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PC suspeita que investigadora se matou após contrair Covid em MT; VEJA AS FOTOS

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Legenda: FOTO- FOLHA MAX

A investigadora da Polícia Civil Vanda Regina Ramas, de 53 anos, foi encontrada morta em um canavial neste domingo (28) na zona rural de Barra do Bugres. Ela estava afastada das atividades por ter testado positivo para a Covid-19. De acordo com a Polícia Militar, Vanda foi vista gritando e rolando no chão na entrada de uma usina de álcool, supostamente em uma espécie de surto.

 

Os policiais foram até o local e tentaram conversar com a investigadora, que estava armada. De acordo com a Polícia Militar, a mulher atirou em direção aos policiais e foi encontrada morta em seguida. A suspeita é de que ela tenha atirado contra si mesma.

 

Segundo a PM, os policiais também atiraram ao perceberem que a mulher havia feito disparos. Sem contato com Vanda, os policiais entraram no canavial e a encontraram já sem vida. Ela tinha uma marca de sangue na região do maxilar, embaixo da boca.

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A morte dela será investigada pela Polícia Civil.

 

                                                                        

 

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Em nota, a Polícia Civil de Mato Grosso lamentou a morte da servidora. Ela atuava na Delegacia de Polícia de Barra do Bugres, da Regional de Tangará da Serra.

 

Conforme a instituição, nos últimos dias, a investigadora estava afastada das atividades presenciais após ter testado positivo para a Covid-19.

 

“Amigas próximas da investigadora relataram que ela estava em estado de grande preocupação. Neste domingo, a policial foi encontrada por uma equipe da Polícia Militar próximo a um canavial, sentada ao lado de sua motocicleta”, disse a Polícia Civil.

 

Vanda era natural da cidade de Jaguapitã, estado do Paraná, e investigadora da Polícia Civil de Mato Grosso desde 24 de setembro de 2001, quando tomou posse no cargo.

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A policial estava lotada na Delegacia de Barra do Bugres desde o início da carreira e este ano completaria 20 anos de trabalho na instituição.

 

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O delegado de Barra do Bugres, Rodolpho Bandeira, disse que todos os servidores da unidade estão profundamente abalados com a morte da colega.

 

A investigadora era casada e deixa marido e uma filha de 17 anos.

Fonte: FOLHA MAX

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