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veja as condições das lavouras norte-americanas

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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de September de 2024

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras norte-americanas de soja, milho e algodão com avaliações recolhidas até o último domingo (15).

A começar pela soja, 64% estavam entre boas e excelentes condições, 25% em situação regular e 11% em entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 65%, 25% e 10%, respectivamente.

Sobre as lavouras de algodão, o órgão aponta que 39% estavam entre boas e excelentes condições, 35% em situação regular e 26% entre ruins e muito ruins. Uma semana antes, a situação era a seguinte, respectivamente: 40%, 32% e 28%.

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O USDA também divulgou dados sobre as plantações de milho no país: 65% estavam entre boas e excelentes condições, 23% em situação regular e 12% entre ruins e muito ruins. Anteriormente, eram 64%, 24% e 12%, respectivamente.

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Projeções para o mercado da soja: o que esperar?

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37 minutos ago

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16 de setembro de 2024

Conforme a análise da plataforma Grão Direto desta segunda-feira (16), o relatório de oferta e demanda da soja mostrou uma leve redução na safra norte-americana, de 124,9 para 124,8 milhões de toneladas. Enquanto isso, a produção global registrou aumento, passando de 428,73 para 429,2 milhões de toneladas, afetando os estoques finais globais.

Além disso, os números apontam que as vendas dos Estados Unidos superaram expectativas, totalizando 2,11 milhões de toneladas, com a China sendo o principal destino.

A safra brasileira 2024/25 está atrasada devido ao tempo seco, com semeaduras ainda isoladas em diferentes áreas do país. Em Chicago, o contrato de soja para setembro de 2024 fechou a US$ 10,06 o bushel (+1,72%).

No mercado brasileiro, os preços foram positivos, apesar do recuo de 0,36% do dólar, que terminou a R$ 5,57. O contrato com vencimento em março de 2025 também teve uma leve alta de 0,29%, fechando a US$ 10,39 o bushel.

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Afinal, o que esperar do mercado?

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Foto: Agência Brasil

Decisões importantes sobre taxas de juros nos EUA e no Brasil estão previstas para quarta-feira (18). Nos EUA, espera-se uma redução mínima de 0,25 ponto percentual, a primeira desde o início da pandemia. No Brasil, há possibilidade de aumento das taxas devido às projeções de inflação. Essas decisões podem enfraquecer o dólar de forma global, fortalecendo o real e impactando o mercado da commodity.

Além disso, o Festival de Outono na China que vai até quarta-feira, reduzirá a atividade de compras no país, o que pode afetar negativamente as exportações brasileiras e americanas de soja.

Enquanto isso, as exportações de soja do Brasil mostram sinais de desaceleração, com queda de 15,5% em relação ao ano passado. Ainda assim, o total exportado deve alcançar cerca de 5 milhões de toneladas até o final do mês.

O início da safra no Brasil gera preocupações devido à escassez de chuvas, o que pode atrasar o plantio e aumentar os prêmios de risco. As condições climáticas serão cruciais para o desempenho da safra e para as cotações do grão.

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Soja: queda do dólar e volatilidade de Chicago afastam produtores dos negócios no Brasil

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59 minutos ago

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16 de setembro de 2024

O mercado brasileiro da soja esteve travado nesta segunda-feira (16). Os preços ficaram de estáveis a mais baixos, com o dólar recuando e a Bolsa de Chicago com volatilidade. Os produtores se afastaram do negócio e a disparidade entre os preços segue grande.

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Números

  • Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de $ 135,00 para R$ 133,00
  • Na região das Missões (RS), a cotação baixou de R$ 134,50 para R$ 132,00 a saca
  • No Porto de Rio Grande (RS), o preço recuou de R$ 141,00 para R$ 138,00
  • Em Cascavel (PR), a saca desvalorizou de R$ 135,00 para R$ 134,00
  • No porto de Paranaguá (PR), o preço decresceu de R$ 140,00 para R$ 139,00
  • Em Rondonópolis (MT), a saca estabilizou em R$ 130,00
  • Em Dourados (MS), o preço decresceu de R$ 129,00 para R$ 128,00
  • Já em Rio Verde (GO), a saca baixou de R$ 127,00 para R$ 126,00

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira em baixa. O início da colheita da maior safra da história dos Estados Unidos e as perdas dos mercados vizinhos pressionam as cotações, em um dia de muita volatilidade.

