Belas boazudas brigam para andar na garupa de macho em Adega do Alvorada; veja vídeos

Ah, as adegas… Antigamente, refúgios da alta sociedade, onde senhoras e senhores refinados se reuniam para degustar vinhos finíssimos e discutir as nuances das safras mais prestigiadas. Mas, meus caros, os tempos mudaram! Hoje, o termo “adega” é usado para qualquer espelunca que venda vodka barata com gelo saborizado num copo plástico. E, claro, esses locais atraem jovens que, em sua maioria, são desempregados e veem nessas “adegas” uma oportunidade de se exibirem, seja bebendo, colocando funk nas alturas no paredão ou empinando a moto.

E foi nesse cenário insalubre que, na manhã do último domingo (18), no bairro Alvorada, zona Centro-Oeste de Manaus, duas jovens boazudas resolveram protagonizar um show à parte. Tudo começou por causa de um belo rapaz — ou pelo menos, ele se achava. O bonitão estava ali, se exibindo em sua motocicleta, achando que era o último biscoito do pacote. As duas moças, cada uma mais interessada que a outra em garantir seu lugar na garupa, acabaram entrando numa discussão acalorada. Afinal, só uma poderia curtir a brisa na nuca enquanto ele pilotava, né?

Mas, como toda boa história de amor e ciúmes, a conversa logo desceu ao nível do chão. A discussão virou ofensa, a ofensa virou empurrão, e quando percebemos, as duas estavam no meio da rua trocando tapas, puxões de cabelo e o que mais estivesse ao alcance das unhas bem feitas.

O povo, que até então estava mais preocupado em calibrar a vodka com gelo, rapidamente se reuniu em volta, e na tentativa de separar as beldades, acabaram jogando mais bebidas nelas do que era necessário para uma noite inteira de “curtição”. Sim, meus amigos, a situação ficou molhada e pegajosa, e não exatamente pelo motivo que o tal motoqueiro esperava.

E assim, mais uma manhã de domingo foi marcada por uma batalha épica entre as boazudas de Manaus, provando que, na nova era das “adegas”, o barraco é tão certo quanto a ressaca do dia seguinte. Ah, o amor moderno… ou será que é só desespero?

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