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Homicídios, estupros, roubos, furtos e lesão corporal aumentaram em SP

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O número de casos de homicídios, estupros, roubos, furtos, e lesão corporal aumentou no mês de março, no estado de São Paulo.  Os dados, divulgados hoje (25), são da Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo.

A quantidade de casos de homicídios dolosos subiu de 241, em março de 2022, para 246, no mês passado, uma elevação de 2%. As tentativas de homicídio também aumentaram, na mesma comparação, de 308 para 346 (+12,3%). Houve alta ainda nos estupros, de 1.214 para 1.383 (+13,9%); nos roubos, de 21.278 para 21.606 (+1,5%); e lesão corporal dolosa, de 11.757 para 13.482 (+14,6%). 

Também tive elevação, na comparação de março de 2022 e março de 2022, o número de furtos de veículos, que subiu de 8.296 para 8.848 (+6,6%). Os casos de latrocínio ficaram estáveis, em 13, no mês.

“A Secretaria da Segurança Pública entende que há muito a ser feito. Desde o início do ano, o policiamento no Estado foi reforçado com a Operação Impacto, colocando nas ruas mais 17 mil policiais. Nesses três meses foram presas 47.792 pessoas, representando aumento de 10,6% no mesmo período do ano passado”, disse a pasta, em nota.

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Fonte: EBC GERAL

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Idosa que matou com veneno de rato, esquartejou e congelou corpo do marido vai a júri popular

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O crime começou a ser investigado em 25 de maio de 2023.

 

Aparecida Graciano de Souza, de 62 anos, vai a júri popular pela morte do marido Antônio Ricardo Cantarin, de 63, em Selvíria (MS). A idosa foi presa por assassinar, esquartejar e esconder partes do corpo do esposo em um freezer na casa do casal. O crime começou a ser investigado em 25 de maio de 2023.

 

O Júri Popular ainda não tem data definida. Aparecida está presa desde o dia 26 de maio do ano passado, quatro dias após o crime.

 

Ao analisar o caso, o juiz Rodrigo Pedrini Marcos, da 1ª Vara Criminal de Três Lagoas, argumentou que a materialidade do assassinato foi comprovada por meio de imagens e laudos periciais.

 

O juiz salientou que a própria acusada confessou o crime. “Presentes indícios de autoria e provada a materialidade, o único caminho viável a ser seguido é a pronúncia nos termos denunciados, cabendo ao soberano Conselho de Sentença analisar e decidir sobre as teses das partes, sem qualquer influência por parte do juiz singular”.

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Relembre o caso

O crime começou a ser investigado no fim de maio de 2023, quando um homem encontrou às margens da rodovia a mala com os restos mortais da vítima, de 63 anos. Após receber a informação, a polícia e perícia técnica foram até ao local e encontraram apenas o tronco da vítima dentro da mala.

 

Após conversas com vizinhos, os investigadores chegaram até a esposa do homem morto. Em depoimento, a mulher esboçou nervosismo e negou envolvimento com o crime, mas após se contradizer com as informações, confessou o homicídio.

 

À polícia, a suspeita relatou que deu veneno para ratos para o marido e, depois, sem saber o que fazer com o corpo, o esquartejou.

 

 

“A suspeita confessou que em um momento de estresse cometeu o delito. Durante o depoimento, a mulher poucas vezes demonstrou arrependimento. Foi muito fria no depoimento. A vítima necessitava de cuidados especiais, e, em depoimento, a suspeita disse que estava ‘cansada de cuidar’ do marido”, comentou o delegado Felipe Rocha.

 

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