MUNDO

Boxeadora italiana chora após levar surra de rival ‘trans’; veja vídeo

Publicado em

Mundo – No escândalo mais recente das Olimpíadas de Paris 2024, fomos agraciados com uma verdadeira demonstração de como a igualdade foi jogada para fora do ringue com um soco bem dado – e não, não estamos falando de uma metáfora. A pobre Angela Carini, da Itália, se viu obrigada a enfrentar Imane Khelif, que, claro, nasceu homem, mas hoje compete como mulher. O resultado? 46 segundos de pura brutalidade. Queremos falar sobre “jogo justo”? Com certeza, mas não por aqui.

Em um verdadeiro espetáculo de hipocrisia, o Comitê Olímpico Internacional decidiu que Angela Carini deveria enfrentar um adversário com níveis de testosterona que fariam qualquer fisiculturista corar de inveja. “Nunca fui atingida tão forte em minha vida”, lamentou a boxeadora italiana, que, até então, acreditava que o espírito olímpico fosse sobre superação, não sobre ser superada por quem biologicamente tem uma vantagem injusta.

Mas, claro, na terra do politicamente correto, onde todos devem ser incluídos, mesmo que isso signifique sacrificar a segurança e a dignidade das atletas femininas, não se pode questionar nada. Queremos igualdade! Mas vamos ignorar a ciência, a biologia e o bom senso, porque, afinal, ninguém quer ser rotulado de “intolerante”, não é mesmo?

Leia Também:  Egito aceita receber brasileiros que querem sair da Faixa de Gaza

A Primeira-Ministra da Itália, Giorgia Meloni, foi uma das poucas vozes sensatas a se manifestar, afirmando que “com esses níveis de testosterona, esta não é uma competição igualitária”. No entanto, será que alguém a ouviu? Dificilmente, pois, na sociedade de hoje, qualquer menção à diferença biológica é recebida com gritos de “fobia!” ou “discriminação!”. Se fosse um esporte, as “olimpíadas da hipocrisia” já teriam seu campeão.

Então, o que aprendemos com essa farsa olímpica? Que, em nome de uma falsa igualdade, estamos dispostos a destruir a verdadeira. Que as mulheres, que lutaram tanto por seus direitos, agora são forçadas a competir com aqueles que, biologicamente, sempre terão a vantagem. Talvez seja hora das mulheres se unirem e abandonarem as Olimpíadas, porque, claramente, os organizadores não se importam com a segurança e a justiça – desde que possam mostrar ao mundo o quão “progressistas” são.

A esquerda é um câncer? Talvez, mas o verdadeiro tumor aqui é a negação da realidade em nome de uma agenda que sacrifica o que realmente importa: a verdade, a justiça e o respeito por aqueles que deveriam ser protegidos, não explorados. O que virá a seguir? Torneios de levantamento de peso onde homens competem com mulheres, porque “todos somos iguais”? Se é isso que o futuro nos reserva, melhor começar a rezar – ou a treinar para sobreviver ao próximo round dessa farsa.

Leia Também:  COP 28: Petroleiras firmam acordo para reduzir emissões 

Veja o vídeo:

COMENTE ABAIXO:
Anúncio
Anúncio

Lucas do Rio Verde

MAIS LIDAS DA SEMANA