CIDADES

SEM PACIÊNCIA: Vídeo mostra professora mandando aluno “tomar no c*” em escola de VG

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Um vídeo que circula nas redes sociais e aplicativos de celulares mostra o momento em que uma professora da Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, manda um aluno ‘tomar no c…’. O fato ocorreu no período noturno na última segunda-feira (4).

Nos primeiros segundos do vídeo o adolescente e a educadora trocam insultos. É quando, após perder a paciência, ela manda o aluno “tomar no c*” duas vezes. Em seguida, a mulher abandona a sala de aula com uma mochila nas costas.

 

 

Assim que ela sai, o mesmo aluno a retruca dizendo “ai, adoro!”

 

 

Outro aluno, que estava fora da sala de aula, entra repetindo a frase dita pela professora. É possível ainda ouvir risadas de alguns alunos.

 

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Outro lado

 

 

Procurada, a escola optou por não dar mais detalhes sobre o ocorrido, informando ter tomado as medidas necessárias. “A gestão teve o diálogo com a professora, sobre o evento. Lavramos ata e a encaminhamos para a Delegacia Regional de Ensino de Várzea Grande e a Seduc“, afirmou a direção.

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A Secretaria Estadual de Educação (Seduc-MT) se manifestou por meio de nota.

 

 

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Confira a nota na íntegra:

 

 

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) esclarece que, a respeito da discussão envolvendo uma professora e um aluno da Escola Estadual Adalgisa de Barros, durante as aulas na noite desta segunda-feira (04.07), desde que tomou conhecimento dos fatos determinou que a unidade escolar tomasse providencias se reunindo de imediato com as partes envolvidas.

 

 

Quanto à conduta da professora, a Diretoria Regional de Educação (DRE) polo Várzea Grande irá tomar as providencias administrativas que o fato requer em relação a sua alteração de humor. O Núcleo de Mediação Escolar também entrou em ação e orientou a DRE para que entre em contato com Programa ERA, da Seduc-MT, para implantar ações na unidade escolar com foco no psicoemocional dos profissionais da Educação.

 

 

Em casos como esse, a Seduc-MT mantém a política da maleabilidade, da abertura e do olhar plural. Além do apoio psicológico e social aos envolvidos, desenvolve práticas de escuta ativa enquanto prevenção, estimulo ao diálogo e empatia com envolvimento de toda a comunidade escolar. 

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