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Entregador é Sequestrado, Julgado por Tribunal do Crime e Assassinado a Tiros

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Na manhã desta terça-feira, 10, foi descoberto o corpo do entregador Pedro Davi de Oliveira Melo, de 29 anos, que foi vítima de uma execução a tiros nas proximidades de uma igreja no Ramal do Brás, localizada no bairro Belo Jardim 2, no Segundo Distrito de Rio Branco.

 

De acordo com informações fornecidas pela polícia, no período da tarde de segunda-feira, 9, Pedro e seus colegas, todos funcionários de uma empresa de construção civil da parte alta de Rio Branco, deslocaram-se para realizar uma entrega de material na residência de um cliente localizado no bairro Belo Jardim II. No local, os trabalhadores foram envolvidos por membros de uma organização criminosa, que eram armados, e que os renderam, passando a verificar os celulares das vítimas.

 

Entre os pertences de Pedro, os criminosos encontrados, evidências de sua associação com a facção criminosa Comando Vermelho, representados pelo número 2. Isso levou os faccionados a levarem Pedro para um cativeiro, enquanto os demais funcionários da empresa foram liberados.

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Pedro Davi foi submetido a um julgamento pelo chamado “tribunal do crime” da facção criminosa e foi condenado à morte. A vítima foi levada para debaixo de uma árvore e alvejada com quatro tiros, sendo três nas costas e um na cabeça. Após o homicídio, os membros da organização criminosa fugiram do local.

 

Moradores da região relataram ter ouvido os disparos e foram verificados o que havia ocorrido, encontrando o corpo de Pedro no local do crime.

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A Polícia Militar foi acionada e isolou uma área para permitir os trabalhos dos peritos em criminalística. Em seguida, os policiais realizaram buscas na região em busca de capturar os autores do crime, porém, eles não foram localizados.

 

O corpo de Pedro Davi foi removido e direcionado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos.

 

O caso permanece sob investigação dos agentes da Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e será transferido posteriormente para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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