MORTE NO CHOPPÃO

Investigador é indiciado por assassinar cabo da PM com tiros nas costas, veja vídeo

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Policial está preso em Chapada dos Guimarães

O investigador da Polícia Civil, Mário Wilson Vieira da Silva Gonçalves, de 40 anos, foi indiciado pelo crime de homicídio qualificado do cabo da Polícia Militar, Thiago Nunes de Souza Ruiz, de 36 anos. O crime foi praticado na madrugada do dia 27 de abril em uma conveniência perto do Chopão, no bairro Popular, em Cuiabá. O investigador foi preso em flagrante, passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidélis Neto.

O inquérito policial deve ser concluído nesta sexta-feira (5), faltando alguns laudos periciais para finalização dos trabalhos, e que serão juntados assim que disponibilizados.

 

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Thiago Ruiz foi morto, com pelo menos cinco tiros, sendo dois pelas costas, pelo policial civil Mário Wilson na conveniência do posto Conte Comigo nas imediações da praça Oito de Abril, no bairro Popular, na Capital. Uma câmera de segurança do estabelecimento gravou o momento da confusão e homicídio. A gravação mostra o investigador tomando a arma do militar e depois atirando várias vezes contra o militar que tentou pegar sua arma de volta.

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Um dia após o crime o juiz Geraldo Fidelis converteu a prisão em flagrante para preventiva do investigador. Ele está preso na Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães (67 km da Capital). Em audiência de custódia, o magistrado converteu homologou a prisão em flagrante e decretou a prisão preventiva de Mário sob o argumento de ser necessário garantir a ordem pública. Determinou ainda a transferência de Mário Wilson para a cadeia pública de Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá).

“No caso em exame, conclui-se que a ordem pública, que é a paz social, a tranquilidade cuja manutenção é um dos objetivos principais do Estado, será abalada se o autuado permanecer em liberdade, uma vez que a periculosidade concreta demonstrada pelo modus operandi empregado na prática delituosa revela a gravidade dos fatos”, diz trecho da decisão.

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Lucas do Rio Verde

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