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POLÍCIA

Assassino que abusou da própria enteada deixa carta com outro crime antes da pena de morte

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– Um monstro que atirou na ex-esposa e agrediu sexualmente sua enteada na frente da mãe foi executado. David Cox, 50, foi morto por injeção letal na quarta-feira pelo assassinato de Kim Cox, que sofreu e sangrou até a morte por horas após ser baleada no braço e no estômago.

A Sra. Cox ainda estava viva quando seu marido viciado em drogas agrediu sexualmente sua filha de 12 anos e torturou sua família, chegando a ligar para seu pai e passar o telefone para ela.

 

Dois de seus três filhos a viram morrer durante uma situação de refém de oito horas que terminou quando a polícia finalmente invadiu uma casa na cidade americana de Sherman, Mississippi.

 

Cox, que aparentemente temia que sua morte fosse dolorosa, foi declarado morto às 18h12, horário local, na quarta-feira, depois que um coquetel letal de três drogas foi administrado.

 

Lindsey Kirk mostra fotos da infância dela e de sua falecida mãe Kim Kirk Cox. Ela tinha 12 anos quando seu padrasto, David Neal Cox, aterrorizou sua família, a agrediu sexualmente e matou sua mãe em maio de 2010 em uma casa em Sherman, Mississippi. David Neal Cox foi condenado à morte , tornando-se o primeiro presidiário executado no Mississippi após nove anos.

 

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Após a execução, foi revelado que o homem deixou uma carta misteriosa, possivelmente relacionada ao desaparecimento de Felicia Cox, sua cunhada.

 

Carta misteriosa pode ter relação com caso não resolvido

 

Para Amber Miskelly, filha de Felicia, David pode ter alguma relação com o desaparecimento de sua mãe em 2007.

Após a execução do condenado, Burl Cain, comissário de correções, declarou que o homem deixou uma carta póstuma que seria colocada no correio após sua morte.

 

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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