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Chacina em quiosque: médico forçou vômito com medo de perfuração

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Único sobrevivente de ataque a grupo de quatro médicos em quiosque no RJ, o ortopedista Daniel Proença relembra os momentos de terror

Três médicos de São Paulo foram assassinados a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 5 de outubro. Dois meses depois, o único sobrevivente, o ortopedista Daniel Proença, afirma que começou a se analisar após os tiros, para ver se tinha alguma perfuração no estômago.

Proença conseguiu sobreviver a mais de 20 tiros disparados contra ele naquela madrugada. O primeiro comportamento de “defesa” teria sido tentar conter o pânico, até que o socorro chegasse.

Depois, ele começou a se autoanalisar, como se fosse o próprio paciente, para avaliar os danos causados. “Comecei a fazer exame em mim. Tentei forçar vômito para ver se tinha alguma perfuração no estômago”, afirmou.

 

As revelações ocorreram durante entrevista ao Fantástico, da TV Globo.

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