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Menino de 8 anos é agredido a chineladas em escola de MT; veja vídeo

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Um menino de 8 anos foi agredido por colegas de escola com um chinelo, dentro da unidade no Jardim Petrópolis, em Nobres (146 km de Cuiabá). O caso aconteceu na Escola Municipal Dalci Candida De Souza e foi denunciado pela mãe do garoto, Sirley Almeida, através das redes sociais. 

 

Segundo Sirley, o filho foi segurado por dois meninos enquanto uma menina o agredia com um chinelo. A agressão aconteceu durante o intervalo. “Resumindo o fato, deixei meu filho na escola, como todos os dias eu faço, e relembrando: tem um responsável que deixa e busca ele na escola. Chegando em casa, na hora de dar o banho e trocar de roupa, eu vi que o braço dele tinha um hematoma, estava visível a listra do chinelo, a rodela, tudo. E ele falou que duas crianças seguraram e a outra bateu”, contou.

 

Ainda segundo ela, o menino procurou a professora chorando, mas nada aconteceu. A criança continuou a estudar até o fim do dia normalmente. 

 

Em seu relato, Sirley destaca que, além das agressões ocorrerem dentro da unidade escolar, onde o filho deveria estar seguro, nenhum responsável pela instituição a comunicou sobre o ocorrido, nem através de ligações e mensagens ou mesmo por bilhetes. “De imediato eu entrei em contato com a professora pelo whatsapp e, detalhe, hoje já se passou outro dia e ela não me respondeu. Omissão é crime. Meu filho é tutela da escola, do portão para dentro, vocês são responsáveis, educadores, diretores, coordenadores e eu quero providencias”, pontuou. 

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Ao RepórterMT, Sirley Almeida contou que a professora visualizou sua mensagem e não respondeu. Revoltada com a atitude da unidade escolar, ela procurou a polícia e registrou um boletim de ocorrência. “Hoje pela manhã procurei o Conselho Tutelar, procurei também a secretária de educação, a qual não me recebeu, alegando estar de saída para a zona rural”, disse à reportagem. A criança também passou por exame de corpo de delito. 

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“Meu filho teve seus direitos lesados pela escola, que tem o papel de educar, resolver e mediar conflitos dentro do âmbito escolar”, destacou. Ela ainda salientou que o caso mostra negligência, omissão e despreparo dos profissionais da unidade escolar.

 

O caso é apurado pela Polícia Civil.

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