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Soja – RS: Colheita está em fase final e pode ser considerada tecnicamente concluída – MAIS SOJA

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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de June de 2024

Sustentabilidade

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31 segundos ago

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A colheita está em fase de finalização e pode ser considerada tecnicamente concluída. Restam apenas algumas lavouras nas regiões Sul e na Campanha, onde produtores tentam selecionar e colher grãos ainda em condições comerciais. No entanto, mesmo com períodos prolongados de insolação, a umidade excessiva nas manhãs dificultou a secagem dos grãos, que estão quase totalmente deteriorados, e complicou o processo de trilha e transporte nos elevadores com roscas sem fim, causando mais transtornos no final da safra. A área colhida alcançou 98%, e as áreas remanescentes dificilmente serão colhidas.

Até o início das intensas precipitações, ocorridas após 29/04, as produtividades obtidas eram consideradas muito satisfatórias, atingindo picos de 5.400 kg/ha e produção média pouco superior a 3.300 kg/ha. Após esse evento, a produtividade e a qualidade apresentaram queda acentuada, e a média estadual de produtividade está estimada em 2.923 kg/ha.

Em áreas pós-colheita, os produtores priorizam a correção dos danos provocados pela erosão e a aplicação de corretivos de acidez do solo.

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Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, restam algumas lavouras a serem colhidas em Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul. Contudo, a colheita dessas áreas está praticamente inviabilizada pelos altos percentuais de impurezas e grãos avariados. Alguns produtores insistem na operação na tentativa de obter alguma forma de renda.

Na de Ijuí, a colheita foi concluída durante o período. A produtividade final está estimada em 3.465 kg/ha, ligeiramente abaixo da projeção inicial em decorrência da queda acentuada nas lavouras mais tardias. A redução foi atribuída às perdas decorrentes do atraso na colheita e aos longos períodos em que as lavouras permaneceram maduras sem colher. A safra foi considerada satisfatória, mas houve grande variabilidade entre as lavouras.

Na de Pelotas, as chuvas, combinadas com a constante nebulosidade, impediram o avanço da colheita nas lavouras que ainda apresentam alguma viabilidade. No entanto, em razão da má qualidade dos grãos, possivelmente a maior parte das áreas remanescentes será abandonada. A produtividade estimada na região está em 1.495 kg/ha.

Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, retraiu 0,03%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 122,09 para R$ 122,05.

Confira o Informativo Conjuntural 1819 completo, clicando aqui!

Fonte: EMATER/RS



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Autor:Informativo Conjuntural 1819

Site: Emater/RS


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Sustentabilidade

Preço da soja subiu, mas dólar atrapalhou crescimento maior

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16 minutos ago

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13 de junho de 2024

Os preços da soja ficaram de estáveis a mais altos no Brasil nesta quinta-feira (13). O mercado teve quantidade moderada de negócios. O Rio Grande do Sul registrou bons volumes com preços firmes no dia.

Em Chicago, a oleaginosa se recuperou, o que favoreceu o preço em certos momentos, mas o dólar acabou segurando melhores ofertas.

Preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 135 para R$ 136
  • Região das Missões: avançou de R$ 134 para R$ 135
  • Porto de Rio Grande: teve alta de R$ 143 para R$ 144
  • Cascavel (PR): estabilizou em R$ 133
  • Porto de Paranaguá (PR): se manteve em R$ 142
  • Rondonópolis (MT): permaneceu em R$ 125
  • Dourados (MS): seguiu em R$ 126
  • Rio Verde (GO): valorizou de R$ 125 para R$ 126
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Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais baixos.

O mercado buscou suporte na previsão de aumento nas temperaturas na parte sul do cinturão produtor dos Estados Unidos na próxima semana, que poderia afetar o desenvolvimento inicial das lavouras de milho e de soja mesmo que para a oleaginosa o risco seja menor no atual estágio.

A boa demanda pelo produto do país, com o anúncio de uma venda de 120 mil toneladas por parte de exportadores privados, também influencia positivamente.

Contratos futuros da soja

dólar
Foto: Pixabay

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 12,25 centavos ou 1,04% a US$ 11,77 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 11,78 1/4 por bushel, com ganho de 11,50 centavos ou 0,98%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 8,10 ou 2,24% a US$ 368,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 43,86 centavos de dólar, com alta de 0,07 centavo ou 0,15%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,70%, sendo negociado a R$ 5,3670 para venda e a R$ 5,3650 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3620 e a máxima de R$ 5,4153.

