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Semana termina com pancadas de chuva e chegada de nova frente fria; saiba onde e quando

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. . . . . . . . . . . . . . . 2 de May de 2024

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8 minutos ago

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Saiba como o clima irá se comportar nesta sexta-feira (3) em todas as regiões do Brasil:

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

Sul

Uma segunda frente fria ingressa na região. Destaque para a faixa entre o centro do Rio Grande do Sul e sul do Paraná, onde há previsão de pancadas de chuva à tarde. Para a faixa Sul do Rio Grande do Sul e centro-norte do Paraná, o sol predomina ao longo do dia e não chove.

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Sudeste

Sol predomina nos quatro estados da região. Destaque fica apenas para o extremo nordeste de Minas Gerais, onde há previsão de pancadas isoladas. Para o restante das regiões, destaque fica para temperatura elevada ao longo do dia.

Centro-Oeste

As instabilidades começam a retornar lentamente à região. Destaque para a faixa oeste e sul do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e norte de Goiás, onde há previsão de pancadas de chuva à tarde. Para a faixa central e sul de Goiás e Distrito Federal, tempo firme e temperaturas elevadas.

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Nordeste

Tempo firme apenas na faixa sudoeste da Bahia. Na faixa norte da Bahia, leste do Piauí, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, o sol predomina na maior parte do dia, com previsão de pancadas isoladas de chuva à tarde. Para o restante das regiões, condição de muita nebulosidade, chuva e poucas aberturas de sol. Alerta para temporais no Maranhão e litoral do Piauí. No Rio Grande do Norte e Paraíba, a chuva também é de moderada intensidade.

Norte

Na faixa Norte, o sol deve predominar em todas as regiões. Entretanto, com pancadas de chuva à tarde, típico da região norte do Brasil, devido ao forte calor e alta umidade. Alerta para temporais na faixa central do Acre, oeste e norte do Amazonas, norte do Pará, Amapá e norte do Tocantins.

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Vídeo mostra colheitadeira sendo arrastada pela enxurrada e soja encharcada

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49 minutos ago

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2 de maio de 2024

O Rio Grande do Sul enfrenta uma tragédia provocada por chuvas recordes e inundações sem precedentes, com o Rio Taquari atingindo um nível histórico de 33 metros – algo não visto em um século.

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A Defesa Civil classifica a situação como a pior enchente já registrada no estado, resultando no decreto de estado de calamidade pública.

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Até o momento, as enchentes causaram 24 mortes, deixaram 21 desaparecidos e tiraram mais de 14,5 mil pessoas fora de casa. No total, 147 cidades sofreram algum tipo de prejuízo.

Veja vídeos dos estragos provocados pelas chuvas no Rio Grande do Sul

Na redes sociais, imagens impressionantes mostram colheitadeiras submersas, estradas destruídas, animais arrastados e plantações devastadas.

A umidade excessiva está germinando os grãos de soja nas plantações, resultando em perdas significativas. A cultura do arroz também deve ter perdas significativas.

A Emater-RS ativou o Sistema de Registro de Perdas (Sisperdas) para que produtores rurais cadastrem os danos. Equipes estão em campo prestando assistência.

Em diversas cidades do Rio Grande do Sul, eventos de agricultura foram cancelados. Entre eles: Vitis Aurora, em Pinto Bandeira; Universo Pecuária, em Lavras do Sul; Fenovinos, em Santa Margarida do Sul; e Fenachim, em Venâncio Aires.

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Barroso anuncia envio de recursos do Judiciário para o Rio Grande do Sul

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55 minutos ago

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2 de maio de 2024

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira (2) que o Judiciário vai enviar recursos para ajudar na recuperação do Rio Grande do Sul.

O estado decretou situação de calamidade pública em função das fortes chuvas que atingem diversos municípios.

No início da sessão desta tarde, Barroso informou que os recursos são oriundos de fundos pertencentes ao Poder Judiciário. O dinheiro foi arrecadado com recebimento de multas e poderá ser direcionado para a população afetada.

“Queria manifestar a solidariedade do STF ao governador Eduardo Leite e aos poderes Judiciário e Legislativo pelo drama das inundações”, declarou o ministro.

De acordo com a Defesa Civil, as consequências das fortes chuvas que castigam o estado já causaram ao menos 13 mortes. Pelo menos 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 44,6 mil pessoas já foram de alguma forma afetadas em todo o estado.

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não faltarão recursos do governo federal no socorro à população e na reconstrução de municípios gaúchos atingidos por tempestades e enchentes.

Lula e uma comitiva de ministros estão hoje em Santa Maria (RS) para reunião de trabalho com o governador do estado, que classificou a situação como o pior desastre climático da história do Rio Grande do Sul.

Fechamento de comportas

A prefeitura de Porto Alegre iniciou o fechamento de comportas de segurança do Cais Mauá. O processo começou pelos portões 3 e 4, localizados na altura do pórtico central.

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A medida foi tomada por causa das previsões de elevação do nível do Rio Guaíba nos próximos dias.

Suspensão das aulas no Rio Grande do Sul

As aulas foram suspensas em toda a rede pública estadual nesta quinta (2) e sexta-feiras (3).

Segundo a Secretaria de Educação do estado, até o fim da tarde de quarta-feira (1º), 315 escolas, em 133 cidades, já tinham sido de alguma forma afetadas pelas chuvas intensas. Destas, 94 unidades comunicaram à secretaria que sofreram dano material e/ou estrutural.

A suspensão das aulas visa a garantir a segurança de alunos, professores e demais profissionais, além de reduzir o trânsito de pessoas em um momento de calamidade pública de grande intensidade.

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Governo fixa limite para captura de lagostas na costa brasileira

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1 hora ago

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2 de maio de 2024

Duas espécies de lagosta que vivem na costa brasileira tiveram limite máximo para a captura definido para a temporada de 2024, após análise das populações dos animais no país.

A partir desta quinta-feira (2), só poderão ser capturadas 6.192 toneladas das lagostas vermelha (Panulirus argus) e verde (Panulirus laevicauda).

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Com as novas regras estabelecidas pelos Ministérios da Pesca e Aquicultura e do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), a temporada de captura desses animais será encerrada quando contabilizados 95% desse limite. Se o peso total de captura não for atingido, o período acaba no dia 31 de janeiro de 2025.

A finalidade das novas regras é a recuperação das populações das duas espécies necessárias para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos e de importância econômica nas regiões Norte e Nordeste do país.

“O Brasil passa a adotar melhores práticas para garantir a sustentabilidade dos estoques”, explica Roberto Ribas Gallucci, diretor-substituto de Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros do MMA.

Obrigatoriedade

O monitoramento do limite estabelecido será feito através da informação de recebimento da produção que passa a ser obrigatória para empresas pesqueiras, em até três dias úteis, da data constante na nota do produtor, da empresa, fiscal da primeira venda. A Declaração de Entrada da Lagosta em Empresa Pesqueira deverá ser feita no site do MMA.

Além disso, foram proibidos o transporte e desembarque de animais mortos e a caça de fêmeas ovadas. Para comercialização, armazenamento e beneficiamento das duas espécies, passa a ser obrigatório o envio de uma declaração de estoque, no prazo máximo de sete dias após o fim da temporada. O formulário pode ser preenchido e enviado pelo site do Ministério da Pesca e Aquicultura.

Uma portaria interministerial publicada na última terça-feira (30), no Diário Oficial da União, detalha as novas regras. Segundo o texto, as normas sobre o defeso anual e os equipamentos permitidos na pesca da lagosta, existentes anteriormente, foram mantidas sem mudanças.

Agro MT

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