POLÍCIA

Após morte de chefe de facção, membro de grupo criminoso é isolado em penitenciária e polícia tenta identificar autor do crime

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A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) começou a ouvir os presos que estavam na mesma cela que Paulo Cesar da Silva, de 35 anos, conhecido como Petróleo, que foi encontrado morto no final de semana na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

Ele era chefe de uma organização criminosa, junto com Luciano Mariano da Silva, conhecido como Marreta, também líder de facção. Depois da morte de Paulo, Luciano foi isolado em uma cela dos demais presos.

De acordo com Secretaria Estadual de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp), a medida ocorre como forma de segurança para assegurar a integridade física dele.

Em 2017 a polícia descobriu que Marreta trocava mensagens, postava foto e se exibia em redes sociais. Ele cumpre pena após ser condenado a 56 anos por tráfico de drogas e roubo.

A DHPP informou que as investigações apuram a morte do preso estão em andamento e os detalhes não serão divulgados. A delegada responsável pelo caso, Eliane Moraes, faz oitivas na penitenciária para ter informações que possam auxiliar o esclarecimento do crime.

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