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Sustentabilidade

Milho – RS: Área colhida atinge 95% da área cultivada no Estado – MAIS SOJA

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36 minutos ago

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13 de junho de 2024

O predomínio de dias ensolarados, apesar da alta umidade nas manhãs, permitiu o prosseguimento da colheita, inclusive a mecanizada, em grandes extensões. A área colhida avançou para 95% da área cultivada. O tempo firme e a soma térmica satisfatória também melhoraram o desempenho da pequena parcela de lavouras tardias, que está se aproximando do final do ciclo. O aspecto produtivo do milho tardio, apesar das chuvas, é considerado satisfatório. Antes das chuvas torrenciais e enchentes, a produtividade estadual estava estimada em 6.401 kg/ha. Posteriormente a estimativa foi reduzida para 5.966 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, o predomínio de tempo seco favoreceu a colheita, que se aproxima da sua finalização. As lavouras que permaneceram no campo, durante o período chuvoso de maio, apresentam grãos deteriorados e baixo valor de mercado, além de alto risco de contaminação por micotoxinas, que oferecem risco de intoxicação para animais. A expectativa de rendimento na região está em 6.590 kg/ha.

Na de Ijuí, a colheita de grãos foi finalizada. As lavouras remanescentes de segunda safra estão sendo destinadas à produção de silagem devido à dificuldade de perda de umidade dos grãos e ao risco de perda de qualidade.

Na de Pelotas, as atividades de colheita permaneceram interrompidas. Atualmente, 3% das áreas estão na fase de granação ou enchimento de grãos; 45% em maturação; e 52% foram colhidas. A produtividade de referência, atualmente em 2.560 kg/ha, diminuiu consideravelmente, e espera-se redução adicional em função dos danos causados pelas chuvas excessivas.

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Na de Santa Rosa, a predominância de dias secos e ensolarados permitiu a finalização da colheita das poucas lavouras restantes. A produtividade média inicial esperada era de 8.590 kg/ha, abrangendo tanto as lavouras de sequeiro quanto as irrigadas de milho safra e safrinha. No entanto, em decorrência das condições climáticas adversas durante o período de desenvolvimento e floração das lavouras de milho safra, a produtividade média foi reduzida para 5.520 kg/ha, representando quebra de aproximadamente 35%.

Na de Soledade, a colheita foi retomada com maior intensidade em áreas de pequeno porte (minifúndios), utilizando-se principalmente métodos manuais. A área colhida aproxima-se de 80% da cultivada e, nas lavouras remanescentes, predomina a fase de maturação (16%).

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Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, conforme o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, teve pequena redução de 0,56%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 57,30 para R$ 56,98.

Confira o Informativo Conjuntural 1819 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater/RS



FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1819

Site: EMATER/RS


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Sustentabilidade

Projeções climáticas indicam maior concentração do volume de chuvas em Julho e fortalecimento do La Niña em Agosto. – MAIS SOJA

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1 hora ago

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13 de junho de 2024

Conforme monitoramento das condições de anomalia da temperatura da superfície do oceano, tem-se observado um resfriamento cada vez maior dessas águas, próximo a neutralidade, e tendendo a condições consideradas características do fenômeno La Niña.

A projeção do La Niña para o ano de 2024 é confirmada pelos modelos climatológicos, que demonstram o fortalecimento desse fenômeno, com mais de 60% de probabilidade de ocorrência a partir do trimestre Julho/Agosto/Setembro (figura 1). Caso as projeções se concretizem, é esperada uma redução dos volumes de chuva para a região Sul do Brasil, o que pode afetar a safra de verão.

Figura 1. Probabilidade de ocorrência dos fenômenos ENOS.
Fonte: IRI (2024)

Com relação as projeções climáticas para o trimestre Junho/Julho/Agosto, o INMET projeta volumes acumulados de chuvas variando entre 200 a 500 mm para o período, para o Rio Grande do Sul, Essa variação do volume de chuvas muda de acordo com a região do RS. No geral, o volume previsto para o trimestre representa uma anomalia negativas no volume de chuvas para a maiorias das regiões do RS, o que representa chuvas abaixo da média histórica para algumas regiões.


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No entanto, Bárbara Sentelhas chama atenção para o desmembramento do trimestre, demonstrando que, com base nas projeções climáticas, Julho é o mês que concentra o maior volume de chuvas.

Fonte: Rede Técnica Cooperativa – RTC

Relacionado as temperaturas médias previstas para os próximos meses, ainda que tenhamos uma redução das temperaturas no trimestre Junho/Julho/Agosto, os prognósticos climáticos indicam temperaturas levemente acima do normal, com base na média histórica, com maior destaque para Junho.

Confira as atualizações trazidas por Bárbara Sentelhas em mais um Clima Cast RTC.


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Referências:

IRI. PREVISÃO ENSO. Columbia Climate School International Research institute for Climate and Society, 2024. Disponível em: < https://iri.columbia.edu/our-expertise/climate/forecasts/enso/current/ >, acesso em: 13/06/2024.


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