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95% dos brasileiros têm fetiches sexuais, mas só 4% já os realizaram

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Só 4% dos entrevistados realizaram seus fetiches
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Só 4% dos entrevistados realizaram seus fetiches

Com a chegada de um novo ano, muitas pessoas fazem um balanço do que já foi conquistado e se propõem a enfrentar alguns desafios como forma de motivação. E isso vale também para o plano sexual, em que a realização de alguns fetiches e fantasias é colocada como meta.

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A mais recente pesquisa do Gleeden — plataforma número 1 de encontros extraconjugais e relações não monogâmicas do mundo — revela que 95% dos entrevistados no país “têm algum tipo de fetiche”, enquanto 5% “preferem o sexo tradicional”. Outro dado, no entanto, aponta que somente 4% “já realizaram todas as suas fantasias sexuais”; 70% “realizaram apenas algumas delas”; e 26% “ainda não realizaram por não terem encontrado o parceiro ideal”. O levantamento foi realizado de 20 a 28 de dezembro de 2022, com 9.380 usuários brasileiros.

Quando perguntados sobre os tipos de fetiche, os brasileiros demonstram preferência pelo “voyeurismo” (33%) e pelo “exibicionismo” (33%). Outros 21% dizem gostar da “podolatria”; 8% de “bondage”; e 4% do “sadomasoquismo”. Sobre a prática ménage à trois (sexo a três), 23% dizem “já ter participado, mas sem o(a) parceiro(a)”; 5% “já participaram com o(a) parceiro(a); 67% “nunca fizeram, mas têm curiosidade”; e 5% “não pretendem participar”.

Outra informação interessante obtida pela pesquisa é que a maioria dos entrevistados aceitaria ver o(a) parceiro(a) com outra pessoa: 36% “topariam, sem problemas”; 20% “topariam para experimentar”; e 44% “não topariam”. Quando perguntados se ficariam com outra pessoa enquanto o(a) parceiro(a) assiste, 60% dizem que “sim, ficariam”; 12% “fariam para experimentar”; e os outros 28% “não ficariam”.

A psicóloga clínica especialista em sexologia, Laia Cadens, afirma que muitos casais usam fetiches para sair da rotina e experimentar coisas novas. “Desde que sejam acordados pelo casal e não sejam extremos, os fetiches funcionam e são habituais, mais como um estímulo do que como uma ajuda no comportamento sexual”, pontua. “O problema dos fetiches e fantasias é quando eles se tornam patológicos: quando o fetiche sexual condiciona a pessoa, que só se excita com o seu uso. Nestes casos, deve-se encontrar uma solução”, finaliza.

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Fonte: IG Mulher

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