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Dono da Verde Transportes continua foragido da Justiça

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Pinheiro é acusado de liderar uma organização criminosa montada entre empresários e políticos para embaraçar a licitação do transporte intermunicipal em Mato Grosso. Em 2018, na primeira fase da ação policial, o empresário já havia sido preso.

O mandado de prisão de Pinheiro foi decretado no dia 12 de maio. Dois dias depois (14 de maio), o Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado e o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) deflagraram a 3ª fase da operação.

Neste dia, o advogado que patrocina a defesa de Pinheiro, Ricardo Monteiro, explicou que Pinheiro estava viajando e que se apresentaria em breve. Entretanto, passados 14 dias ele não se entregou e nem foi localizado pelo Gaeco.

 

O portal entrou em contato com o advogado, mas as nossas ligações não foram atendidas.

 

Além de Eder, foram alvos da ação o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM), o ex-deputado Pedro Satélite, a assessora parlamentar Cristina Cordeiro Leite Geraldino e Júlio César Sales, representante do Sindicato dos Empresários do Setor de Transporte Intermunicipal de Passageiros (Setromat).

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Este último deverá ser monitorado por tornozeleira eletrônica e está proibido de se ausentar de Mato Grosso, frequentar alguns órgãos públicos e manter contato com outros investigados.

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Denunciados

O MPMT ajuizou uma ação civil por ato de improbidade, referente à Operação Rota Final, contra o deputado estadual e líder do Governo Dilmar Dal Bosco (DEM) e outras 12 pessoas acusadas de fraude na licitação do transporte público intermunicipal. O MPMT pediu o bloqueio de R$ 32,4 milhões das contas dos acusados. A denúncia foi protocolada na última sexta-feira (21).

 

A denúncia foi assinada pelo promotor Ezequiel Borges de Campos.

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