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Assassino de professora morta a golpes de tesoura, estava dentro de casa antes dela chegar, dizem testemunhas

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Testemunhas do caso da morte da professora Angélica Lima, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, afirmam que o assassino estava dentro da casa antes dela chegar. Uma das pessoas que a socorreram afirmou que não havia sinais de arrombamento. Ela foi morta na noite de segunda (23).

Angélica tinha 42 anos e trabalhava em uma creche. Ela morava sozinha e não tinha filhos. A professora foi atingida por socos e golpes de tesoura.

Mesmo ferida, ela conseguiu ligar para uma irmã e pedir ajuda. Angélica foi socorrida e levada para o Hospital Alberto Torres, mas não resistiu aos ferimentos.

“Estava muito bagunçado, parece que ela lutou com ele, né? Não tinha sinal de arrombamento. Cheguei lá e o portão estava até fechado. A gente pensa que ele entrou com ela ou por trás da casa”, afirmou a testemunha.

O corpo da professora foi enterrado na terça (24) em São Gonçalo. Os amigos de Angélica afirmaram que ela não tinha inimigos.

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A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) investiga o caso.

G1

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