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Porque o colágeno faz bem para a pele, ossos e peso na menopausa

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Porque o colágeno faz bem para a pele, ossos e ajuda  na regulação do peso na menopausa
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Porque o colágeno faz bem para a pele, ossos e ajuda na regulação do peso na menopausa

A reposição de colágeno para mulheres que já passaram dos 40 anos é vista por muitas de nós como algo ‘milagroso’, uma dose capaz de prevenir o envelhecimento precoce da pele, aumentando sua elasticidade, mantendo-a hidratada e retardando a formação das temidas linhas de expressão quando a idade avança. Além disso, associamos os benefícios do colágeno ao fortalecimento dos ossos e à manutenção da vitalidade.

A boa notícia é que não há nada de fake news nisso: apesar dos resultados do tratamento variarem de mulher para mulher, a medicina comprova os efeitos positivos de um tratamento preventivo com colágeno para mulheres 40+, idade em que normalmente entramos na perimenopausa. Entre esses benefícios, um estudo publicado pelo International Journal of Medical Sciences comprova, inclusive, os resultados positivos da suplementação com colágeno para o equilíbrio hormonal e do peso induzido pela menopausa.

Para quem pretende iniciar um tratamento à base dessa proteína é interessante entender o que é o colágeno e que efeitos a queda dele causam ao organismo da mulher que está entrando ou já entrou na menopausa. O colágeno é a proteína que une células e sustenta fibras musculares. Ele começa a diminuir cerca de 1% ao ano por volta dos 25 aos 30 anos. Durante a perimenopausa, essa redução anual se intensifica, mostrando sinais visíveis de envelhecimento.

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Mas é quando a mulher chega efetivamente à menopausa que essa redução acontece de forma mais drástica: além da queda de colágeno, nessa fase acontece a redução dos glicosaminoglicanos, que são os polissacarídeos da pele, incluindo o ácido hialurônico, essencial para a hidratação profunda da pele. Com a chegada da menopausa há, ainda, a queda na produção de progesterona e estrogênio, o que afeta também a síntese de colágeno.

Após a menopausa, o colágeno dos tipos 1 e 3 podem reduzir em até 30% nos primeiros cinco anos. A cada ano na pós-menopausa, a espessura da pele diminui 1,13%, enquanto o conteúdo de colágeno diminui 2,1%, resultando em pele seca, áspera, com perda de firmeza e elasticidade. A falta de colágeno também leva à desidratação, falta de lubrificação vaginal, redução antioxidante, enfraquecimento de unhas e afinamento de cabelos.

Além dos efeitos estéticos, a perda de colágeno afeta a saúde, comprometendo a função protetora da pele. Por isso, é necessário pensar em prevenção antes do climatério, pois isso garante vantagens na chegada dos sintomas. Já na perimenopausa, a rotina de cuidados com a pele deve ser levada ainda mais a sério: para melhorar o aspecto da pele, é importante consumir alimentos ricos em colágeno, como a gelatina e a geleia de mocotó, por exemplo.

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Também é fundamental o uso de hidratantes com colágeno, vitamina C e elastina, e claro, a suplementação com colágeno hidrolisado. A reposição de colágeno é benéfica não só para a pele, mas também para as juntas e os ossos. As cápsulas hidrolisadas dessa proteína são, ainda, clinicamente apontadas como um supressor do apetite e regulador hormonal, motivo pelo qual seu consumo normalmente pode ajudar na perda de peso.

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Então, quanto mais cedo nós, mulheres maduras, incluirmos os suplementos de colágeno em nossa rotina, aliando-os a hábitos saudáveis de vida, como alimentação livre de glúten e álcool (principalmente) e a prática de exercícios físicos e meditação, menor será a chance de sofrermos com os efeitos da menopausa.

Fonte: Mulher

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Lucas do Rio Verde

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