$ 1.676 para 2027 e de R$ 1.722 para 2028. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

No ano passado, o salário mínimo voltou a ser corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do PIB, soma das riquezas produzidas pelo país, de dois anos antes. Essa fórmula vigorou de 2006 a 2019.

Segundo o Planejamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 370 milhões no Orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. Na Previdência Social, a conta considera uma alta de R$ 66,7 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 63,1 bilhões na arrecadação.

O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste. Pela legislação, o presidente da República é obrigado a publicar uma medida provisória até o último dia do ano com o valor do piso para o ano seguinte.

Em 2024, o salário mínimo está em R$ 1.412, com ganho real de 3% em relação a 2023. O valor de R$ 1.412 corresponde ao INPC acumulado nos 12 meses terminados em novembro de 2023, que totalizou 3,85%, mais o crescimento de 3% do PIB em 2022.

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preços firmes no Brasil e queda em Chicago

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35 minutos ago

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15 de abril de 2024

O mercado brasileiro de soja teve um desempenho estável a mais firme nas negociações nesta segunda-feira. Segundo a Safras Consultoria, os preços operaram de maneira confusa, tendo em vista o dólar, que subiu, e a Bolsa de Chicago, que caiu, em direções opostas.

Durante o dia, houve dificuldade na formação das cotações. Mesmo com poucos negócios sendo registrados ao redor do país, os preços oscilaram de estáveis a mais firmes nesta segunda-feira.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 122,00 para R$ 123,00. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 121,00 para R$ 122,00 a saca. No Porto de Rio Grande, o preço foi de R$ 128,50 para R$ 129,00 a saca.

Em Cascavel, no Paraná, a saca subiu de R$ 121,00 para R$ 122,00. No porto de Paranaguá (PR), o preço avançou de R$ 129,00 para R$ 130,00.

Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 116,00. Em Dourados (MS), o preço continuou de R$ 115,00 a saca. Já em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 113,00 para R$ 114,00.

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. A fraca demanda pela soja americana, com o produto da América do Sul mais competitivo, e o desempenho de outros mercados pressionaram Chicago.

O petróleo recuou no mercado internacional, carregando outras commodities consigo. Além disso, o dólar subiu frente a outras moedas, tirando ainda mais a competitividade dos produtos de exportação americanos.

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A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) informou que o esmagamento de soja atingiu 196,406 milhões de bushels em março, ante 186,194 milhões no mês anterior. A expectativa do mercado era de 197,787 milhões. Em março de 2023, foram 185,810 milhões de bushels.

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As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 432.905 toneladas na semana encerrada no dia 4 de abril, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 491.872 toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 15,75 centavos de dólar, ou 1,34%, a US$ 11,58 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,72 por bushel, com perda de 14,75 centavos ou 1,24%.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 5,90 ou 1,71% a US$ 338,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 45,47 centavos de dólar, com baixa de 0,42 centavos ou 0,91%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,19%, sendo negociado a R$ 5,1826 para venda e a R$ 5,1806 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1039 e a máxima de R$ 5,2149.

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Missão do Mapa na África busca o desenvolvimento da agricultura e pecuária no país e estreitar as relações comerciais

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40 minutos ago

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15 de abril de 2024

A pedido do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, enviou para a União Africana a primeira comitiva com representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e empresários do agronegócio para estreitar as relações comerciais com o continente africano.

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A missão, coordenada pelo secretário-executivo adjunto do Mapa, Cleber Soares, aconteceu entre os dias 7 e 13 de abril pelas Províncias de Luanda, Malanje e Cuanza Sul com objetivo de desenvolver agricultura e pecuária no país.

Além da troca de experiências entre os setores dos dois países, a missão busca impulsionar a produção agrícola com a cooperação e transferências de tecnologias, bem como a ampliação das exportações brasileiras para o país africano.

Na oportunidade, foram realizadas reuniões estratégicas com autoridades do Governo; ministro do Ministério da Agricultura e Florestas (Minagrif); ministro de Estado da Economia; diretoria do Fundo Garantidor de Crédito; diretoria do Fundo Soberano de Angola; Agência de Investimentos Privados e Promoção das Exportações; e Banco Africano de Desenvolvimento.

A comitiva também visitou locais como usina de açúcar e álcool, fazendas de produção de grãos, suínos, aves e pecuária de corte, projeto do polo de produção de arroz e trigo, empresa de máquinas, insumos, projetos e consultoria agrícola, entre outros.

No último ano, o Brasil foi o principal fornecedor de produtos agrícolas para Angola. Em 2023, as exportações brasileiras do setor agropecuário atingiram o valor de US$ 239 milhões, com um total de 223 mil toneladas de produtos agrícolas exportados. Os principais produtos enviados pelo Brasil para o mercado angolano incluíram carnes (bovina, suína e de aves), açúcar, álcool, cereais, farinhas e preparações.

Ao longo do ano, outras missões serão realizadas pelo Mapa no continente africano passando pelas províncias de Etiópia, Nigéria e Argélia.

Acompanharam a comitiva, o assessor especial do ministro, Carlos Augustin, o analista de comércio exterior do Mapa, Luiz Cláudio Caruso, e o adido agrícola em Luanda, José Guilherme Leal.

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MT se torna o 2º maior produtor de etanol do Brasil

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Mato Grosso é o segundo maior produtor de etanol do Brasil, com 5,72 bilhões de litros gerados. De acordo com as Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (Bioind-MT) e o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), esse é o maior crescimento da produção de etanol já registrado no estado.

De acordo com a pesquisa, nesta safra, houve um crescimento de 32% em relação a anterior, que gerou 4,34 bilhões de litros de etanol. Para 2024/25, a estimativa é que Mato Grosso produza 6,30 bilhões de litros do biocombustível, um aumento de 10,03% em relação a esta safra. Deste volume, 5,207 bilhões de litros devem vir do milho e 1,088 bilhão, da cana.

Essa é a primeira vez que Mato Grosso fica em segundo lugar na produção nacional, ficando atrás somente de São Paulo. Esse crescimento da produção foi resultado da ampliação da capacidade produtiva das usinas, além da melhor performance das indústrias.

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