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CIDADES

Corregedoria da PRF quer ouvir 47 agentes em investigação que levou à prisão de Silvinei Vasques

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A Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) deve ouvir 47 membros da corporação como parte da operação que mandou prender o o ex-diretor-geral Silvinei Vasques. O R7 apurou que outros ex-diretores também são alvo da operação que apura a suspeita de uso da máquina pública para interferir no processo eleitoral do ano passado.

Segundo fontes, Silvinei deve ser levado para Brasília. A prisão ocorreu em Florianópolis (SC), e os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

  

Segundo a PF, os crimes investigados são prevaricação, que ocorre quando um servidor público deixa de exercer o seu dever, violência política, como impedir o exercício de direitos políticos, e impedir ou atrapalhar a votação.

 

A operação quer também esclarecer o suposto uso da máquina pública para interferir no processo eleitoral relativo ao segundo turno das eleições presidenciais de 2022.

 

Os agentes cumprem 10 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Norte. A operação conta com o apoio da Corregedoria Geral da PRF, que determinou ainda a oitiva de 47 policiais rodoviários federais.

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De acordo com as investigações, integrantes da Polícia Rodoviária Federal teriam direcionado recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro, segundo turno das eleições.

 

Os crimes apurados teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano, sendo que, no dia do segundo turno, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à região Nordeste do país.

 

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