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Deputado Sílvio Fávero nega contratação de ex-servidor investigado por corrupção

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A suposta contratação e nomeação de um ex-servidor da Assembleia Legislativa investigado por corrupção foi negada pelo deputado estadual Sílvio Fávero (PSL). Em conversa com a reportagem de Terra MT Digital, o parlamentar rechaça a informação que foi veiculada na mídia eletrônica da capital.

Fávero assinalou que houve uma associação errônea da mídia em razão de que Dauton Luiz de Vasconcellos era assessor de Mauro Savi. O deputado do PSL ocupa o mesmo gabinete que era de Savi e Dauton acabou auxiliando no processo de transição.
“Tinha material do Mauro, afinal foram 16 anos. Aí você chega e como vai arrancar as coisas, quadros, outros objetos? Então ele ficou cuidando disso. Mas foi semana passada. Essa semana sequer faz parte do gabinete”, pontuou.

O deputado assegurou que vai combater todo tipo de irregularidade e compara sua cruzada com a enfrentada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em razão do monopólio da mídia. Sílvio revelou que a Assembleia Legislativa gasta em torno de R$ 60 milhões por ano em publicidade, uma média de R$ 3 milhões ao mês.
“Com o valor mensal dá pra fazer duas creches por mês”, compara.

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O parlamentar revelou ainda que existem portais de notícia recebendo repasses de até R$ 60 mil. “Quando você levanta uma polêmica dessas você começa a apanhar”, alega.

“A imprensa é importante, mas tudo tem que ser de forma coerente”, defende o parlamentar eleito com base em Lucas do Rio Verde.

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Lucas do Rio Verde

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