AGRONEGÓCIO

São Paulo lança selo de certificação para produtos artesanais

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. . . . . . . . . . . . . . . 7 de September de 2024

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O estado de São Paulo ganhou um novo selo de certificação para produtos artesanais, com o objetivo de fortalecer a competitividade e agregar valor à produção local. O Selo de Qualidade dos Produtos Artesanais de São Paulo foi lançado pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Defesa Agropecuária e a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios.

O lançamento ocorreu nesta semana em Campinas, durante a celebração dos 26 anos da Defesa Agropecuária de São Paulo. O selo será concedido gratuitamente a todos os estabelecimentos artesanais reconhecidos pelo Serviço de Inspeção de São Paulo (SISP). Composto por quatro dígitos, o selo segue uma ordem sequencial e cronológica de registro, permitindo que ele seja incorporado ao rótulo comercial dos produtos artesanais.

Criamos o selo para atender aos produtores artesanais paulistas, que são os que mais precisam de reconhecimento e certificação. Uma medida como essa garante maior rentabilidade, quando chancelamos o valor desse tipo de produção”, destacou Guilherme Piai, secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. Ele enfatizou que o selo ajudará a diferenciar os produtos artesanais pela sua alta qualidade, ampliando as oportunidades de mercado para os produtores locais.

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O selo é parte de um esforço contínuo para profissionalizar e agregar valor à cadeia produtiva de produtos artesanais em São Paulo. Com 115 estabelecimentos já registrados no SISP Artesanal nas áreas de carne, mel, ovos, pescados e leite, São Paulo se destaca como o segundo maior estado em número de estabelecimentos artesanais, com a expectativa de liderar o ranking nacional nos próximos meses.

A atualização da legislação para registro de produtores artesanais, em 2023, também contribuiu para esse crescimento, aumentando significativamente o número de registros de menos de dois por ano para 60 no mesmo período após a modernização.

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Comercialização da soja avança, mas fica abaixo da média histórica

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7 de setembro de 2024

A comercialização da soja, tanto para a atual como para a safra nova, avançou bem nos últimos 30 dias, apesar de estar ainda um pouco abaixo da média dos últimos cinco anos, conforme dados de Safras & Mercado.

Nesta última semana, os produtores aproveitaram os repiques dos contratos futuros na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) e do dólar comercial. Os prêmios seguem firmes.

No exterior, a semana foi marcada por boa demanda pela soja norte-americana e algumas preocupações com o desenvolvimento final da safra nos Estados Unidos. O clima seco atinge cerca de 25% do cinturão produtor e pode comprometer o rendimento final, que não ficaria em números tão altos como os que o mercado vinha trabalhando.

Comercialização da soja

A comercialização da safra 2023/24 de soja do Brasil envolve 82,2% da produção projetada, de acordo com relatório de Safras & Mercado, com dados recolhidos até 6 de setembro. No relatório anterior, com reportes de 9 de agosto, o número era de 77,5%.

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Em igual período do ano passado, a negociação envolvia 79,8% e a média de cinco anos para o período é de 86,4%. Levando-se em conta uma safra estimada em 151,55 milhões de toneladas, o total de soja já negociado é de 124,55 milhões de toneladas.

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Venda antecipada

soja
Foto: Daniel Popov/ Canal Rural

Levando-se em conta uma safra de 171,54 milhões de toneladas, Safras projeta uma comercialização antecipada 2024/25 de 22,5%, o equivalente a 38,62 milhões de toneladas.

Em igual período do ano passado, a comercialização antecipada era de 17,9% e a média para o período é de 26,4%. No relatório anterior, o número era de 18,2%.

Para a próxima semana, o destaque fica por conta do relatório de setembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na quinta (12).

As atenções estarão voltadas para o número de safra nos Estados Unidos e se o departamento vai ratificar as previsões mais recentes de produção recorde.

No Brasil, o foco está ligado no início do plantio da safra 2024/25 e o comportamento do clima. Há preocupação com a falta de chuvas, que poderá atrasar o preparo do solo e o início da semeadura.

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SC investe mais de R$ 40 milhões em projetos de apoio aos produtores rurais

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4 horas ago

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7 de setembro de 2024

O governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), destinou em agosto R$ 40,7 milhões para 2.950 projetos de apoio direto aos agricultores, marcando o maior desembolso mensal do ano. Esses recursos são direcionados para fomentar o desenvolvimento rural e subvencionar juros para investimentos nas propriedades, com destaque para os programas “Água para Todos” e “Financia Leite SC“.

