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Prefeitura diz que famílias abrigadas em ginásio da capital não aceitam o aluguel social

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16 famílias abrigadas no Ginásio do Quilombo desde janeiro não aceitam o aluguel social. A informação é da Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, em parceria com a Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano e com apoio das Secretarias de Ordem Pública e Serviços Urbanos, esteve reunida no sábado (14). As famílias abrigadas no ginásio são oriundas da região do Altos do Coxipó e do Sucuri e receberam, por parte da Prefeitura de Cuiabá, a oportunidade de terem um lar novamente. A ação, coordenada pela secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, levou ao local uma equipe com seis assistentes sociais, oito policiais militares, doze agentes de operação e três caminhões para acompanhar, dar suporte à operação e encaminhá-las ao novo endereço.

Para esta transição, que preza pelo bem estar dessas famílias, foram locados 16 imóveis para servirem de moradia às famílias, durante o período de 90 dias, acompanhado do pagamento de água, luz e cestas básicas. Além disso, a partir desta segunda-feira (16) elas estariam incluídas no programa do Conjunto Habitacional Nico Baracat II e III.

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Entretanto, as negociações não obtiveram êxito. As famílias que estão vivendo em um local insalubre, não apropriado para moradia, decidiram não deixar o local. As pessoas que demonstravam interesse acabaram sendo censuradas pelos líderes do movimento.

De acordo com o secretário-adjunto de habitação e Regularização Fubdiária, João Carlos Hauer, o empenho do município em garantir uma vida melhor a essas pessoas, foi planejado para assegurar que todos os seus diretos fossem respeitados.

“A prefeitura fez o papel dela, arrumou os imóveis, arrumou o transporte, ia subsidiar esse pessoal com cestas básicas num período de 90 dias, ia inseri-los no programa habitacional. Mas eles não aceitaram nossa proposta. O que eles querem é ganhar uma casa, se a prefeitura der uma casa a eles, estará legalizando uma invasão. Então, mediante isso, como eles se negaram a sair, o município não vai mais poder ajudá-los. Faremos o relatório do ocorrido aqui e enviaremos ao órgão de competência para proceder com medida judicial.”, esclareceu João Hauer.

A prefeitura de Cuiabá reitera, que desde a segunda quinzena de janeiro, quando essas famílias foram retiradas de áreas de risco e remanejadas para o Ginásio do Quilombo, vem acompanhando a situação, mantendo o diálogo entre os gestores e as famílias, na tentativa de buscar a melhor forma para atender suas reivindicações. E que todas as decisões tomadas até o presente momento, foram em comum acordo com as partes envolvidas, sempre buscando a prática do diálogo, respeitando o princípio da dignidade humana.

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FONTE: EXPRESSOMT COM ASSESSORIA

 

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Lutador chuta ring girl e acaba ‘finalizado’ pela torcida; veja vídeo

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O lutador iraniano Ali Heibati causou revolta após chutar a uma ring girl, durante um evento de MMA da Hardcore na capital Moscou. Heibati alegou que era para “empurra-la para fora do octógono”, alegando que isso era contra sua religião. Resultado, ele perdeu a luta e ainda foi espancado pela torcida e foi banido do esporte para sempre. 

 

O lutador de MMA Ali Heibati, do Irã, foi multado e banido de todos os eventos organizados pelo HFC após chutar uma ring girl chamada Maria antes da luta contra Arkady Osipyan em Moscou, na Rússia, na sexta-feira. O iraniano perdeu por nocaute técnico no primeiro round e, depois da repercussão do vídeo , pediu desculpas à mulher pela agressão. 

 

O HFC lamentou a situação nas redes sociais e disse que a atitude de Ali Heibati vai contra todos os padrões morais e éticos. “Ninguém tem o direito de tocar, muito menos bater nos funcionários e parceiros da Hardcore Media. Além disso, esse comportamento é absolutamente inaceitável com as mulheres”, escreveu a liga nas redes sociais. 

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Veja vídeo: 

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