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Delegada sobre morte de bebê: “Mãe tinha dever de denunciar e se calou”

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A delegada Judá Maali, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Cáceres (a 220 km de Cuiabá), autuou a mãe de um bebê de 1 ano e 9 meses por homicídio qualificado, por ela ter sido conivente com as agressões que a criança sofreu do pai e que resultou em óbito. O pai também foi preso, na sexta-feira (23).

 

O bebê chegou morto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Cáceres, com lesões em todo corpo, além de ferimentos na região anal, que leva à suspeita de que o bebê também tenha sido vítima de abusos sexuais.

 

“A genitora, que tinha o dever de denunciar as agressões e proteger a criança, não o fez. Ao contrário, se calou e permitiu as lesões que ocorriam diariamente contra o infante. Desse modo, a genitora responderá pelo homicídio qualificado pois se omitiu, juntamente com o agressor, o qual praticou as torturas e agressões, assumindo o risco do resultado morte”, disse a delegada.

 

Em sua primeira versão, inclusive, a mãe disse que o bebê havia caído. Mais tarde, na delegacia, a mulher confirmou que o filho foi espancado pelo marido, pelo fato dele não ter gostado do bebê estar chorando.

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O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que aguarda laudos periciais do corpo da vítima. Inicialmente, o pai, de 21 anos, e a mãe de 20 foram autuados também pelos crimes de lesão corporal e maus-tratos seguido de morte.

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Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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