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O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, destacou a importância desse investimento para a sustentabilidade das propriedades rurais catarinenses. “Esses programas garantem novos investimentos, melhorias nas estruturas e um novo fôlego para os produtores permanecerem no meio rural“, ressaltou Colatto, seguindo a diretriz do governador Jorginho Mello de fortalecer o apoio direto ao produtor.

Principais programas de fomento em Santa Catarina

O programa “Água para Todos” recebeu R$ 15,1 milhões, contemplando 479 projetos voltados para a captação e armazenamento de água, tratamento de efluentes, proteção de nascentes, práticas conservacionistas, irrigação e piscicultura. Destinado principalmente aos produtores enquadrados no Pronaf, o programa busca promover a sustentabilidade hídrica nas propriedades rurais catarinenses.

O “Financia Leite SC”, integrante do Programa Leite Bom SC, foi outro destaque, com R$ 12 milhões investidos em 358 projetos. Esse programa, lançado em abril deste ano, visa fortalecer o sistema produtivo leiteiro por meio do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), atendendo aos produtores de leite em Santa Catarina.

Além disso, o “Financia Agro SC” destinou R$ 8,4 milhões para 270 contratos, focando na melhoria dos sistemas produtivos, inovação, agregação de valor, turismo rural e apoio à legalidade produtiva no estado.

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Fomento à sucessão familiar e sanidade animal em SC

Santa Catarina também está investindo na sucessão familiar no campo. O “Programa Jovens e Mulheres no Campo” recebeu R$ 1,7 milhão em agosto, distribuídos entre 143 contratos, incentivando a autonomia de jovens e mulheres nas atividades agropecuárias e promovendo a sucessão familiar nas propriedades rurais catarinenses.

O Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa) destinou R$ 1,4 milhão para a indenização de 84 produtores rurais que realizaram o abate sanitário de animais diagnosticados com tuberculose e brucelose, assegurando a sanidade do rebanho bovino e a saúde das famílias rurais e dos consumidores.

Com esses investimentos, o governo de Santa Catarina reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, promovendo um ambiente propício para o crescimento econômico e social das comunidades rurais do estado.

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Brasil bate recorde na produção de algodão com inovação tecnológica e parcerias estratégicas

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8 horas ago

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7 de setembro de 2024

A produção de algodão no Brasil atingiu um marco histórico na safra 2023/2024, com 3,7 milhões de toneladas de pluma colhidas. Esse recorde foi impulsionado por práticas agrícolas inovadoras, tecnologias avançadas e o apoio de empresas como a RZK Rental, que se destacou na oferta de soluções de mecanização por meio do modelo Asset Light.

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Durante o 14º Congresso Brasileiro do Algodão, realizado em Fortaleza, Ceará, a tecnologia agrícola foi um dos temas principais. O Brasil registrou um aumento de 15% na área plantada em relação à safra anterior, totalizando quase dois milhões de hectares. Para atender essa crescente demanda, produtores têm adotado projetos de plantio e colheita com o suporte de máquinas alugadas, oferecidas pela RZK Rental.

Eficiência e redução de custos

A estratégia de locação de máquinas tem proporcionado ganhos significativos para os produtores. Segundo Eduardo Martinatti, diretor comercial da RZK Rental, a redução de custos operacionais chega a 13%, refletindo diretamente na eficiência das operações e nas melhorias gerais das propriedades.

As máquinas da RZK Rental, incluindo modelos da John Deere, tiveram um impacto significativo na colheita, cobrindo 10% da área plantada de algodão no estado do Mato Grosso. Alex Johann, gerente de frotas e mecanização da empresa, destacou que muitos produtores já estão contratando equipamentos para a próxima safra, buscando antecipar suas necessidades e otimizar a colheita.

O futuro do algodão brasileiro

O sucesso da safra 2023/2024 confirma o Brasil como líder mundial na produção de algodão e evidencia o papel crucial da tecnologia e das parcerias estratégicas para a competitividade do setor. “Ver o Brasil líder em algodão é motivo de orgulho, e saber que contribuímos para esse resultado nos motiva a continuar inovando“, concluiu Martinatti.

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A combinação de inovação tecnológica e gestão eficiente continua a posicionar o Brasil como uma referência global no agronegócio.

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