Os perfumes , tão amados por muitos, podem se tornar vilões para algumas pessoas devido às alergias que podem desencadear. A alergia a perfumes é uma condição cada vez mais comum, afetando uma parcela significativa da população. Entenda como ela se manifesta tanto nas vias respiratórias quanto na pele, e veja algumas dicas práticas sobre como evitar crises alérgicas.
A alergia a perfume pode se manifestar de diversas formas, sendo os sintomas mais comuns a irritação na pele, congestão nasal, espirros, dor de cabeça e até mesmo dificuldade respiratória em casos mais graves.
Alergia respiratória
A inalação de substâncias com cheiro forte desencadeia a liberação de células inflamatórias no organismo, resultando em sintomas como coceira nas mucosas, espirros frequentes, coriza e obstrução nasal. Pessoas mais sensíveis às substâncias podem experimentar até mesmo dificuldade respiratória e ataques de pânico.
As dermatites de contato, reações alérgicas e inflamatórias que causam irritação na pele, são comumente desencadeadas pela exposição a substâncias presentes em perfumes, especialmente aquelas obtidas de compostos químicos e sintéticos. Exposições frequentes podem levar a irritação, vermelhidão, inchaço e descamação da pele.
Para evitar crises alérgicas relacionadas a perfumes, algumas medidas simples podem fazer a diferença no dia a dia:
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1. Escolha produtos sem fragrância
Escolher produtos de higiene pessoal, como sabonetes, shampoos e desodorantes, que sejam livres de fragrâncias é muito importante. Produtos naturais e hipoalergênicos são boas opções.
2. Evite locais com perfume forte
Evitar perfumarias e lojas de cosméticos é recomendado. Situações com muitas pessoas perfumadas, como eventos sociais, também devem ser evitadas.
3. Conte às pessoas sobre a alergia
Informar amigos, familiares e colegas de trabalho sobre a sensibilidade a perfumes permite que evitem o uso de produtos fortes na sua presença.
Ao apresentar sintomas de alergia a perfume, é fundamental buscar a orientação de um médico alergologista. O diagnóstico pode ser obtido por meio de testes cutâneos, e o tratamento envolve evitar a exposição ao alérgeno, medicamentos antialérgicos e, em casos graves, imunoterapia específica.
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