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Cattani: “Se minha filha tivesse o direito de andar com uma pistola na cintura ela estaria viva”

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Em entrevista ao Conexão Poder, o deputado Gilberto Cattani, que fez um desabafo emocionante sobre o assassinato da filha, Raquel Cattani, executada a facadas a mando do ex-marido, assevera que se ela tivesse o direito de andar armada não teria perdido a vida.

“Eu digo sem medo de errar que se minha filha tivesse o direito de defender a vida dela, hoje nós não estaríamos chorando por ela. Se a minha filha tivesse o direito de andar com uma pistola ou um revólver na cintura, ela estaria viva com toda a certeza, porque a pessoa precisou dar mais de 30 facadas nela para matá-la. Ela lutou com essa pessoa, a perícia mostra claramente que ela se defendeu”, ressaltou.

Cattani é autor de um projeto de lei, que está parado na Assembleia Legislativa, que visa dar o direito de porte de arma às mulheres que são ameaçadas e têm medida protetiva. Na entrevista o deputado explica que a medida visa reconhecer a necessidade efetiva a elas para que possam andar armadas, sob o argumento de risco de morte.

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“Eu vejo a arma como uma necessidade de defesa de vida para qualquer um, qualquer cidadão de bem, que cumprisse os requisitos para ter sua arma, ele poderia ter e evitaria muita coisa. A arma ela salva vidas”, defendeu.

Veja o vídeo:

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