O bom desempenho do petróleo e a baixa do dólar frente ao real limitaram as perdas. O mercado financeiro ajuda as commodities, em meio à expectativa que o banco central americano inicie na quarta o ciclo de corte na taxa básica de juros do país.

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A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) informou que o esmagamento de soja atingiu 158,008 milhões de bushels em agosto, ante 182,881 milhões no mês anterior. Este é o menor patamar desde setembro de 2021. A expectativa do mercado era de 161,453 milhões. Em agosto de 2023, foram 165,023 milhões de bushels.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 401.287 toneladas na semana encerrada no dia 12 de setembro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 365.003 toneladas.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a venda de 132.000 toneladas de soja em grãos para a China, a serem entregues na temporada 2024/25.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com baixa de 1,75 centavo de dólar, ou 0,17%, a US$ 10,04 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 10,23 1/2 por bushel, com perda de 1,25 centavo ou 0,12%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,90 ou 0,27% a US$ 323,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 39,11 centavos de dólar, com alta de 0,18 centavo ou 0,46%.

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Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,01%, negociado a R$ 5,5095 para venda e a R$ 5,5075 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4975 e a máxima de R$ 5,5805.

   

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Preços do milho devem ser influenciados por 4 fatores nesta semana

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1 hora ago

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16 de setembro de 2024

O relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) marcou o mercado do milho na semana passada.

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O órgão fez um pequeno ajuste para cima na produção do cereal norte-americano, de 384,74 para 385,73 milhões de toneladas.

Em contrapartida, a produção mundial diminuiu de 1219,82 para 1218,57 bilhões de toneladas, o que impactou os estoques finais globais. Diante desses números e de outros fatores, acompanhe a análise da plataforma Grão Direto sobre o pode mexer com os preços do cereal.

O que esperar do mercado?

  • China diminuindo as compras: o USDA revisou para baixo as projeções de importação do país asiático, de 23 para 21 milhões de toneladas. Esse movimento pode sinalizar o início de uma redução significativa nas importações do cereal, já que há expectativa de que o país alcance a autossuficiência na produção, impactando diretamente a demanda pelo produto brasileiro.
  • Produtores resistentes: após realizar vendas expressivas de milho para quitar dívidas, o produtor brasileiro agora adota uma postura mais cautelosa em relação às novas vendas, o que pressiona os compradores a oferecerem preços mais atrativos. “Ainda há um grande volume de milho a ser negociado no Brasil, o que representa um risco, especialmente com o avanço da colheita nos Estados Unidos, que deve oferecer milho competitivo para o mercado internacional”, diz a Grão Direto.
  • Plantio da safra verão: o ritmo de plantio de milho segue avançando, principalmente nos estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. De acordo com a Emater/RS-Ascar, a semeadura alcançou 37% da área total, contra 44% do mesmo período do ano anterior em território gaúcho. Até o momento, as condições das lavouras são satisfatórias, favorecendo a germinação e o desenvolvimento inicial das áreas já semeadas. No entanto, para o restante do Brasil, ainda existem muitas incertezas em relação ao plantio do cereal devido ao clima instável, já que a cultura é bastante sensível à falta de umidade.
  • Exportações brasileiras: o USDA reduziu de 50 para 48 milhões de toneladas a expectativa de exportações brasileiras, diante da menor produção e do ritmo lento de exportações até o momento. Apesar da queda, o número ainda continua muito distante do projetado pela Conab, de 36 milhões de toneladas. Há um consenso de mercado de que os números devem ficar em torno de 40 a 42 milhões de toneladas, cerca de 30% a menos.

De acordo com os cenários citados acima, as cotações brasileiras poderão ter uma semana de continuidade de alta nos preços pela terceira vez consecutiva, conforme projeção da Grão Direto.

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