POLÍCIA

‘Samuel foi sequestrado e vendido para fora do país’, supõe avó

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Em meio às reviravoltas do caso do menino Heitor, que ficou desaparecido por 3 dias, porém, foi encontrado com vida e a polícia ainda investiga se a ocorrência se trata de um rapto, outra pergunta continua sem resposta: onde está Samuel?

 

 

Para a avó do menino, Lucineide Pinto da Silva Blass, em meio a tantas suposições do que possa ter acontecido com o neto, Samuel está vivo, porém, sequestrado e possivelmente preso em uma fazenda ou foi vendido e mandado para fora do país.

 

 

Samuel Victor Carvalho tinha 6 anos quando desapareceu da casa da avó em Rondonópolis (212 km da Capital), há um ano e três meses, e infelizmente, até o momento sem nenhuma resposta. A família continua no escuro sem ter noção nenhuma do que possa ter acontecido com a criança.

 

 

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Uma das linhas de investigação, segundo Lucineide, é que a polícia trabalha com a possibilidade de que Samuel possa ter caído em um bueiro, à época que chovia muito, e de tal maneira levado para o córrego e depois para o rio, onde poderia ter morrido afogado e o corpo desaparecido.

 

 

Mas o sentimento de vó não deixa Lucineide acreditar nessa versão e ela ‘sente’ que o neto está vivo.

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“O tempo passa e eles (a polícia) falam que o Samuel pode estar até morto, mas eu creio que esse menino foi pego, foi vendido, está para fora do país, não sei, só sei que ele está vivo, talvez preso em uma fazenda. Não sei o que aconteceu, só sei que não existe nenhum crime perfeito. Eles (a polícia) vieram falar que “aqueles dias” chovia bastante e o Samuel poderia ter caído em um bueiro, ido parar em um córrego e caído no rio, mas é história isso, a não ser que eles me provem o contrário”, relatou a senhora.

 

 

Lucineide ainda citou o caso Heitor: “Vocês viram como foi o caso do Heitor, eles trabalharam muito bonito, mas do Samuel não teve essa reviravolta não”.

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Ainda com a chama da esperança acesa dentro de si, a avó busca explicações e lamenta não ter condições de dar andamento nas investigações com recursos próprios para buscar respostas.

 

 

“Tem que ter explicação dessa criança, não pode, eu não aceito isso dentro de mim, mas fazer o que? Eu não posso fazer nada, eu não tenho dinheiro para pagar um detetive particular. A única coisa que eu queria nesse mundo é saber onde essa criança está, com quem, como que foi e o porquê”.

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso, em setembro passado, fez novas diligências no município de Campo Verde para apurar informações sobre o seu possível paradeiro.

 

 

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A denúncia apontava que no dia 22 de agosto uma criança, que poderia ser o garoto desaparecido, estaria em uma residência no bairro São Miguel.

 

 

Diante das suspeitas, os policiais foram até o suposto endereço onde a criança estaria, mas a moradora não estava e, mesmo assim, foi possível identificar a possível suspeita. 

 

 

No entanto, os investigadores constataram que ela de fato tem um filho da mesma idade e com características físicas semelhantes a Samuel.

Fonte: Repórter MT

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