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Goleiro Bruno relembra morte de Eliza Samudio: “Se eu pudesse voltar atrás”

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Às vésperas do aniversário de 10 anos do assassinato de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes, condenado pela morte da modelo, falou sobre o crime bárbaro, em reportagem do “Domingo Espetacular” (Record TV), que será exibido na noite deste domingo. O atleta disse buscar redenção.”Se eu pudesse voltar atrás, e tivesse o meu domínio, sabe? Eu faria tudo diferente”, afirmou o goleiro, que foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e uso de meio que dificultou a defesa da vítima), cárcere privado e sequestro de Eliza e do filho deles e ocultação de cadáver.

O corpo da vítima nunca foi encontrado. Bruno também revelou que a pensão alimentícia de seu filho com a modelo não foi a causa do assassinato. “O Bruninho nunca foi o problema. Nunca foi pensão alimentícia. A situação vai muito mais além do que você possa imaginar”, relembrou.

O atleta ainda afirmou que pretende explicar ao filho e à mãe da modelo o caso “A única coisa que eu posso te falar, posso te afirmar, é que um dos maiores desafios da minha vida e eu peço a Deus sabedoria é, de um dia, eu ter a oportunidade de explicar toda a situação para o Bruninho. Eu ter a oportunidade de explicar toda a situação para dona Sônia””, disse.

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Na última semana, o clube Operário, do Mato Grosso, desistiu de contratar o goleiro após uma repercussão negativa e perda de patrocinadores depois do acerto. Na terça-feira, as torcedoras do time fizeram um protesto contra a contratação do jogador. Gritos como “quem contrata um feminicida, apoia o feminicídio” eram entoados pelas protestantes.

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Folha Max

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Demitido, técnico critica o Cuiabá: “instabilidade e relações impositivas

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O Cuiabá Esporte Clube demitiu o técnico Filipe Dias, da equipe Sub-20. Após 35 dias no cargo, ele anunciou o desligamento do clube através das suas redes sociais, na tarde quinta-feira (18).

Na nota, o técnico disse que foi pego de surpresa e sua demissão não teve qualquer explicação.

“Depois de 35 dias de trabalho, fui informado pelo setor de RH da decisão do presidente em realizar o meu desligamento do Cuiabá. Saída sem explicação, posicionamentos, e muito menos, fundamentos”, esclareceu.

Filipe revelou também algumas situações que, segundo ele, os funcionários enfrentam no dia a dia dentro do clube, além da constante instabilidade de trabalho.

“Minha demissão retrata apenas o atual cenário do clube: poucos profissionais possuem mais de um ano de casa, instabilidade e medo de funcionários pelas relações impositivas e punições a integrantes da base, tornando o ambiente sempre instável. Em cinco dias, presenciei cinco demissões dentro do clube”, revelou.

Filipe Dias também reclamou da falta de diálogo sobre seu trabalho com o presidente Cristiano Dresch.

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“Neste período, tudo ficou na esfera interna, pois não houve sequer acompanhamento in loco de algum treino, nem duas palavras trocadas do presidente comigo”, reclamou.

Procurado pela reportagem do Olhar Esportivo, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, disse que não acompanhou a nota e desejou sorte na sequência da carreira do técnico.

O clube ainda não anunciou oficialmente a saída de Filipe Dias.

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