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Conta de energia fica 8,8% mais cara em Mato Grosso a partir de sábado

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Entra em vigor no próximo sábado (8) a nova tarifa de energia elétrica para os consumidores de Mato Grosso. Em média, a tarifa do mato-grossense ficará 8,8% mais cara. A revisão tarifária foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira (4).

Para os consumidores industriais, de alta tensão, o acréscimo foi de 7,29%. Já os consumidores residenciais foram os mais majorados e terão que pagar uma conta 8,62% mais cara. Apesar de alto, o percentual ficou abaixo das estimativas iniciais, que ultrapassavam a casa dos 9%.

Os valores da revisão, por outro lado, passaram longe do percentual defendido pelo Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso (Sindenergia). À época da audiência pública sobre o tema, a entidade defendeu que o índice não fosse maior que 5%. Na época, o presidente do Sindicato, Carlos Alberto Rocha, lembrou que o peso no bolso do cidadão vai além do aumento da tarifa residencial, já que o custo de produção nas indústrias impacta diretamente no valor final dos produtos.

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Já a Energisa destacou que a parcela da revisão tarifária relacionada ao custo com a distribuição, que é a parcela da concessionária, ficou negativo em -0,11%. “A Energisa ressalta que o percentual reflete o empenho da distribuidora em trabalhar com prudência”, divulgou a empresa.

A revisão tarifária é um processo que ocorre a cada cinco anos e, de acordo com a Aneel, tem o condão de corrigir eventuais desvios no índice de produtividade e redefinir os padrões de qualidade a serem exigidos das empresas. Além da revisão, porém, as concessionárias contam, anualmente, com o reajuste da tarifa de energia elétrica.

Entra em vigor no próximo sábado (8) a nova tarifa de energia elétrica para os consumidores de Mato Grosso. Em média, a tarifa do mato-grossense ficará 8,8% mais cara. A revisão tarifária foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira (4).

Para os consumidores industriais, de alta tensão, o acréscimo foi de 7,29%. Já os consumidores residenciais foram os mais majorados e terão que pagar uma conta 8,62% mais cara. Apesar de alto, o percentual ficou abaixo das estimativas iniciais, que ultrapassavam a casa dos 9%.

Os valores da revisão, por outro lado, passaram longe do percentual defendido pelo Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso (Sindenergia). À época da audiência pública sobre o tema, a entidade defendeu que o índice não fosse maior que 5%. Na época, o presidente do Sindicato, Carlos Alberto Rocha, lembrou que o peso no bolso do cidadão vai além do aumento da tarifa residencial, já que o custo de produção nas indústrias impacta diretamente no valor final dos produtos.

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Já a Energisa destacou que a parcela da revisão tarifária relacionada ao custo com a distribuição, que é a parcela da concessionária, ficou negativo em -0,11%. “A Energisa ressalta que o percentual reflete o empenho da distribuidora em trabalhar com prudência”, divulgou a empresa.

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A revisão tarifária é um processo que ocorre a cada cinco anos e, de acordo com a Aneel, tem o condão de corrigir eventuais desvios no índice de produtividade e redefinir os padrões de qualidade a serem exigidos das empresas. Além da revisão, porém, as concessionárias contam, anualmente, com o reajuste da tarifa de energia elétrica.

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Lucas do Rio Verde

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