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POLÍCIA

Após ser solta, jornalista volta a bar e é presa pela 2ª vez na mesma noite

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A jornalista Nildes de Souza, 37, foi presa duas vezes na noite desta quarta-feira (13). As prisões ocorreram na Praça Popular por descumprimento de medida cautelar determinada em audiência de custódia realizada ontem, quando foi decidido que ela usaria tornozeleira eletrônica e estava proibida de frequentar bares, além de consumir bebida alcoólica.

 

A jornalista foi detida pela 1ª vez na noite de segunda-feira, quando jogou um copo de cerveja no rosto de um policial militar num bar na Praça Popular. Após ser solta na noite de ontem, ela voltou a região nesta quarta-feira.

 

No início da noite, por volta das 19h20, a jornalista foi detida pela polícia após ser denunciada que estava no local. Levada a delegacia, concedeu entrevista a veículos de imprensa, onde mostrou confusão na fala, demonstrando que possui algum tipo de transtorno mental.

 

Porém, foi colocada em liberdade pela Polícia Civil. Isso porque, descumprir uma medida cautelar alternativa não é crime autônomo, ou seja, a PM ou qualquer outra autoridade não poderia prendê-la por não haver crime nessa conduta. O correto era registrar o fato e informar o Juiz. Este, à vista dessa nova situação, pode decretar a prisão preventiva.

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Após ser solta, ela retornou a região de bares mais famosa de Cuiabá. Ela foi filmada andando pela Avenida Getúlio Vergas, em direção a Praça Popular.

 

Nildes retornou a um bar e sentou na mesa. Chegou a ser alertada por um vendedor de balas que policiais estavam “de olho nela” e tentou deixar o local. Mas, foi detida nas imediações e levada novamente à delegacia.

 

Agora, ela será mantida durante a noite. De acordo com o Tribunal de Justiça, Nildes passará por audiência de custódia na tarde desta quinta-feira.

 

Veja Vídeos:

Vídeos: Reprodução

 

 

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Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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